Quanto em prece.
Sinto o coração batendo, está
em uma viagem como contando o que falta para seu descanso, tem um número certo
de pulsações, e para no movimento de vida para o ser espiritual que dele se
desliga, este faça sua elevação na continuidade, um coração mais robusto e de interminável
ação, é deste, em um corpo celestial que transfere os movimentos ritmados ao fisico
Há quem diga ate em proza e verso
que é a sede dos sentimentos, aceitamos em parte, como poesia e prosa entanto, o
sentimento é algo que ocupa todo ser, nele vibra movido pelos pensamentos e
quanto em prece a cada momento, o bater compassado do coração lhe mostra a
beleza e grandeza da vida, em seu composto de energias que movimenta, enquanto
alimenta o corpo, leva consigo o produto dos pensamentos consagrando-se em
harmonia, quando em prece.
Na verdade o porto da melhor concepção,
na ligação com o eterno, as palavras não são tão necessárias, já que somos carentes em muitas áreas em nós mesmos desconhecidas, em
nossas potencialidades adormecidas, quanto em prece despertam e em sintonia com
as leis inscritas, viajamos como fosse prece de todo tempo respondendo por
essa postura de ligação continua com o eterno, aos fazeres dos nossos deveres,
frente a nós mesmos na construção dos momentos quais afirmamos Eu sou!.
No momento entre uma batida do coração
e outra, intervalo mínimo, entanto quando em prece o ser que coabitará na
morada qual foi preparar o Cristo, que volta a nós para nos conduzir a ela,
estaremos com ele, perceberemos uma paz infinita, tempo quântico para nossas
almas, como se fossemos resultantes de uma prece que não termina, cuja
intensidade luminosa tem as vibrações serenas de profunda gratidão, e nossos
campos de aprendizados em outras dimensões sempre em prece, porque é com
naturalidade que o divino em nós sempre busque o divino que nos revela coisas
novas, aplicações não sentidas de suas leis dentro de nós onde estamos.
Na prece que nem sempre precisa
ser um peditório, mas sim um vibrar sereno sem palavras, quando a prova esta difícil,
um silenciar sentindo o que divino fez e faz em nós, e sem construir nenhum
pensamento em suas formas energéticas, silenciando por completo nossos campos
mentais, sentimos Deus, oramos sem palavras com ciência da confiança que temos,
pois seu feito em nós revela as energias que compõe nosso ser é vontade do
eterno. Não para os medos e sofrimentos sim para cada lição de vida, embora ainda não concluídas, no tempo desta pandemia, que em brevidade passa.
Os luminares que vieram e
trouxeram suas vistas se lhe buscamos o histórico, vemos esses seres dobrados e
buscando intensificar sua elevação para receber do eterno a direção mais
acertada, hei! Deus fala? Sim com a voz dele quando responde, quando sustenta,
fortalece, no meio da tormenta a intuição nos pacifica, como se nos repetisse o
que disse através do Cristo, “porque temeis não estou eu convosco?
Quando em prece vezes as
respostas se ocultam em uma contextualização como essa, se uma pequena parcela
de energias aqui compactadas, para que, quanto tocadas por tua alma, em si
receba um impulso inexplicado, ah veio do espirito escrevente dizes num
impulso, não! Tudo vem do eterno!
A luz do dia, o frescor da noite,
a brisa matutina carregada de perfumes, as nuvens dos céus formando imagens, olhando
de cima: os movimentos dos homens muita vez apressados demais pelo ter, esquecendo
o ser, o ser harmonia auto pacificação, perdão a si e ao semelhante, atenção aos
movimentos de prece de sua própria alma, por vezes no ser que se dita ateu, rogante
então pelas mãos que se estendem na diretiva de amparar, o amparo, no que se dita ateu é uma prece que vai na direção
do divino condutor enquanto soma ao ser que ampara na luz de sua alma valores imperecíveis
.
Se te apraz alma humana e divina,
permitir que nossas energias contribuam para que teu ser encontre paz e mais
confiança no divino em si, nos tempos de pandemia, terá sido nossa prece em
conjunto em meio a aflição no mundo, no mundo das formas, porque no interno de
luz e calma prepondera o divino em nós em ação de pacificação.
Por agora é isso, namaste
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Antonio Carlos Tardivelli