domingo, 3 de maio de 2020

O grande templo.


A obra e o instrumento
Quanto sinto meu ser e sinto que é semelhante toda procura, que pareça desvario entanto são pensamentos que selecionados dos que tenho, dos amigos no meu entorno, dos instrumentos divinos como adversários contumazes.

Como entender a obra, por vista que somos nós, é lenta no correr dos séculos um segundo do eterno entanto, e a escrita, não esta que teus olhos como os meus descobrem, sim aquela que o toque do eterno tornou vida, sua obra, seu desígnio, nossa escolha nos pontos aflitivos confiar e seguir em frente.

O instrumento corona, tirou muitas mascaras, aquelas quais nos recobrimos e outras ocultas nos que nos são semelhantes, indiferença, valores desencontrados, como se não tivéssemos todos a ciência de que o tempo qual se conta na escola é do principio inteligente que se vê em sua historia como obra que foi instrumentalizada para que por fato acontecesse.
Tiradas nossas mascaras talvez fosse de bom tom que perguntássemos, Senhor o que queres que eu faça, já que cegos em muitas circunstancias pelo medo, mas não nos vemos como almas imortais? Se vemos o que há na organização divina como obra do eterno e como deveres despertos em nossas consciências?

Abrir a porta para que nossa alma veja, os mundos vibracionais quais podemos nos situar, como prisão ou libertação. Em um o medo acorrenta noutro a coragem ousa seguir em frente confiando que o senhor da obra onisciente conhece cada cômodo escuro em nossas experiencias, entretanto nos instrumentaliza como coautores de sua obra em nós mesmos.  

Ora, na vida que retemos sempre terna, pacificadora, não duvidamos da autoria divina em todas as fazes e dimensões do universo, existe uma, a que percebemos por nossa consciência, de que existe este ser supremo e desde ele instrumentaliza e envia de seu supremo amor visionários que começam a arranhar no entendimento do que seja obra divina no homem terreno

A obra e o instrumento bem podem ser os que nos socorrem no leito, dedicando com risco de seus templos, sem temores, com louvores, a que consigamos na passagem carregar o ensino gravado para sempre, não existe acaso no universo, tudo se encadeia em leis perfeitas e justas, e por ser assim feitas quando postas a compreensão mais justa, alinhada a vista, sentida nas nuances do plano vibracional que impulsiona a frente, intimo, aconchegante, que retira suas forças não sabe donde, mas as tem em si!

E entra na cidade atendendo o imperativo de suprema vontade, que vê a obra a ser feita dedicando-se pessoalmente a ela, seus efeitos ainda são sentidos hoje na nossa busca em responder acertadamente ao senhor da vida, ao mestre que nos mostra os imperativos dos nossos deveres, e a única coisa que esse imperativo acomoda é entre na cidade e aguarde, eu trabalho todo tempo e meu pai também!

Acomodados então no quarto escuro onde ponderamos, que desejara o mestre de mim nesta instancia, já que me sinto apequenado, temeroso, com futuro incerto, incerto para mim é fato, venturoso e feliz para o que nos reserva como obra dele. Não deixa nada inacabado, instrumentaliza outro que nos vem acudir no impedimento de nossos medos, abre as duas janelas de nossa alma estes enviados dele e prosseguimos no correr dos séculos, ora em um corpo, ora como somente espirito, obra divina, feito perfeito, embora embaçada nossa vista!

O despertar da alma então barra todo temor, estamos sendo socorridos, curados para uma entrada triunfal, já pensamos no mestre querido, confiamos, pois basta-nos saber que ele nos conduz a campos verdejantes, não tenhamos pressa de chegar mas nos movimentemos, ninguém parte e entra na cidade antes da hora aprazada pelo divino, e quando entra assim como cá, tem alguém por nossa guarda, instrutor amoroso e paciente, haja paciência por nossa impaciência!

Outras jornadas se apresentam em ricos aprendizados de vida, a obra só termina quando no conforto da presença do Pai eterno nos abrigamos consolados, pacificadores amados, os chamados filhos do altíssimo, aqueles de nós que conseguiram na batalha travada perdoar setenta vezes sete vezes, e mais que isso, amar nossos inimigos, e nós não sem temores, seguindo em frente, hoje é somente mais um  presente.

Trabalha e confia este é o lema cantado na obra divina pelos anjos postos em um templo construído por Deus.

Namaste









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Antonio Carlos Tardivelli