Retirado o véu que recobre nossa vista e aprendemos
O valor da consciência de nós mesmos
Já que tanto pedimos, a Deus, aos anjos, aos espíritos superiores
Para que cesse a tempestade pandêmica.
Nos oferecem a vista a imagem do barquinho no mar da
galileia
Os ventos do norte sopravam forte e mudavam de direção rápido
demais
Assemelhado a um de papel de dobradura e nós os senhores dos
ventos balançando as águas
Ia afundar bradavam os seguidores primeiros do cordeiro
Ate que um deles acordou o mestre divino que adormecido não parecia
saber de nada
Mestre, mestre, vamos morrer!
Abre os olhos serenos e pergunta aos que estavam com ele,
que temeis não estou eu convosco?
Vamos morrer todos mestre! Levanta-se o divino condutor, levanta
os braços e cala o furor dos ventos!
De bom tom, como diz Alberto Almeida, (Orador espirita) nos
lembrarmos que o mestre não nos abandonou
Está conosco no amparo preciso, nos amparemos uns aos outros
vibracionando ao planeta a cura pandêmica, sob o lastro da nossa confiança no
Cristo calando as tempestades internas, de inseguranças, medos, temores pois
ele está conosco na lição presente!.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli