quarta-feira, 2 de junho de 2021

32 Diante do Mestre, o discípulo

Há um, e somente ele diz vá  e eu vou, nesta síntese está posta nosso espirito, e que é, onde nos sentindo afins em mesmo propósito, aproximadas as dimensões pelo uso da palavra, pintamos quadros reflexivos e bem sabemos, já que o seguimos, os feitos são em seu nome, o próprio amor que temos nas disposições mais enobrecidas, é ele que guia, nossos passos não na direção que escolhemos, sim por sua vista onde podemos ser mais úteis, então nascemos para uma jornada física, repleta de lições a nosso bem, onde gravamos por essa escolha de estar na sua divina presença sempre mestre amado.

Basta aos anjos um só pensamento e estão diante dele, recolhendo de seu amor sublime atenção, a nós outros em seu amor, evocamos seu sagrado nome e passamos a sentir que se faz presente em nossos presentes, como a contá-los em beneficio nosso, na condição de vida que precisamos, entrelaçada nossa historia por vezes com antigos adversários, cuja harmonização deve ser edificada sem demora, na terra que viaja pelo universo, o tempo de amar prossegue entanto, para além do instante que se vive, urge que se entenda e auto aplique, sendo mais que evocação, mais que palavras, onde acrescentamos irradiações a terra, dela para o universo do amar que se aprende com ele por toda existência que não se finda.

Como o mestre ensina mesmo que se ausente, já que presente no coração do discípulo que lhe busca o conselho sábio, contido nas lições que são recordadas e faz uso do que sente em seu coração, já que onde está retem os seus valores, estes que são caminho verdade e vida, diretiva para suas ações construtivas. Quem ousa seguir o Cristo, sua presença encontra em cada verso se poeta, em cada esquina já que ele diz “tudo o que fizeres ao menor dos meus pequenos é a mim que o fazeis” de certo que falamos do mestre, o Cristo, e de seus discípulos, seus seguidores fiéis aos quais se prende nossa luta em ser, observar, agir no máximo entendimento que temos.

Porque na presença dele, sentimos assim, onde nosso coração encontra os sentimentos que a seu toque se enobrecem, já que nos prova durante a vida a lhe oferecer respostas nas ações quais nos guia, é como que diante de sua sagrada presença nos encontrássemos todo tempo, uma torre vigia lançando longe a luz divina que vibra dentro, o discípulo busca no entendimento do mestre que o anima, observar em suas ações um questionar-se, diante de uma convivência conflituosa, o que faria o mestre no lugar onde está posta a necessária ação do ser discípulo, e por esse norte, presente em nossa essência, já que o divino posto em nós é um cristo em essência!

Então onde a necessidade ocorra, aflitiva em condição de resgate, lá a compaixão ativa assiste, com sua esperança fundamentada no amor que recebeu do mestre, para ser oferecida a terra pois esse mestre de amor, veio por despertar essa possibilidade real e completa em qual o segue para ser o que ele entrega aos viajores, seus pequeninos postos em cada esquina, em cada teto que lhe serve de abrigo, nas estradas poeirentas onde se caminhe solitário em provas rudes, onde quer que esteja o coração tocado pelo mestre que indica sempre a diretiva do amor ativo.

No consolar das palavras que lhe sondam os ensinos luminosos, questionam-se as posturas, as ações os pensamentos, dando forma no agir segundo as disposições de espirito, sempre voltados para a presença do mestre, Que faria Jesus se frente a essa necessidade estivesse, em meu lugar, em verdade está presente no discípulo ciente que o traz em si por seus sagrados ensinos das leis de Deus postas as suas criaturas. A primeira se seguida por consciência, o amor no seu grau máximo que se entenda, as respostas a vida em sequencia sempre reterão na manifestação a sabedoria do mestre que educa, quem o procura, encontra é a sublime porta do acolhimento e o faz alegremente! Sorri feliz por cada alma que o procura e já que o caminho para o discípulo é encontrar-se, descobre o mestre tão próximo que o percebe dentro! É como se a nossa natureza direcionasse toda nossa vontade realizativas, tendo como norte o que ensina, por palavras, nas escrituras sagradas, pela essência do espírito que nelas se encontram.

E quando tocados por aqueles mais sábios que já fizeram o caminho do discipulado, clarificados pelas lições do mestre sendo amor, seu amor nos toca e nos perguntamos onde será que recolheram essa luz de forma amorosa que nos oferecem ao raciocínio? Bom recordar que o discípulo do Cristo se encontra na presença dele todo tempo, pois já que vivemos, não somos mais sós, é ele que vive!

Assim sinta e pense nos valores conceituais que oferecemos, é o amor que temos.

Deus vos guarde e que o Cristo esteja sempre presente a vos trazer consolação e verdade.

Namaste  

  

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Antonio Carlos Tardivelli