De certo que algo há para que
exista movimentos inteligentes manipulando a forma, esses movimentos em melhor expressão,
“princípios inteligentes” trazem para nós que os somos um campo a ser explorado
cotidianamente, e por força resultante deste auto reconhecimento, a conclusão é
inevitável, somos espíritos (almas) realizando um processo em nós mesmos que
esmiuçando tomamos posse do que somos, a que viemos, e embora traga temores
naturais a palavra morte, concluirmos que ela não existe, passa a ser fato
consequente posto a razão, em função disso as temáticas são amplas,
abrangentes, profundas, mesmo que testemos o conhecimento de verdades buscando manifestá-las
com o maior grau de simplicidade possível.
Como assim a morte não existe?
Assim comecemos em breve contextualização
pelo amor, como lei, nos alerta o divino enviado, está no amor toda lei e os
profetas, cabendo-nos graus de importante relevância, natural e sequente, tendo
início por Deus, princípio e causa de todas as coisas. Ai em Deus, incluso o
amor, que é causa do próprio amor sendo supremo, em todas as coisas. A isso o ser
supremo surpreende-nos constantemente em nossos saberes, já que pensando ser,
ou pensando o saber, descobrimos que nada sabemos e que ser é uma roupagem no
presente, do futuro existente que nos aguarda, segundo as disposições tratadas
nas temáticas da lei divina, por nós todos no cotidiano em nossa vida.
Nossa vida, oferecida por graça
divina, contem ela elementos diversos em nós mesmos, para que a consciência alcance
patamares sublimados em compreensões, inclusive, que vida, se nos equivocamos conceitualmente
e pensamo-la apenas na existência da alma ligada ao corpo, onde depois que se
devolve ao pó o que é do pó nada mais existe, acaba, termina sem que haja nada após,
a essa contextualização com certeza já reage contrariamente toda alma posta na ligação
com o corpo, intui mesmo que de forma primaria, quase instintiva que não é
assim, algo há para além da vida física, por isso surpreende-nos constantemente
nosso criador, no contato com sua criação, vezes aprofundando no auto
reconhecimento do posto em nós, e que, por força de lei de amor, a serem auto
descobertas de potencialidades adormecidas.
Se dermos a essas potencialidades
condição de virtudes, outras temáticas surgem em decorrência, já que
generosidade por exemplo, necessita de campo de atuação tanto para essa ação enquanto
no corpo ou ainda como decorrência do exercício nas esferas vibracionais de
somente espirito, sem o corpo portanto, vivos e conscientes de nos mesmos, do patamar
qual nos encontramos, posto que é invariavelmente que para contextualizar em
nossas ações manifestas o amor, teremos que ter convivências, tanto quanto no
corpo quanto fora dele em estações vibracionais que funcionam feito um enorme
magneto, trazendo para si o conjunto de almas que pensam e sentem de forma
semelhante, reunindo assim por afinidades diversas.
Por afinidades, diversas, podemos
perceber que há vasto campo em temáticas, já que muitos se demoram no egoísmo e
outros buscam sublimar-se, adotando por livre escolha estar no campo onde o
mestre divino Jesus, nos convida a pescar homens, depois de aprender com ele o
espirito da lei que nos reconforta, nos encontrando no exercício do amor,
sempre dele receberemos tarefas que nos fazeres do amor, acrescenta luminárias diversas,
virtudes que determinam as conquistas interiores de valores que transcendem .
Na transcendência os valores nas
almas avultam, são somatórias das experiencias que vão sutilizando as expressões
mais puras, sendo pacificadores onde se o provedor da vida nos ofereça
oportunidades, e isso é para nos surpreendente também pois basta um movimento da vontade para que se
reúnam no entorno das disposições mais sadias, nossas obras em nós mesmos e o
compartilhamento dentro das temáticas do amor divino postas ao campo da convivência.
Nada mais sublime que o trato consciente
de nossas ações na convivência, isso posto com vigilância e orações, ou seja atenção
de nossa parte aos detalhes em aprendizados oportunos postos pela previdência e
orações não no campo de repetições sem substancias do nosso próprio espirito, mas
em ligação direta com os divinos desígnios de Deus, e quando chegamos a
contextualizar alguns elementos destes desígnios sagrados, sacramentados no imo
de nossa alma, vamos tratando-a com a medicação divina do Cristo, sendo cegos
passamos a ver, sendo coxos passamos a andar com segurança e confiança, sendo paralíticos,
por medos, culpas, equívocos cometidos, nele encontramos o movimento ascensivo
que inicia com seu perdão, em amor apreendido do Pai celestial para nos mostrar
o caminho de ser esse amor também como movimento continuo e vida, pois em Deus,
só existe vida.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli