No trato de nossa alma façamos da sinceridade algo que flua como um rio de nós mesmos, nos permitindo sentir a imensa misericórdia do senhor da vida, por todos nós, caminheiros na eterna idade, vez que o que nos separa são dimensões vibracionais, quanto pudermos nos movimentar entre elas, no trato de nossa alma, já que o amor nos educa para mais amar, sigamos esse caminho de luz, cada vez mais conscientes, o oculto em nós mesmos por determinação de lei evolutiva, pouco a pouco vai sendo acessado, já que amar é um ato de conceber o amor por direito e dever em nossas almas.
Que nada nos afete a sincera disposição
de espirito, já que a vida a Deus pertence e isso é uma maravilha, nós nos pertencemos
e por força de origem e condução, estamos no campo do amor divino,
estabelecendo nossas escolhas, inclinações, determinancia estabelecida por
discernir o que seja necessário a nossa existência física, a nossa convivência espiritual, já que por nossa escolha estabelecemos nossas afinidades, a razão a isso nos
conduz, o auto perdão no auto amor é um grito de libertação da nossa alma
preconizado pelo Cristo encarnado em sua condução libertadora, nada do que
esteja oculto deixará de ser manifesto, em verdade e espirito, cá estamos nós,
nas dimensões vibracionais que se aproximam, como sinceros depositários de consolação,
a vida prossegue em seu fluxo sempre no amor divino.
Consagrando com firme determinação
em nossos propósitos, tomado para nós a consciência laborada com ciência do
amparo que recebemos, frente as tarefas consoladoras ao nosso coração, já que
amar é o reconforto, a esperança, o realizar do amor cujo primeiro passo é o
auto amor, o que de divino trazemos na alma, o amparo e a ajuda necessária, nos
damos nas disposições onde desenvolvemos o campo do nosso discernir, dentro das
faculdades da alma, o senhor Deus, é nosso amparo, nosso porto seguro e tanto quanto
sigamos a exemplo do Cristo, trabalhando, confiando, estabelecendo em nossa
racionalidade a utilidade e providencial manifesto na semeadura com o favor do
Cristo, em sua seara, junto de uma humanidade que sofre os rigores de suas
escolhas, como crianças que somos, nem sempre estabelecemos no campo do auto
amor, edificações seguras, os equívocos nos parecem lições também de vida, já que
lhes sentimos os efeitos em nossa alma.
Assim, não tenhamos receios em
olhar para nós mesmos, somos os autores neste tempo ou noutro mais distante,
dos efeitos que sentimos por nossas obras em nós mesmos, é assim sempre que
acontece dentro da régua do senhor da vida, nos permite a liberdade em escolher
o caminho de luz ou de nossas próprias sombras acumuladas que podem ser dispersadas
e preenchidas pela luz divina, é por nossa escolha, assim como substituímos a ignorância
nas escolas preparatórias da ciência, permitindo que a luz do conhecimento nos motive
a realizações, ao campo da inteligência posta em semente pela divindade, por
ser escrita do senhor a vida, a confiança sincera e devotada ao manifesto do espirito
de verdade em nós, que vive e reina sobre nossa possibilidade realizativa, vez
que importa que amemos, mas dentro de uma racionalidade de respeito e consideração
as almas mais simples e humildes que encontrem nos passos rudimentares de sua
auto compreensão em vida.
O que se oculta em nós mesmos em
um caminho de descobertas vai evoluindo para maior consciência a medida que nos
esforçamos para vencer os obstáculos do caminho, sintam, os obstáculos postos
invariavelmente por nós mesmos, Deus em sua provisão de amor não nos deixa ao
abandono ou prisioneiros das escolhas infelizes, sempre nos alcança em sua
eterna misericórdia nos permitindo recomeçar, e tratar-nos ao campo de ações e
auto amor, de tanto nos amar compreendemos que é a seiva de vida que nos
aproxima do amor por nosso criador, de forma grata e precisa onde a compreensão
dos nossos deveres frente a nossa própria humanidade se faz presente, se
olharmos com sincera e racional postura a nós mesmos perceberemos um campo
oculto de manifestos de amor dormentes, vejam almas queridas, somos como o disco que retém todas as cores e quanto gire na velocidade
correta em constância surge o branco, como conta reunindo todas as cores, todas
as nuances de cores, é assim o amor divino em nós, não por nossa régua, mas
quando conseguimos em constância e confiança, compreender as medidas exatas do
amor supremo relativo a nós, existe no sopro divino que todos nós somos, um
campo oculto para ser descoberto, posto a prova, conceituado pela razão nos
passos de vida, vivenciado no campo dos sentimentos que se enobrecem, já que o
disco de nossas cores de alma traz em cada um de nós campo oculto, dentro da
significação de que cada cor é uma virtude dormente, que desperta nos graus sequentes
em nos mesmos por digno esforço em escolhas mais acertadas.
Sintam almas queridas, que se
esforçam por discernir, o mundo interior a ser descoberto e pautado em ações de
auto amor é a terra onde o amor do cristo semeia e recolhe na colheita, mas vejam
esse agricultor divino junto a humanidade com incansável e nunca inativo em seu
amor, procede sempre em respeito as leis eternas, na régua do senhor da vida,
cuja medida precisa em nossas almas estabelece um campo de evolução em nossas consciências,
onde após estabelecida a floração suja o fruto em abundancia, desde o auto
amor, ao amor ao próximo, e quanto nos dediquemos a realizar o manifesto do
oculto em nossa essência, para todo sempre divina, mais oportunidades nesta
seara nos surge o amor a Deus em plena consciência de nós mesmos.
A maturação do fruto na estação própria,
determina o tempo de colheita, assim são para as faculdade de alma no labor constante
de nossa consciência, tomamos ciência do amor divino pelos ensinos do Cristo,
estes nos levam as paragens sublimes do atendimento a essas disposições educativas
para nosso espirito, e preparados por escolhas mais felizes, nos colocamos ao
campo do amor divino, servindo na seara do senhor como dóceis instrumentos de
sua condução, seus mais modestos servidores, com paciência e
amor, compreensão e perdão que nos liberta, difícil para nós muita vez, pois
nos deixamos ao campo das ilusões no não perdão, que nós devemos nos libertar
pelo Cristo senhor nosso, já que o eterno
fogo em nossa consciência é luz divina até
a consumação dos séculos, nos acompanham a trajetória evolutiva, todas as hierarquias
amorosas a serviço do amor.
Por hoje amado, um tanto do oculto
nos é dado a oferecer-vos, se queres ver entenda no que sinta e agradeçamos
juntos nesta miscigenação de almas ao doador da vida
Joana
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Antonio Carlos Tardivelli