Quanto sinto meu ser e sinto que
é semelhante toda procura, que pareça desvario entanto são pensamentos que
selecionados dos que tenho, dos amigos no meu entorno, dos instrumentos divinos
como adversários contumazes.
Como entender a obra, por vista
que somos nós, é lenta no correr dos séculos um segundo do eterno entanto, e a
escrita, não esta que teus olhos como os meus descobrem, sim aquela que o toque
do eterno tornou vida, sua obra, seu desígnio, nossa escolha nos pontos
aflitivos confiar e seguir em frente.
O instrumento corona, tirou
muitas mascaras, aquelas quais nos recobrimos e outras ocultas nos que nos são
semelhantes, indiferença, valores desencontrados, como se não tivéssemos todos
a ciência de que o tempo qual se conta na escola é do principio inteligente que
se vê em sua historia como obra que foi instrumentalizada para que por fato
acontecesse.
Tiradas nossas mascaras talvez
fosse de bom tom que perguntássemos, Senhor o que queres que eu faça, já que
cegos em muitas circunstancias pelo medo, mas não nos vemos como almas
imortais? Se vemos o que há na organização divina como obra do eterno e como
deveres despertos em nossas consciências?
Abrir a porta para que nossa alma
veja, os mundos vibracionais quais podemos nos situar, como prisão ou libertação.
Em um o medo acorrenta noutro a coragem ousa seguir em frente confiando que o
senhor da obra onisciente conhece cada cômodo escuro em nossas experiencias,
entretanto nos instrumentaliza como coautores de sua obra em nós mesmos.
Ora, na vida que retemos sempre
terna, pacificadora, não duvidamos da autoria divina em todas as fazes e dimensões
do universo, existe uma, a que percebemos por nossa consciência, de que existe este
ser supremo e desde ele instrumentaliza e envia de seu supremo amor visionários
que começam a arranhar no entendimento do que seja obra divina no homem terreno
A obra e o instrumento bem podem
ser os que nos socorrem no leito, dedicando com risco de seus templos, sem
temores, com louvores, a que consigamos na passagem carregar o ensino gravado
para sempre, não existe acaso no universo, tudo se encadeia em leis perfeitas e
justas, e por ser assim feitas quando postas a compreensão mais justa, alinhada
a vista, sentida nas nuances do plano vibracional que impulsiona a frente,
intimo, aconchegante, que retira suas forças não sabe donde, mas as tem em si!
E entra na cidade atendendo o
imperativo de suprema vontade, que vê a obra a ser feita dedicando-se pessoalmente
a ela, seus efeitos ainda são sentidos hoje na nossa busca em responder
acertadamente ao senhor da vida, ao mestre que nos mostra os imperativos dos
nossos deveres, e a única coisa que esse imperativo acomoda é entre na cidade e
aguarde, eu trabalho todo tempo e meu pai também!
Acomodados então no quarto escuro
onde ponderamos, que desejara o mestre de mim nesta instancia, já que me sinto
apequenado, temeroso, com futuro incerto, incerto para mim é fato, venturoso e
feliz para o que nos reserva como obra dele. Não deixa nada inacabado,
instrumentaliza outro que nos vem acudir no impedimento de nossos medos, abre
as duas janelas de nossa alma estes enviados dele e prosseguimos no correr dos séculos,
ora em um corpo, ora como somente espirito, obra divina, feito perfeito, embora
embaçada nossa vista!
O despertar da alma então barra
todo temor, estamos sendo socorridos, curados para uma entrada triunfal, já pensamos
no mestre querido, confiamos, pois basta-nos saber que ele nos conduz a campos
verdejantes, não tenhamos pressa de chegar mas nos movimentemos, ninguém parte
e entra na cidade antes da hora aprazada pelo divino, e quando entra assim como
cá, tem alguém por nossa guarda, instrutor amoroso e paciente, haja paciência por
nossa impaciência!
Outras jornadas se apresentam em
ricos aprendizados de vida, a obra só termina quando no conforto da presença do
Pai eterno nos abrigamos consolados, pacificadores amados, os chamados filhos
do altíssimo, aqueles de nós que conseguiram na batalha travada perdoar setenta
vezes sete vezes, e mais que isso, amar nossos inimigos, e nós não sem temores,
seguindo em frente, hoje é somente mais um presente.
Trabalha e confia este é o lema
cantado na obra divina pelos anjos postos em um templo construído por Deus.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli