terça-feira, 24 de julho de 2018

Quem nos deu ser espirito?


A questão destinação.
Por destino indesviável um juiz severo e incorruptível foi posto pelo divino provedor para que em se me desviando por caminhos tortuosos a alma retomasse sua ascese.

Dito isso por verdade em meu espirito gero as palavras dentro do meu discernimento, claro contando com esse juiz implacável se erro. Entanto não c alo a manifestação do que tenho como princípios e a eles minha consciência, luz do divino e norteio para a compreensão de suas leis que me são auto aplicadas, minha consciência, portanto é o juiz de minha causa.

De nada me valeria a solidão na escrita sem que tivesse por norte em mim mesmo a possibilidade ascensiva, do ponto de minha simplicidade e ignorância para a abrangência em conhecimento de todas as minhas personalidades adormecidas no campo do subconsciente, sob a direção do juiz posto então me dedico a escrever, com base não em crença do divino provedor já que não creio, sei que é, e se me aniquilem o corpo intocável é meu espirito, sou um pensador livre das amarras das crenças limitantes, o grau desejado para que eu alcance por esse severo juiz  é o universo Cristico contido nesta máxima vinda dos  céus pelo pai no filho” `Podeis fazer tudo o que eu faço e muito mais”

Assim por destinação, sinto que posso alcançar sublime esfera desde agora, pois não cai ou cresce germinante um só fio de cabelo na trajetória física sem que saiba o pai que por meu juizo entendo que também vive no filho que sou; por minha escolha, me dobro integralmente ao divino provedor, se me consente continuo na carne se me desliga permaneço nele em espirito e verdade e isso que ele me dá por sua vontade não poderá ser retirado de mim.

No canto de minha alma que ofereço ao vosso discernimento encontre em ti o que já esteja em comum, separe as diferenças de entendimento nas expressões do meu espirito, atribua-se as mudanças necessárias à tua escrita dentro do mesmo proposito, logo por mesma estrada poderemos caminhar juntos desde Aruanda da semeadura a colheita, nos efeitos dos trabalhos em comum acordo ajuizado.

Se as crenças para as crianças são necessidades para ascensão os saberes e as conclusões nos aprendizados devem se constituir o norte para a caminhada ascensiva, a não ser que a criança se situe por sua escolha nos caminhos infelicitantes dos equívocos, onde pensando já terem chegado ao ponto de maior sublimidade se fixam nas sombras do próprio ego olvidando analisar criteriosamente absorvendo portanto do princípio divino, o juiz, de suas ações consequentes frutos saborosos em realizações objetivas de amor na construção da destinação a que estão todos os espíritos sujeitados pelas leis naturais, que são indesviáveis, impostergáveis em sua aplicação sublimada.

Vede o amor de mãe como referência reflexiva, se sublima no espirito maternal a manifestação aos poucos,  em cada  cuidado com os seres gerados em processo de renunciação continuada, favorecendo assim a consciência a seus cuidados para que  atinja o máximo em sua culminância de espirito imortal, embora grande parte destes espíritos maternais que recebem em seu próprio corpo outra consciência renascente disto não tenham a vista adequada ainda, pois a mesma destinação estão postas as duas consciências, mãe e filhos ao empréstimo da veste no transito de uma experiência corporificada no físico.

De certo que as crenças dogmáticas limitantes não preveem a jornada senão do berço ao tumulo, haveria de Aruanda nesta vista tão circunscrita a possibilidade da perfeição na geração do espirito, vejam, meu juiz diz, do Pai supremo em tudo o que surge dele tem a perfeição, logo na perfeição de Deus não existe morte, acaso, desordem, existe vida sois retrato vivo desta verdade que não pode ser contestada senão no tramite da ignorância que se reafirma muitas vezes em vossos equívocos discernitivos!

Quando muito para te manter cativo introjecta vistas equivocadas da vossa sublime ascensão consencial necessitando para isso de vosso arbítrio desarticular elas todas do vosso psiquismo, orientando-se pelas falas do juiz sempre justo quando este se dá o direito das ponderações em causa e efeito de seus feitos. Em ti mesmo laboras a sublimidade em tua jornada ou a sombra que te envolva, não dizem muitos que não atentam a razão em seus dogmas sem medir os efeitos de suas transgressuras? Vá por nós dizem o que não praticam! E se tornam emissários de valores vazios que não veem senão a circunscrição de próprio ego que os consome e na somatória dos efeitos indesviáveis atribulam outros em seus conceitos equivocados!

Desde que queira a vista de ti mesmo alma muito querida, norteie vossas escolhas por valores que tratas em manifestações do vosso espirito, que sejam cada vez mais lucidas em ponderações ao trato do juiz severo, vossa consciência, que vos corrige se estiveres a ela, vossa essência, atento aos chamados para abandonar vossas egóicos posições que impões ao outro, um duro e pesado fardo!

Quando o convite do cordeiro é apenas para que ames a ti mesmo por inteiro e realizando desde Aruanda os propósitos firmados a sua trajetória, irradies no que fazes de ti mesmo em sua destinação indesviável, nunca mais na ideia equivocada de berço ao tumulo, ou estar em Aruanda em posição imérita, porque na criação divina em sua perfeição não existe a morte, só há vida!

Junte a toda letra de nosso espirito as conceituações tratadas em vossas almas e que haja progressiva ascensão no entendimento justo.

Pai João um dos nomes da nossa história pregressa. Eis-me aqui dito pela minha Aruanda para junto a sua sejamos um só. Por que assim se situam nossos juízes. Enquanto o amor transcende o ego confina! Enquanto a verdade liberte tu verás o que foste antes do berço e o que serás em futuro porvindouro, já que deténs não por Pai João que é filho, mas pelo incriado que nos deu a ambos sermos espirito.

Namaste























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Antonio Carlos Tardivelli