segunda-feira, 16 de julho de 2018

HONRANDO TEU MESTRE


        Verificação intima.
Por mais que estejamos fieis aos princípios que nos movem em diretiva de elevação ainda assim tropeçamos nas querências inferiores que desabonam frente a nós mesmos estes princípios, entanto por auto amor se nos dedicamos estabelecemos no campo da racionalidade um caminhar para a renovação, logo ao cultivarmos perseverantes o campo das melhores escolhas tornando-as de tal modo frequentes em nossos comportamentos e atitudes que virtudes se tornam como fruto da perseverança.

A arvore dá seus frutos na estação adequada, por esse fato na análise dos nossos feitos se diante dos movimentos em nós Cristicos, haveremos de nos tornar possuidores de frutos agradáveis no momento apropriado, não sem que do dispensário divino tenha penetrado a seiva renovadora nos sentimentos nobres, quando sentimos tomamos resoluções para a diretiva correta, como ação que esses sentimentos provêem e a partir da constatação das necessidades nossas ou identificadas em nossos semelhantes , por justa vista, se torna fruto quando em virtude se torna, movidos que somos pelos sentimentos, compaixão, bondade generosa, amor e renúncia não apenas no trato da palavra sim na ação proveitosa e justa.

Para as verificações de nossa lavra, na terra intima que Deus nos favorece o cultivo em vida, ela se torna luminosa e bela quando dedicados ao contexto do bem possível segundo nosso entendimento, tornamos em amor nossas manifestações de espirito. Como a crisalida que precisa ser rompida para que alce voo a alma em leveza. Adquirindo com as asas do melhor discernimento, educado pela seiva do Cristo, a generosa oferta se dá no campo objetivo. Do melhor entendimento cultivado com busca em perseverança correm as aguas da fonte viva a ser o Norte, recepção, para que em melhor efeito nos torne a vida objeto de adoração ao doador eterno  

Os domínios da pacificação, portanto em observação constante, amplia os horizontes de ser imortal que somos, se nos fizermos crentes do Cristo por nós, viveremos pelos séculos sequentes no mental coletivo e no individualizado em nós em sorrisos, felizes, pela completude alcançada em diversos campos de entendimento nos labores de nossas almas

No campo de nossa intimidade adiamos muitas vezes o autobenefício da pacificação, vez que se necessita de esforço discernitivo, já que para estar neste estado de espirito há que se atingir em plenitude o ser amor, e isso até nos dizeres nas escritas de nossas almas, ou nos saberes juntados ao longo da jornada, em esforço repetitivo depositamos na existência doutros, os jubilosos momentos de nossas almas, quando partilhamos as tonalidades já alcançadas e praticamos as virtudes que se traduzem em contribuição justa, de nossa alma, para outra alma.
Neste ponto que nos situamos por verdade, nada há que nos confunda, ou trate nossa alma com decepções diversas, porque aquietados no bem fazer o que o amor nos pede atingimos grau de harmonia do que vivo está dentro e que vivo na irradiação ao outro como manifesto de minha posse, aceitamos por divino amor que é sempre, o outro como ele esteja investindo na exemplificação do que vivo, o Cristo, está em nossos feitos.

Pacificado em meus temores vou erradicando todas as inferioridades que ainda encontre, e a partir da transformação de um ponto primitivesco a um outro de compreensão que se aprimora, o sentimento que toma enquanto jornadeio no transito de uma vida corpórea, recebe o benefício harmonizando minha lucides quanto aos deveres, e me entrego serenamente como devedor da humana idade que se apresente!

Estar pacificado com o transito dos aprendizados, é item indesviável para aquisições sublimes, só há movimento para cima na concepção divina, tomada por diretriz comportamental, se soma qualidades na alma posto que ao caminhar acima encontramos oportunidades de realizar tudo o que foi absorvido. Nos investimentos de bondade e compreensão reúnem-se devotadas almas em meio à confusão presente, mantendo o foco na fé que pensa e em o fazendo na intimidade olha o mundo e reconhece no transito, a própria imortalidade.

E o lastro da compreensão precisa vai dilatando os horizontes, já que se abandona na escola vida os pontos obscuros da intemperança agregando valores que transcendem a vista de agora, para um futuro de ser pleno em toda instancia, deixando o homem velho tomando o leme do que surge radiante e belo em esperança porvindoura, que é agora, tomando forma e se já cultivada germina é certo nas situações vivenciadas.

Desde o campo que se encontra as ponderações que nos elevam, amplia-se na concepção dos saberes em sabedoria dentro do amor que se instala em toda ação que seja manifesto do espirito, de certo que mentais elementares não alcançam as abstrações mais profundas que trazemos como imagens vivas em nossas almas, entanto a centelha que tem em si fator divino, em mutação constante já que escolhe ser no ter que encontre, um passo mais  frente sempre sem desvios de si mesmo, porque antes de ser pacificador é preciso se auto pacificar em todos os aspectos, não mais se fundamentando em medos introrjectados por limitados e egóicos entendimentos, quando nos afastamos levando nossa essência reclamante por caminhos tortuosos é manifesto do homem velho se o caminho para a vida na sede dos saberes que em nós completem, sem a vista cristica não é possível ir mais acima e mais além!.

O domínio da pacificação se encontra porto na disciplina que se auto aplica, em movimentos de amorosidade germina em frutos de alegrias quando se auto avalia com justo acerto, já que na trajetória aprendeu-se que tendo o campo da imortalidade enquanto espirito, o investimento nos saberes em aplicação de amor multiplica, as possibilidades realizativas ao bem comum, enquanto ego deixado a proporção que seja útil, o espirito jornadeia por abstrações elevadas que o tornam mais lucido para se entreter  com elucidações ao outro, quando ao necessário porto do realizar em nós para irradiar ao universo de ser um com todos.

Alcançando o buda interno em plena primavera de tonalidades amplas do divino posto e como uma luz intensa rasgando os céus em existências temporais somando na obra de pensar, sentir e agir elementos tantos que divino é manifesto do amor que se sente, pela humanidade presente oferecendo a melhor parte dos céus interiores que se redescobre, perfeito desde a simplicidade e ignorância do princípio em Deus, por Deus em todo manifesto.

Vive no Tao, estabelecendo no divino movimento presente pacificação além de si, porque no auto encontro com o mestre interno que oferece de si todo movimento, as aquisições de amor enquanto aprendiz o torna mestre de si mesmo, não mais a dependência de entendimento de outro, porque já adquirida a virtude sendo ela luz irradiante jamais volta a ser apenas um pirilampo, amplia o próprio campo nos cânticos que alma traga.

É aquele, o pacificador, que demonstra que desde seu campo intimo suas aquisições no campo da sabedoria com amor, é posse compartilhada pois sem amor toda ação se torna nada, com amor é menção de louvor ao provedor da vida que prossegue mais à frente em outros presentes de realizações luminosas.

Veja que a arvore de frutos agradáveis se torna frondosa e abriga os famintos de entendimento, mas há que haver esforço para o discernimento laborando os campos ainda da ignorância para a lucides em pleno entendimento, do que vim, para que vim, por quem estou aqui no exato momento que procuras, que bates, que pedes e na abertura do que dos céus vos desce, tu te tornas arauto quando amas, pacificando-se com lucides de que a paz que é tua para que se torne mas que um pirilampo em noites escuras precisa ser compartilhada para que mais a tenha em luz de alma para outra alma que a ti chegue.

Namaste

Emmanuel de JHEOSUA






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Antonio Carlos Tardivelli