Deus em sua guarda.
Trata de toda alma segundo a
necessidade desta, ele a fez e a conhece profunda e completamente, assim como
nós (E aqui não tratem a letra senão pela didática apresentada), nós por nossa
vez damos boas coisas aos nosso filhos, quanto mais ele em nossa continua educação.
Portanto somos capazes de auto reconhecer em nossas obras e com amor dedicado, entende-las como belas e completas ou por dar ainda algumas ou muitas pinceladas
para concluir a obra.
Nós por nossa sorte, dedicamos
tempo precioso e ponderamos o que temos no que fazemos, e por isso vamos
emoldurando nossa alma como quem engrandece a obra do altíssimo, dando
contornos no exercício das inclinações mais nobres, gravadas preventivamente em
nossas almas pelo autor da vida.
Tanto que, chegamos ao campo físico como
crianças que necessitam de apoio do voluntariado ou da imposição da lei de amor de
sermos pais, por outra quando deixamos o corpo emprestado, na vida que continua,
haveremos de ter por guarda divina, outros benfeitores a nos conduzir ao novo
passo, já enriquecidos com nossas escolhas anteriores mais felizes.
Se formos dar valores mais próximos
de verdade, somos nós outros, a obra divina em sua maior beleza, haja visto que
de matéria e espirito que a anima, que dá ordem a sentimentos e obra com eles,
em consonância com a vontade do divino, mesmo que com pouca consciência disso, já que este em sua guarda, prove, e
sabe que a terra intima no tempo dele, promoverá a floração das faculdades de
almas, e por essas por sua guarda, oferecerão a vida continuada os frutos
saborosos da verdade, que completa o ser, e faz com que a luz do altíssimo posta
na essência de ser, vibracione de tal maneira e por atos pensamentos, que se torna
o filho do altíssimo um pacificador. Ou mais um. Porque o jardim do Éden, em
seus frutos saborosos exalam tal perfume dulcificando seus filhos, que estes se
tornam em verdade, sal da terra e luz do mundo!
O lugar que estamos sob a guarda do
divino, promove assim, que emancipe nosso ser para o estagio sequente sempre,
qual se descubra no afago de Deus vê com sua alma, o que este pede para que
seja seu feito, porque tudo é feito de Deus, mesmo o que pensamos ser e nossa
lavra, enquanto na sua trajetória de vida, e bem entendida a vida, que prossegue,
pois a criação da alma é perfeita, por imortal, e já que é assim não fica difícil
conceber uma espécie de escada ascensiva, quanto mais a alma vivencia os valores
de entendimento do que Deus lhe peça, ou melhor, lhe imponha amorosamente, mais
e mais irradia luz construtiva sendo norte por exemplificações sadias.
Por essas razões se nos consegue
entender o campo da linguagem qual nos expressamos, com as obras realizativas em
nós por essa guarda do altíssimo, e por nosso esforço gradativo, de nos
ajustarmos ao pleno cumprimento de sua vontade soberana, já que juntos no campo
das angustias e sofrimentos, tomando nossa cruz e seu peso nunca imérito,
seguimos o amor do Cristo e por isso, sob a guarda do divino, oferecemos a nossa
alma por essas escolhas que nos edificam, uma roupagem renovada em luz de Deus
em nós mesmos, haja visto, que nos fez a sua imagem e semelhança, e se não nos
confundimos com tanta letra, presenciamos os manifestos da guarda divina em nossos atos,
pensamentos, ações, comportamentos.
Nada na obra de Deus foi feito
imperfeito, somos criados a semelhança da criança, simples que necessita dos ditames
condutores do amor de Deus, expresso nos
pais amorosos, ou mesmo que não o sendo, oferecendo a dadiva do corpo para renovação
do espirito, por amor de Deus, mesmo que por caminhos onde vos pareça não existir
deste amor, depois das lições apreendidas, mais as bagagens do nosso passado em
tesouros da alma, que se acumulam ao longo das eras, sim das eras! Ou pensais
que somos obra do divino a partir do momento da ligação com a carne transitória?
Por verdade em justa vista, não indo
longe, ou fora, mergulhando nos nossos próprios conflitos ressurgentes, onde foi
que admitimos por exemplo virtudes expressas em obras de sentimentos, ou seus
opostos que conflitam em nós mesmos pedindo, ou melhor, nos impondo desde a
força de nossa essência divina, um
ajuste de nossa vista sobre a destinação
de filhos de Deus que somos, e quanto com discernir assimilamos o Pai
soberanamente bom e justo, de certo que entendemos que um pai perfeito não apenas
deseja, mas por sua guarda conduz os filhos educando-os, instruindo-os, moldando
seu caráter em elevação e quando maduros espiritualmente estes penetram no reino
que revelou o Cristo em sua tarefa missionaria.
Por hora, é isso, por guarda
divina, se queres absorvas o conhecimento reconhecendo em vossa alma os valores
que em semelhança quais somos feitos, o que está em mim, está em nós.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli