segunda-feira, 17 de outubro de 2022

O que ainda há:

 


Para ser dito que ainda não foi , para as almas abertas a verdade que liberta , pois muitas são as indiferentes a própria sorte

 É como se a indiferença fosse uma prisão, em qual se impõe sentimentos que não conflitam entre si , promovendo melhor entendimento

Se nossa sorte se prendesse ao campo em trânsito, e fosse toda ela, fatalmente cairíamos no desalento , porque não miraíamos futuro algum que não, a perdição

Perdermos de nós mesmos , eis a síntese angustiosa, pois aquele que se perde  acaba por tornar-se em indiferente a própria sorte 

Vê-se assim infeliz, sem encontrar a causa, a libertaçao desta condição é promovida por sua essência, pois não é um feito de si mesmo, alguém lhe deu ser no que esta.

Em qual se inicia nas escolhas felizes ou felizes

Parece-nos que o indiferente sofrerá indefinidamente, mas não , a mesma essência colocada no ser criado, para nós por um ser supremo, que assim o fez trata todos igualitáriamente e promove ascensão aos indiferentes

A dor , mesmo aquela provocada pela indiferença , não é eterna, porém a alma se angustiará até que se liberte por verdade redentora

Não há desvios fáceis, nem ação que permaneça sem reação, tudo é uma escolha que leva o espírito ao próximo passo , se lhe dor ou alegria estas duas, são efeitos das escolhas que se faça

Assim a alma se promove de coração endurecido na dor, que aprove, para entender a própria vida como uma jornada de princípio e conclusão nada se conclui sem passar pelos percalços do caminho em um indiferente em outro despertar da alma pela dor

De certo que não será sempre assim , pois a somatória dos libertos modifica o mundo aqui e agora e para o futuro a quem pense no que foi escrito a jornada se conclui quanto se liberte o espírito

Somos espírito namastê


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Antonio Carlos Tardivelli