terça-feira, 31 de julho de 2018

Lápis de Jheosua


             A vida intima
Já que somos do divino pensamento manifesto na forma segundo sua suprema vontade, porque não nos vermos tal qual somos e nos darmos não pouco, por direito de ser filhos! 

Assim como filhos, conduzidos que somos desde a mais sublime esfera Crística por Jesus, nos daremos todos nós nesta missiva o direito de nos sondar como filhos de Deus altíssimo.

O amor

Sempre é de fonte divina em qualquer estágio de seu manifesto dado como conceito que todos viemos de Deus supremo, que jornadeamos por sua vontade em um caminho de exercitar-nos em nosso ser amor, assim a mãe ou o pai ou juntos em parceria voltados para o apoio necessário e imposto por lei de Deus, a primeira de onde derivam todos os conceitos dos espíritos supremados que somos todos diante de Deus, cuidando os filhos emprestados, carinhosamente ignorando quando assim forem unidos adversários do passado, onde o pai esteja contra o filho e o filho contra o Pai!! Vede? A justiça divina dentro do envolvimento do amor do Cristo? Os adversários de um outro tempo reunidos para o exercício de amar o filho emprestado, de dedicar-se amoroso ao pai e mãe emprestados, não temo-nos os filhos, que devolver a veste a terra? E o que não é da terra sendo espirito não devolvemos a Deus de forma melhorada pelo nosso empenho em determinar a nos mesmos discernimentos sob suas leis eternas as quais estamos sujeitos?

Lei? Qual delas mais importa que prestemos atenção?

Quereis entender? Abra vosso mental de filho! O filho observa o pai, tem a ele como norte, o espirito observa como o pai age, trabalha e ama, se não for por sua obra como vamos reconhecer o caminho? Ora somos obra do altíssimo, não queremos observar suas vontades plenamente? Aqueles que não creem estarão alijados do amor supremo vez que também filhos? Nossa razão conscientemente desperta de que somos obra do altíssimo e que ele é a perfeição suprema, jamais poderíamos supor que um os de seus filhos estivesse condenado por ele pela eternidade, aliás essa ideia não veio do mais alto conceito de Deus, veio sim do rastejo das ilusões egoicas, do desejo de domínio sobre o outro e muito pouco domínio sobre si mesmo e que não é amor, posse do amor é ser amor! “Sede, pois, perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”!

E já que somos filhos porque demoramos no perfeito entendimento? As leis estão inscritas em nossa consciência! O Cristo veio a terra dando-se um corpo tangível à custa de ficar no campo de nossas aflições justas, que nos servem como degrau ascensivo, e nos mostra o divino enviado por seu ressurgimento depois da crucificação que a vida prossegue além da vida! Que nos amemos uns aos outros como Ele permanece pelos séculos e séculos nos amando! E deixou-nos órfãos? Claro que não, não foi visto por Paulo? O vaso escolhido, não foi visto pelo período de quarenta dias objetivamente instruindo os doze ou pensais que sua energia amorosamente oculta não foi aquela que escolheu no sorteio mais um dos seus enviados a humanidade? Ou pensas que não escolhe a ti em tua existência? Vede em nossas palavras que para atingir a compreensão, aqueles ociosos mentalmente que não se edificam durante o trajeto batendo a porta, buscando para que se lhe abra, não entenderão a nossa fala agora, é preciso compor o quadro todo para entender as minucias na contextualização!

Assim seremos como filhos enviados as mentes que pernoitam na ignorância como uma questão básica ao espirito imortal, “ como pode isso se dar”? Ora aquele que bate se lhe abre, aquele que procura encontra e o que pede recebe! Tal é a lei em pleno amor nas atividades do Cristo planetário como muitos dos adeptos chamam-no no presente momento, mas ainda, quo poucos se fazem discípulos operosos e constantes!

Não está posto pessoalmente por ele que se buscais a verdade ela vos libertará? De que libertação fala o Cristo senão do renascer em homem renovado que se descobre filho do altíssimo com possibilidades infinitas de crescimento em seu entendimento de vida! Aliás, vida que prossegue para além da forma em campos sutis, podeis dizer desde que não façam o costumeiro aprisionamento nas palavras, campos sutis, como dimensões espirituais diversas onde do ponto angélico não em contemplação, mas a serviço do cristo os que alcançam a culminância, fazem como ele faz no correr dos séculos e séculos, amam! Mas dentro da conjuntura da lei de amor sendo amor onde haja dor! Onde haja necessidade de os filhos do altíssimo atuarem segundo as instrumentalizações oferecidas em amor e sabedoria pelo doador da vida!

Do ponto de luz do senhor da obra que somos nós ao ponto de luz do senhor da vida no outro o que nos pede em nos mesmos no ponto em que nós nos encontramos em entendimento, em lucides, pediria o pai menos do que nos instrumentaliza ao entendimento? Então, assim, por essa vista, do pouco amar que possamos estar, se praticamos com o máximo de nosso discernimento não estamos a observar no ponto que estamos a amar a ele com todo entendimento como nos situa Ele em sua lei justa a todos? Na compreensão por nos mesmos que amamos pouco não é chegada a hora pelo auto amor de buscarmos amar mais? Quem pode fazer-se manifesto divino da lei de amor senão os filhos do amor divino que somos todos nós os espíritos, na carne ou fora dela nas dimensões infinitas da perfeição divina!

Rogo-vos irmãos queridos em humanidade que nos tempos turbulentos mantenham o roteiro da fé que pensa não vos entretendo no campo das impulsividades instintivas em primitivo estagio ainda guardado do homem velho que por vezes vem à tona, o trato no processo de regeneração pode ser ilustrado na postura do apostolo dos gentios, perguntou pedindo ao Cristo planetário Jesus instruções precisas sobre o que fazer? Não se deu o direito de renascer na pergunta afirmativa única que formulou? Senhor o que queres que eu faça?

Prendeu-se ao homem velho ou permitiu-se não ficar aprisionado em seus equívocos datando daquele ponto a plena confiança na condução do Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo!

Por outro lado, pela mesma contextualização qual é a resposta do nosso espirito, longas predicas em indagações de como fazer? Ou nós nos atribuímos o direito inalienável de filhos do altíssimo amando-o em todos aqueles que nos coloque ao alcance das vibrações e palavras de nossas almas?

O que dita nossa consciência em nossas obras? Amamos o pai no filho ou ficamos fascinados pelas palavras muitas? Ora onde estão os filhos? Senão naqueles que olhas por empréstimo a ti, em vossa convivência na carne e fora dela!

Eis a síntese de toda lei e dos profetas...

Amaras a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo!

Sob a condução de Maria
Paulo de Jheosua
Emmanuel de Jheosua
E mais um lápis de Jheosua ...










             




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Antonio Carlos Tardivelli