quinta-feira, 3 de junho de 2021

33 Se o amor fosse um conto


Que te felicitasse já que te possuísse por inteiro em tudo que tua alma anseia, semeia, recolhe, e tomando posse já que fosse um conto, que sempre é do passado, fosse do teu presente todo tempo, quanta história de venturas escreverias na tua alma. Sendo ela que te lembra de tuas posses e tuas carências, quanto te alegrarias com tuas próprias vivencias.

Se o conto fosse pleno de certo que assim seria, tudo no ponto máximo que o espírito alcança, onde chora por ser amor em máxima instância tudo edifica com constância, sendo o amor vivo que se alcança, no correr do tempo junto ao mestre que te anima. É força propulsora que constrói a humanidade em suas bases mais solidas, pacificando, orientando, instruindo de dentro para fora porque amar sendo conto vivo escreve sempre construindo os sonhos mais cálidos em venturas, deixam de ser sonhos, naturalmente!

Se não tens o conto pleno ainda, nós que te amamos para além da vida, vemos daqui que alcanças os divinos propósitos postos na tua alma, para que sejam laborados em livres escolhas, toda beleza na tua historia foi pensada por Deus, que te criou entes que teu ser consciente concluísse, Eu sou, tu és por determinancia divina, e podes escolher escrever paginas belas, muito belas ainda, então assim seja uma luz na terra nunca mais as sombras que ainda carregas e que em te iluminando elas retiras de seu histórico manifesto.

É como se o presente fosse uma pagina como esta que esta sendo escrita por almas afins, amamos a humana idade, mesmo que as que teimam em não amadurecer em suas escolhas, a estas a assistência sempre fraterna a escrever nos nossos presentes pontos de alegria quando inspiradas por nós escolhem as melhores escritas, nosso sabe se expressa, entanto escolher ser amor também é escolha do ser amado, assim o quadro de nossa alma esta escrevendo o conto de vida que vem além da vida, é agora!

Nada de seres malfazejos os que se nos aproximam, por determinancia do ser perfeito amor que é Deus, tem o cuidado de separar por faixas vibratórias onde semelhante atrai semelhante, e chama assim a sua responsabilidade a escrita de seu próprio conto, em detalhes dia a dia, de alegria assim espera o provedor de vida, já que perfeito amor e suas expressões quanto mais amor seja conto nosso, mais este amor supremo compreendemos nas suas aplicações e implicações práticas.

Na prática, nos presentes, que são páginas que se escreve, contos a serem relembrados transportados para o campo das realizações mais nobres, antes lascávamos pedras em um grau de limitação evidente, entanto nos presentes, fomos edificando o ser perene, e este ser vai deixando o primitivo assim que o expõe, já que sua escrita neste campo quando expresso, incomoda a essência divina que o impele a escrever contos belos em todos os presentes que tenha, na carne e fora dela, sim! Somos se quiseres a prova que o amor sobrevive para além do histórico que se constrói no corpo que se devolve a terra, embora quando nele, apegados dizemos nossos! Não é hilário? Vez que na continuidade dos presentes para além da vida física o amor continua seu toque construtivo em nosso conto!

Assim amado filho, perceba que nosso amor é eterno, jamais cessa, esta sempre nos conduzindo a que em renovados contos sejamos a influência salutar, a princípio a alma influenciada como a sua já foi, é vacilante, temerosa, auto limita seu campo mental em apegos, entanto por insistência pelo inspiro vai realizando escolhas mais acertadas, e quanto se conclua mesmo auxiliada, é efetivamente a autora das suas páginas, o amor assiste, instrui, inspira, o escrever o conto nas páginas dos presentes é responsabilidade de cada autor posto como alma vivente dentro do seu campo de imortalidade presente.

Assim enquanto estiveres pai, seja no máximo amor o melhor conto, se filho também pois é do seio familiar que surgiram as almas mais nobres, a familia sempre foi sagrado sacrário onde o divino posta seus sopros, o espírito criado pode não saber em sua consciência de onde vem nem para onde vai, mas o pai sabe, o pai que o soprou em um corpo.

Fechando assim como mais um conto de vida, na verdade um ponto, já que na contagem de nossas páginas, se tornam muitas e, até nas escritas junto ao nosso melhor esforço, escrevemos de amor ainda, e tu alma querida, isso reconheces pois em semelhança esta o mesmo amar em ti.

namaste


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Antonio Carlos Tardivelli