sábado, 12 de dezembro de 2020

12 O decimo mandamento

 


Por postura de alma que realiza em suas escolhas no seu presente o seu futuro, de paz ou inquietudes, posta a sincera ponderação encontra-se, o ser com todas as suas razões de dores ou alegrias, raríssimos são entanto os que se lhe atribuem, antes, delimitam ao outro nunca a si mesmo, cegos que não querem ver, indiferentes a própria sorte ou supondo que em magico instante seus serviçais celestes virão em seu socorro.

No desejo imoderado do alheio a prisão é construída pelo arbítrio que se prende ao que não é seu pertence, tudo quer para si, não importa o custo decorrente, sintam, não somos vossos juízes, o juízo já esta posto e dele não há desvios, todos tem em sua essência o componente divino que lhes cobra, se por inocência incorre em erro, a alma sincera busca a correção, entanto a cobiça sem freios que quer reunir no seu celeiro todos os bens e nesta condição de insaciabilidade, o que seja do outro não importa, quer tomar para si o insensato!

As honrarias quais se deixa aprisionar nas ilusões que cria, já que os presentes ao que viola esse mandamento, asfixia, se não no semear, no colher diante de si mesmo, é inadiável o momento deste auto confrontamento, da lei não há desvios, e a consciência do ser é o termômetro que lhe mede os acertos e os equívocos e prove a sentença mais justa.

De certo que ambicionar o bem enquanto caminheiro lhe trará efeitos benéficos para a vista do quadro todo, onde se situa, onde se corrige, onde se aplica em melhorar o próprio entendimento, já que autor não coadjuvante da própria história.

O decimo mandamento é claro e conciso, alertando para a violação da lei de amor por desamor a si, é o primeiro passo na cobiça, inconsciente, indiferente, sempre entanto por escolha do espirito que não mede as consequências a si dos atos que tem retorno indesviável. Não teria se a existência fosse o tempo que se conta no corpo, após mais nada, nem cobrança, nem pagamento, nem ajuste de entendimento, nem esperança ou algo que a alma encante nem sobrevida mais a frente!

Esse desejo de posse incontrolado onde o bom senso se ignora como se a vida doutro por pouca valia se guarde, e ate lhe deseja ter a posse, limitando a liberdade, consumindo o bom animo, aterrorizando, oferecendo segundo a dureza do coração cobiçoso a maldade, a crueldade, o egoísmo. Pobre alma que não se ama no contexto da violação do decimo mandamento!

É lei divina, por outra, tendo aceito o alerta para o comedido procedimento, vivencia os opostos da cobiça no desapego, no que seja valor do outro há o respeito, quer seja por seus valores monetários ou de crença, ou nível de ciência sobre si mesmo! É a guarda dos princípios que elevam o ser em sua trajetória, se há desvios, é invariável a dor que se lhe atinge, violar a lei divina, esta cobra o desajuste em colheitas obrigatórias sempre a tempo justo na própria alma.

Pois há futuro para as boas e más almas, as generosas e as indiferentes, as que amam e outras que nada amam a não se o ter quando em trânsito, não que ter seja macula para a alma, quanto ao necessário para que se mantenha a vida física é o tanto harmônico, por outra quando se reúne no celeiro com cobiça, embora pareça rico, é miserável! O que reúne e pensa ser tesouros é aquilo que falta a mesa de alguém! É a dor provocada em outrem! É a indiferença pela própria sorte já que a avides lhe cega.

Amados, a proposta desta temática pode incomodar em vários níveis aos que muito cobiçam é um peso, aos desapegados e que valorizam a sua existência buscando os entesouramento do próprio espirito tem diante do espelho seus acertos, que se traduzem em paz e harmonia de para esses não há faturas pendentes!

Assim que se nosso serviço te seja útil para uma sincera auto avaliação, é o presente no teu despertar de espirito, pois já houve em própria história no que hoje vos declara a diretiva de melhor acerto, por cobiça desmedida, por violar o decimo mandamento, o justo sofrimento não por imposição de infernal lugar e eterno, sim bem dentro onde se cobra, após entender o mal que se tenha a si como feito!

A correção para quem viola é sempre dolorosa. A cobiça é sempre um auto aprisionamento!

Paz e luz

Namaste

10 “Não cobiçarás as coisas alheias”

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli