domingo, 6 de junho de 2021

36 No tanto de dar-me

Ao ideal que nos movimenta o discernir sobre os deveres quais amar impõe, considerar o que trazemos é de vossa escolha, entretanto por análise de conteúdo, se entreter vossa alma na verdade de que sois espírito, tudo te parecerá dentro de uma lógica em que o sentimento que nos movimenta não pode ser outro.

Assim como movimento de nossas almas em proposito comum, amar ao senhor da vida sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, prosseguimos no campo das palavras a vos trazer quanta consolação nos ocupe o coração porque assim no tanto de nos dar não nos excedemos já que deva ser de nossa parte, reconhecida a vida como dadiva do eterno amor de Deus posta ao nosso cuidado.

Dito isso, cuidamos que nosso dar-nos não seja senão fruto de amorosidade por nossa humanidade que é provada neste tempo de transição, onde aos corações dos irmãos e irmãs em provas e lições de vida é solicitado diante destas que se revejam e se notem como filhos do supremo amor e portanto só há um elemento que vos harmonize frente a elas, o amor, um profundo e verdadeiro exercício a partir de si, para si e para o outro e quando nos falte o discernir sobre o que sentimos, o que dizemos se é na direção mais correta, o recurso de nos socorrermos junto aos instrutores maiores e mais sábios por melhora de nós mesmos.

Instrutores solícitos aos discípulos do mestre Jesus, empenhados em trazer a lembrança as parábolas e ensinos deste mestre de amar, dar é receber de própria essência a vibração sublime que a partir de si se torna amor do altíssimo, expresso na convivência, de acordo com a virtude que já tenha despertado em si, no campo próprio onde se lhe foi colocada a oportunidade, esta tua amado filho, é grandiosa oportunidade de fartar-se na consolação que vosso amor quer em conjunto com o nosso semelhante ideal, transmitir para que nos confundamos entre as palavras com o mesmo sentir a humanidade, e discernir entre os espiritos nos diversos manifestos, para nossa própria educação, pelas fisionomias, pelas vibrações emanadas, vezes em conjunto reunindo semelhantes, em condição mental tratada no amor do supremo senhor em vida com justiça sempre.

Lembro-vos entretanto que a régua qual medimos é nossa, oferecida por diversas instruções já recebidas em nosso espirito, que ela seja de recepção verdadeira onde o sentimento de amar ao outro nos ocupe nas ações pensamentos, que tragam a existência aflitiva no corpo a realidade da existência da alma imortal nos diversos campos vibracionais relacionados com suas escolhas, filho, nem sempre vistas na parcialidade de entendimento como oportunidades perdidas, há por justiça, aos que se devotam a compreensão mais justa, o aprimoramento deste entendimento de vida que prossegue para além desta transitória em um corpo.

Para a nossa de almas imortais, já pesaste isso com justa vista? Do ponto que te encontras agora é o que levas por tua historia auto construtiva, deste ponto se amas com o máximo entendimento que detenhas já ganhas um tanto pontual em ti mesmo de auto reconhecimento no sentimento de amor vindo de Deus a ti motivando a ser amor por todos os que se lhe confundam com os ideais mais enobrecidos, por sintonia vibratória, estabelecendo no campo de convivência um vibracional como quando se estabelece em prece, o recolhimento necessário para compor como nós compomos juntos, de alma para alma, provando para os buscadores sinceros, que a existência prossegue em Deus por sua determinancia divina, envolvida em seu eterno e perfeito amor.

Esta instrução de quando nos dar, o entender dela é sempre como o máximo de nós mesmos, isso quer dizer por precisa medida de nós mesmos trazer ao outro serenidade e atitude edificante em esperança ao desalento entre as angustias temporais, provas no campo do espirito que as recepciona em diversas intensidades e entendimento, o amor de Deus é perfeito,  e por ser assim é justo sempre nas instruções de vida, “ a cada um segundo suas obras” por vezes essa luz do Cristo quanto trata das leis eternas, classificamos obras como os feitos de nós mesmos para os outros, é sim, fala da lei da auto construção a partir do amor que permitimos, irradiar do nosso ser trazendo nossa parcela de pacificação ao meio que se impõe as vivencias neste sentido.

Amar segundo a régua do senhor da vida deve ser a nosso ver, comensurado desde a mais  simples dobradura suplicante a ação edificante reunida ao discernimento já alcançado pelas criaturas, nisto está posto de nossa parte um auto comprometimento diante de nossas palavras ações pensamentos colocadas ao vosso discernimento, quando mais sabes entendes o grau de responsabilidades frente  esse conhecimento por disposição do amor que temos em comum, como mesma diretiva pra nossas almas, se acaso alma querida que tenha chegado ate essa finalização, sem entender muito de nossas colocações, aqui se dá uma comunicação precisa entre duas esferas de vida, semelhante intensidade no Pentecostes, onde a palavra proferida vinha das esferas espirituais aos homens, a lembrar suas almas a que sua jornada transitória os levaria após ela, os espiritos do senhor se manifestam a toda parte, recordando a vida verdadeira que toda alma carrega em si, o reino do senhor da vida é composto pelos seus sopros divinos que se tornam mais e mais conscientes dos deveres que amar impõe, e os aceitam passo a passo fixando ora em ser pais, ora edificar-se como filhos, noutra como arrimo familiar, ainda em confabulações construtivas de conceituações já vividas, compartilhando seu melhor sentimento como os agora que nos damos a ti que aqui chega.

A vida prossegue sempre e o amor alimenta o perfeito amor em suas expressões de vida, como uma auto construção que a alma se dedica, no seu principio com um alto grau de inconsciência sobre si, por lei justa, segundo o esforçar-se por entender nas diversas escolas templo onde se pesa a religiosidade própria a seu grau espiritual, um tanto mais agrega no ser imortal que é dentro destas lições de vida, e a régua para justa medida esta para Deus, por nossa parte, entender a perfeição do amor de Deus por nós a humanidade, é agir neste amar com todo nosso entendimento, o que agora temos, posto que na mesma lei se insere a de progresso, e o tanto que entendemos ser amar a humanidade agora, sempre no progresso em nossas almas ele se aprimora, e mais e mais amamos como parte de nossa doação para a humanidade.

No tanto de nos darmos hoje, é isso, ainda assinamos como de Cusa em muito do nosso histórico de amor a vida, que existe em nós para ser lida e relida na régua do senhor da vida que nos concede essa oportunidade.

Tendo recebido o verbo em nós, permanecemos nele para todo sempre.

Joana.

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Antonio Carlos Tardivelli