Ah no confronto conosco em intimidades , que progressivamente se apresentam para inadiável transformação .
Do ponto onde estamos se melhor compreendemos , vamos assumindo mudanças que nos devemos, rumo a nos sentirmos seres completos.
É próprio do arbítrio escolher onde se fica, no campo dos sentimentos , isso ocorre sem que se perceba todo tempo, em alegria , em dores que nos tocam, obrigando-nos a pensar do porquê aqui estamos.
Esta forma de pensar o que se sente , é como olhar o campo , perceber quais deveres e valores com constância , devemos fazer uso para que ele este campo nos ofereça por sua natureza frutos.
Se ocupado pelo medo e desânimo , a necessidade do auto confrontamento se apresenta , olhamos para a intimidade em ser , e constatamos ervas daninhas da mágoa , espinhos do não perdão, auto agressões que se repetem conduzindo-nos repetidas aflições.
Sim esta no campo espera, como quem não nasce para florir, aguardando a estação onde sua beleza surja a vida , quem sente olhando-se , de certo que compreende o trato que se deve para a Terra , para que surjam nela belezas multicores
Sempre que penso no que digo, no que escrevo , surge a necessidade da razão entender o que estou, o que me torno , com o que penso no que sinto , que é meu melhor trato de mim .
Assim eu via dia a dia esse confronto, e hoje avalio como está o campo , vitórias, derrotas alegria e dor consumadas , formando este e o que pensa , a partir de agora transformar-se, já não estou o que eu era campo árido , improdutivo , indiferente,
Me sinto autor de uma bela história que trago de memória , dessa vida as minhas impulsividades, é outra história para um outro conto de mim mesmo , nós estamos aqui somos todos flores do mesmo Jardim escolhendo as cores
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Antonio Carlos Tardivelli