sábado, 5 de junho de 2021

35 O que eu trago, coração!


Aquele que vos ama e, portanto, instrui enquanto fala, sem a pretensão de toda sabedoria entanto ligados a Deus que nos preenche se nos falta, logramos encontrar os caminhos reflexivos sobre o que sentimos naquilo que somos, filhos do senhor da vida.

Se vos falamos ao coração pelo que dita o nosso, na que seja necessidade vossa, é nosso desejo de exercício do amar que estamos, no estagio vibracional do melhor do nosso sentimento, disso isso prossigamos nas palavras, regadas ao sentimento de amor a humanidade no seu ponto onde luminando nosso campo energético e aproximando do vosso pelo alcance das palavras, tratemos destes sentimentos que surgem, voltados pelo amor a humanidade com o fito de consolar no vale de lagrimas como dizeis que é a vossa terra, do nosso ponto de vista para além da beleza natural que percebes em teus cinco sentidos, uma outra há interpenetraste.

Vejam que o campo da literatura entre os espiritos prossegue e quanto mais nos aprofundemos mais rebuscadas pode vos parecer as palavras, entanto se lograrmos atingir vossos sentimentos, não que sejam obras nossas, sim do divino provedor de vida, pois esta vida que vivemos em estados vibracionais diferentes é pensamento dele antes de ser nosso para todo sempre.

Os tempos são chegados, então nossa consolação espalhamos dando de graça o que de graça recebemos, do pai eterno, tudo vem dele e para ele torna, seu sopro qual nos fez seus filhos, assim nos asseverou com outras palavras o Cristo nosso senhor, que reina  sobre nossos espiritos e por ele amando a nossa humanidade passamos a ser participantes do seu reino, por isso cá estamos consolando a vossa e dizendo de nós em testemunho consolativo, a vida para além da vida é uma realidade, consolai-vos nesta verdade, aceitai-a com vosso discernir de agora, já que alguma madureza já tens em claridade para tua alma.

Falamos do valor das preces que ocultamente vossa humanidade envia aos céus por caminhos que pouco entendeis em realidade como ocorre, alguns segredos sobre a vossa existência e possibilidades realizativas a vosso bem, quando vos tornares já sem o corpo, atraídos pela vibração semelhante a vossa, quando de vossa construção abnegada nos graus da escola, que atribuis, mais uma vez, um vale de lagrimas e sofreres quais por vezes e muitas, recheadas com vossas lamentações infundadas, não pesadas na justiça da balança que trazes dentro e que por imprevidência muitas vezes deixas ao acaso sem que desperte.

Citamos o caminho energético realizativos a próprio bem da prece e bem podeis dizer com algum acerto que basta pedir que se vos dará, o trato do amor por vossa humanidade entretanto quando atinge patamares superiores em compreensão, estabelece a si um conteúdo de reconhecimento por outras faculdades, as da alma, como tantas coisas, deixas ao acaso, e estas na escola sem que haja dedicado esforço não se atinge a plenitude, então retomas, no amor a vossa humanidade em oportunidade de tratar-se nas percepções de vida, sob amparo daqueles que se amaram, pois o amor, melhor dizendo, o auto amor os tratou e trata, já que a tarefa de quem ama é sempre amar, realizamos o bem para nossa humanidade quando amamos, entendes que falamos hora da humanidade fora e do beneficio do entendimento do amor que vos prepara primeiro na senda de ser, e quando és manifesto por próprio arbítrio, tu te fartas no campo do reino do Messias, ele trata a vossa conta do ponto onde se manifestou corporificado, a mais de dois mil anos, que vos parece bastante do ponto do corpo escola que estais transitando.

O que trazemos ao vosso coração pelas palavras, é o melhor que nos é permitido transmitir, da nossa humanidade para a vossa pelos caminhos mediúnicos, como outrora a proximidade e envolvimento ainda das energias do Cristo encarnado foi explorada para dar continuidade a sua mensagem redentora, não se chamavam os antigos profetas de médiuns, mas observai vossa linguagem quanto foi desenvolvendo, e ao campo dos esclarecimentos espirituais por agora, que é tempo de repeti-los como consolação a vós outros, a morte meus irmãos não existe!

Nem para o bons nem para os maus, vejam que é dois extremos por escolha arbitrada, principio para uns mais rudes  e os mais amorosos sempre repetem as lições de vida para os retardatários, nosso aparelho mediúnico isso compreendeu de si, é um retardatário, mas dedicou-se e portanto recolhe a possibilidade nesta aproximação de vibração de almas afins, sim amados, já que amamos nos ligamos quando um sincero colocar-se no amor por pequena que seja a chama para que sejamos o sopro do pai a lhes incutir conceitos outros que lhes tragam maior entendimento de como ser amor em vida.

Percebam que em tudo haverá a necessidade de um mínimo de esforço, quando iniciamos as tarefas junto a esse ponto de luz que se torna quem ama, a educação nas palavras foi por devotado esforço reconhecemos, percebem como nos ligamos a vós outros, sem interferência a não ser pelos pontos que nos permite a providência, não sem antes nos esclarecer sobre os propósitos de quanto amor por a vossa compreensão de agora.

É um ato de auto amor para com vossa humanidade, não a de fora, a vossa interior onde habita o mestre interno, aquele ponto consciencial de alma que intui sobre a verdade e a impostura e analisa tudo o que recebe por influencia ativa, separa o que lhe serve, como deveis fazer com nossas palavras, reserva se intui que por hora não compreende mas lhe parece algo bom, é assim que fomos na nossa estada corporal realizando o auto amor nas análises que fazíamos do que nos era dito, por respeito ao outro muitas vezes silenciamos nossas discordâncias, os tratamos pensando que era amor a eles, em verdade e espirito amamos a nosso deus interior o cristo que nos anima, e que veio despertar no contato com o Messias, sua cálida voz com autoridade ensinou-nos a verdade e a vida

A entender o transito pelo corpo que só fomos clarificados com maior precisão quando o deixamos, depois de certo grau de incompreensão daqueles que não pensando como nós e amando-nos menos, tiraram a vida do nosso corpo temporário, quando saímos dele a paz foi grande e depois de instrutores terem nos esclarecido, a paz que sentimos, foi construção da fé ativa qual nos dedicamos a nossa humanidade, no realizar o amor pelas expressões muitas vezes segredadas entre poucos, já que o nível de incompreensão foi pressentida, não nos barrou na hora do testemunho que foi fecho de nossa existência no corpo.

Assim vos exortamos a prece por amor a vosso ser interior chamado aqui de vossa humanidade, sintam que as palavras nos seus contornos belos podem trazer distintas interpretações, esse autoamor vos tratara em caminho elevativo, mesmo entre vossas decepções e angustias, é consolador reconhecer em testemunho agora que o primeiro beneficiário deste auto amor que pensa no outro é o emissor destas energias amorosas. Por isso a prece tem um parâmetro entre outros que te beneficiam, sempre foi assim que ocorreu o atendimento de amor do supremo, em seu que é supremo, sempre instrui de forma a despertar o nosso que precisa realizar para que possamos dizer que nele estamos, com ele agimos, por ele tratamos nossas almas evocando seu sagrado nome em nosso silencio, no quarto como o cristo nos ensina, onde nos dobramos humildes e sinceros já que estamos diante de nós mesmos antes de nos colocar em sua presença, reconhecendo nossa necessidade dele para que nos preencha e ele nos dá em tantos educativos a nosso bem a quantidade de amor dele que nos educa para ser amor dele em nosso meio.

Se entendes isso vamos invadir outras praias reflexivas mais a frente, as palavras têm sua limitação de tempo, assim como as ideias evoluem e necessitam nesta evolução para se tornarem compreensíveis as ideias mais aprofundadas na filosofia da fé que nos constrói seguramente ao caminho do mestre, que é vida abundante, nada ociosa entendam isso, quem ama na esfera preparatória se formando mais amor se torna, não vos parece logica que não da para ser questionada? Pois é assim que é em verdade e espírito, quando se ama por verdade e sendo o reino do cordeiro ocupado por nossos corações, nosso sentimento nos conduzirá as mãos do nosso senhor, e estas segurando as nossas, com o diferencial de nossas almas tendo a possibilidade de lhe fitar o sagrado olhar, vamos entender e agradecer o serviço que este olhar nos oferece em seu toque.

Por esse amor cá estamos para vos consolar pelo que antigamente foi chamado por profetas, hoje por diversos “médiuns”, que nos aceitam e se preparam para nos receber os pensamentos, e agradecemos ao olhar que nos toca se lhe fomos uteis, consoladores, ou de alguma sorte vossos instrutores, foi por vos amar que o fizemos, então em vosso auto amor nos considere separando o que vos serve, porque se vos servir de consolo apenas a sobrevivência em futuro promissor para vossa alma já terá preenchido o vosso amor com nosso amor, sempre é assim que desperta, como foi o nosso, tocado pelo cristo, no corpo não o tivemos por vista senão a da alma que ansiava encontra-lo a de distinguirmos por determinado esforço, que nunca esteve distante de nossa humanidade, como se pode dar isso frente aos bilhões de almas? Não nos esqueçamos que foi Deus que ele nos enviou, de certo que não escolheu entre seus filhos mais primitivos, sim do que estava junto dele então quando vemos o Cristo vemos o pai, quando o sentimos percebemos o pai agindo também através de nós, e ele, na sua elevação por assistência generosa sempre se ocupa de nós individualmente, dentro de suas possibilidades de Cristo planetário.

Cristo planetário é outra história percebam que nos alongamos, por felicidade nossa, muito mais cabe, mas esse é o tanto por agora.

Namaste

Joana de Cusa

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli