O verso no qual se conta de verdade
em venturas. A mais bela é sempre da alma em sua procura. Vezes acha um poeta
para dizer de sua lida. O mais belo entanto, é a vida, é a vida.
Dito isso, introduzindo
poeticamente verdades profundas, viajemos pelo verbo, a custa de nossa lucides
alcançada, nem tão sábios que prescindamos do amparo divino, nem tão elevados
que dispensemos amparadores amorosos, segue a vida em suas nuances de autoconstrução,
e contribuem assim quem ame, nos dois lados quais sabemos que há vida.
Um quando a veste corpórea que um
tanto deixa embaçada a vista, não a dos mundos felizes e ditosos ou colônias abrigando
almas em realizações generosas, sim aquela de nós mesmos, pois onde somos o que
temos é o céu ou o inferno. Se bem compreendida a trajetória, qual estamos
pensando em tudo, no corpo e na alma que é tudo que somos e temos, um por empréstimo
outra na dimensão da perfeita criação, imortal, bela e que, pode tornar-se
luminosa tanto quanto ame na acepção da lei que nos governa.
Deste mundo que pode ser de
beleza, já no domínio individual dos instintos, realizando as tarefas de assistência
e amparo que caiba na lucides do espirito, santo, e que pode santificar-se
ainda mais, posto que na transição dolorosa pode-se agregar virtudes, estas serão
necessário tesouro aquisitivo para os desdobramentos da tarefa planetária individualizada,
posto que os herdeiros sendo os mansos, todos deverão estar no patamar de
semelhante conquista intima, se houverem divisões ideológicas, costumeiras dissensões
religiosas, quanto ao dogmatismo cego que cerceia o espirito em sua trajetória,
não se completa a regeneração humana. Por consequente estaciona a humanidade na
dor.
Há que se ter para a nova fase da
humana idade de agora, um salto quântico para a verdade do que se é, e nisso e
a partir disso, reunirem-se os mansos para realizar a tarefa de galgar os próximos
passos ditos como lei normativa para as almas, vindas de Deus que tudo faz no
seu amor, e que nos deu no sermão da montanha as diretivas, não somente para os que ouviram o verbo divino
extasiados e felizes, sim, já que almas imortais, a todos nós nos tempos já passados
de equívocos e por outras posturas acertadas, nas conquistas de virtudes.
Quando se conquista na vivencia
uma, outras decorrem da primeira, estão ligadas fortemente pela lei divina,
incomoda o que disse o senhor do amor pelo Cristo, pois movimenta as energias
divinas das centelhas tocadas por Deus quando nos disse existas, e por existir não
como uma trivialidade ou acaso, sim por continuidade desta grande graça que
estabelece se no amor, ser amor, sendo de Deus filhos gerados por sua consciência
soberanamente boa e justa e nos ter tratado como seres imortais na perfeição de
sua obra divina, agregaremos as virtudes necessárias como despertamentos da
sementeira em nós pelo provedor de vida para ser reino do Cristo desde a terra.
Favorece-nos então pelo contato
com amigos e inimigos da verdade, esclarece-nos, nunca nos deixando sós, pois
em nossa inocência quando eclipsada a vista pelo corpo físico, iriamos para o
abismo dos equívocos, logo, cada momento é precioso ensino para alma imortal,
aos amigos as amenidades e sorrisos, estando no corpo ou fora dele, essas
amizades constroem em nosso intimo valores nobres, enquanto os inimigos fora
percebam que estamos voltados para o divino, podem nos combater mas não vencer
pois do cordeiro de Deus ninguém tira uma única alma, estes inimigos externos
são em síntese, ótimos professores do nosso avançar continuo, e o que nos deva
ocupar é gratidão por serem nossos testadores, mesmo quando obstinados,
obsessivos, em nosso amor sentimos o trauma que vivem em sua realidade e se a
piedade sincera nos ocupa, lhes enviamos assim como nos agridem o amor que
temos exercitado em vida, oferecendo assim outra face, ou por outra dimensão didática
nas expressões de retorno a eles, o oposto daquilo que nos oferecem, já que
cada um dá ao outro do que tenha.
Assim a vida flui nas disposições intimas, já que vindos da divindade para tarefas
especificas em nós mesmos e na grande obra que quer o Pai de todos nosso
concurso, tratamos nossas almas na trajetória que impõe sua sagrada vontade, não
existem tarefas difíceis para aqueles devotados a verdade, para quais o
trabalho tenha se tornado um prêmio, uma graça, um momento de alimento
espiritual que nos eleva enquanto enleva nossos seres a paragens cada vez mais
sublimadas, não que tenhamos como meta amealhar ganhos, sim como consequência ou
efeito se quiseres pois a cada um de nós será dado por acréscimo o efeito de
nossas obras sempre a tempo certo na orquestração divina de Deus.
Assim tomando a letra por nosso
espirito em verdade, amando com o entendimento que temos, que ainda não atingiu
o seu ápice, contribuímos com vosso olhar a si mesmo? É o proposito de todos os
que escrevem com a alma, que suas palavras esclareçam, orientem, consolem. Se
assim foi a ti que lê, graças a Deus!
Pois veio dele este presente
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli