sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

18 As mães de Maria

 


Ao trazer a vossa esfera o que pensamos e como agimos, nosso coração se preenche de gratidão, pois também nós por nossa parte podemos dizer conjuntamente, Eis-me aqui Senhor, e como um pedido silencioso nosso espirito anseia por sua utilidade. Viemos para compor com nossas almas o louvor tanto quanto possível em perfeição, por verdade, nossa vista não encontrará entendimento unanime, porém por essa permissão já que aqui estamos, considerem nossa vista do ponto qual já estão.

No descenso vibracional daquele sublime enviado, a nosso saber o Cristo, um imenso projeto dele próprio em plena sintonia como o Criador, já que um só, e isso entendais como que fosse vossa relação com vossos pais, basta um olhar do filho para o pai que a compreensão se faz presente, o olhar do Cristo para o pai portanto, recebe e recebeu a vontade divina com plenitude em aceitação, e projetou a si o Cristo, compreendendo essa soberana vontade, um corpo ferramenta para que no histórico da humanidade fosse marco divisor, antes dele, depois dele e enquanto ele em nós recebendo o espirito de verdade.

A esse fato, da mais sublime manifestação de amor e misericórdia do criador para suas criaturas, necessitou uma programação, uma foi estabelecer aquela que o recepcionaria para o transito corporal, agora viaje com vossa mente a compor a dimensão solar por um instante apenas, rogo não tomai como fazeis em muitas ocasiões, a letra pelo fundamento didático, de forma que ilustrando o enorme esforço que também pode ser vosso, se assim quiseres transcender conosco, um sol de imenso brilho e energias confinou-se em um templo corpo, e precisaria que aquela que o recebesse tivesse grandeza espiritual para suportar seu padrão mental, já que a mãe que recebe o espirito do filho que esta por vir, a gestor de um corpo, lhe experimenta o campo mental profundamente, não vedes nos rudimentos da gestação vontades inexplicáveis na gravides?

Então considerando a elevação deste filho, o Cristo, quão puro e elevado deveria ser o espirito maternal, a mãe que o recebesse, mãe bem aventurada dentre todas as mulheres, que pariu o ungido, o messias enviado pelo criador, para ser o marco de sua vontade em instrução, esclarecimento, amor a humanidade, não reconhecido assim pelos pobres e miseráveis espíritos que lutavam entre si pelo pão do dia, pela dominação do outro, em seu egoísmo, onde a exemplo do que se sente agora na transição planetária, os rudes e duros de coração, se manifestando, vestindo a mascara da pandemia, e mostrando a face sombria que determina a inquisição em outra conformação! Pobres almas cuja colheita não tarda! O universo sentirá os seus gemidos e um abismo se interporá entre si e o justos!

Por vista de agora, o fruto da sublime mãe foram ainda outros na sequência de sua trajetória, ainda hoje mesmo que de sua sublime esfera, traz o benefício de sua  assistência aos gemidos dos filhos de Deus, confinados em um templo escola, no movimento de transição, onde vestindo mascaras novamente estas caem mostrando a rudeza, o primitivismo, a incúria dos tribunais quais a inquisição sombria que a humanidade não deveria estar revivendo agora, mas por hora, ainda se semeia para a colheita individualizada que é obrigatória!

Tende, pois, bom animo, o filho da mãe sagrada foi crucificado, e seu sublime coração foi transpassado como foi predito, tudo por aceitação destes espíritos que de igual forma elevando-se também repetiram “Que seja feita a sua vontade”, ora é vontade de Deus o sofrimento? Acaso ele teria criado o mal que vos assola, não vos deu o filho e antes deste a mãe, e antes de Maria quantas mães sagradas em sua genealogia e depois da crucificação ate o presente estagio de transição, tem multiplicado os sentimentos maternos por sua exemplificação sagrada e não assumiram por amor o amor a humanidade?

Eis-nos aqui sagrada mãe, à cata de vosso divino coração para ser advogada nossa, frente ao juízo que estabelece a sentença, nossa consciência, e nos ama de tal forma e tanto que, mesmo no correr do tempo desde que teu filho, nós humanidade rejeitamos, nos trata como doentes da alma, reconfortando-nos, nos oferecendo caridoso amparo, como fossemos nós os misérrimos espíritos, teus filhos amados.

Hoje tem sido um presente, essa vibração me asserena, por justo sofrer minha consciência me cobra por antigos feitos, nosso espirito é forte em um corpo frágil, entanto por amparo precioso, estabelecendo valores renovados em esperança a minha consciência, terei nos braços maternais santificados, a chance de renovação novamente, e vida após vida na misericórdia infinita, até esses filhos misérrimos que somos, entraremos pela porta do reino do teu filho, a nosso saber, Jesus.

Agora compreendes a temática, as mães de Maria? São todas aquelas que oferecem seu próprio corpo para receber nossas almas e depois apenas nos amam e amparam, ate que por nossas próprias escolhas façamos nós, em nossa história, ser o que somos.

Quanto agradeces as Marias?

Namaste

 

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli