A vida intima
Já que somos do divino pensamento
manifesto na forma segundo sua suprema vontade, porque não nos vermos tal qual somos e nos darmos não pouco, por direito de ser filhos!
Assim como filhos, conduzidos
que somos desde a mais sublime esfera Crística por Jesus, nos daremos todos nós
nesta missiva o direito de nos sondar como filhos de Deus altíssimo.
O amor
Sempre é de fonte divina em
qualquer estágio de seu manifesto dado como conceito que todos viemos de Deus
supremo, que jornadeamos por sua vontade em um caminho de exercitar-nos em
nosso ser amor, assim a mãe ou o pai ou juntos em parceria voltados para o
apoio necessário e imposto por lei de Deus, a primeira de onde derivam todos os
conceitos dos espíritos supremados que somos todos diante de Deus, cuidando os
filhos emprestados, carinhosamente ignorando quando assim forem unidos adversários
do passado, onde o pai esteja contra o filho e o filho contra o Pai!! Vede? A justiça
divina dentro do envolvimento do amor do Cristo? Os adversários de um outro
tempo reunidos para o exercício de amar o filho emprestado, de dedicar-se
amoroso ao pai e mãe emprestados, não temo-nos os filhos, que devolver a veste
a terra? E o que não é da terra sendo espirito não devolvemos a Deus de forma
melhorada pelo nosso empenho em determinar a nos mesmos discernimentos sob suas
leis eternas as quais estamos sujeitos?
Lei? Qual delas mais importa que
prestemos atenção?
Quereis entender? Abra vosso
mental de filho! O filho observa o pai, tem a ele como norte, o espirito
observa como o pai age, trabalha e ama, se não for por sua obra como vamos reconhecer
o caminho? Ora somos obra do altíssimo, não queremos observar suas vontades
plenamente? Aqueles que não creem estarão alijados do amor supremo vez que também
filhos? Nossa razão conscientemente desperta de que somos obra do altíssimo e
que ele é a perfeição suprema, jamais poderíamos supor que um os de seus filhos
estivesse condenado por ele pela eternidade, aliás essa ideia não veio do mais
alto conceito de Deus, veio sim do rastejo das ilusões egoicas, do desejo de domínio
sobre o outro e muito pouco domínio sobre si mesmo e que não é amor, posse do
amor é ser amor! “Sede, pois, perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”!
E já que somos filhos porque
demoramos no perfeito entendimento? As leis estão inscritas em nossa consciência!
O Cristo veio a terra dando-se um corpo tangível à custa de ficar no campo de
nossas aflições justas, que nos servem como degrau ascensivo, e nos mostra o
divino enviado por seu ressurgimento depois da crucificação que a vida
prossegue além da vida! Que nos amemos uns aos outros como Ele permanece pelos séculos
e séculos nos amando! E deixou-nos órfãos? Claro que não, não foi visto por
Paulo? O vaso escolhido, não foi visto pelo período de quarenta dias
objetivamente instruindo os doze ou pensais que sua energia amorosamente oculta
não foi aquela que escolheu no sorteio mais um dos seus enviados a humanidade? Ou
pensas que não escolhe a ti em tua existência? Vede em nossas palavras que para
atingir a compreensão, aqueles ociosos mentalmente que não se edificam durante
o trajeto batendo a porta, buscando para que se lhe abra, não entenderão a
nossa fala agora, é preciso compor o quadro todo para entender as minucias na contextualização!
Assim seremos como filhos
enviados as mentes que pernoitam na ignorância como uma questão básica ao
espirito imortal, “ como pode isso se dar”? Ora aquele que bate se lhe abre,
aquele que procura encontra e o que pede recebe! Tal é a lei em pleno amor nas
atividades do Cristo planetário como muitos dos adeptos chamam-no no presente
momento, mas ainda, quo poucos se fazem discípulos operosos e constantes!
Não está posto pessoalmente por
ele que se buscais a verdade ela vos libertará? De que libertação fala o Cristo
senão do renascer em homem renovado que se descobre filho do altíssimo com
possibilidades infinitas de crescimento em seu entendimento de vida! Aliás,
vida que prossegue para além da forma em campos sutis, podeis dizer desde que não
façam o costumeiro aprisionamento nas palavras, campos sutis, como dimensões espirituais
diversas onde do ponto angélico não em contemplação, mas a serviço do cristo os
que alcançam a culminância, fazem como ele faz no correr dos séculos e séculos,
amam! Mas dentro da conjuntura da lei de amor sendo amor onde haja dor! Onde haja
necessidade de os filhos do altíssimo atuarem segundo as instrumentalizações oferecidas
em amor e sabedoria pelo doador da vida!
Do ponto de luz do senhor da obra
que somos nós ao ponto de luz do senhor da vida no outro o que nos pede em nos
mesmos no ponto em que nós nos encontramos em entendimento, em lucides, pediria
o pai menos do que nos instrumentaliza ao entendimento? Então, assim, por essa
vista, do pouco amar que possamos estar, se praticamos com o máximo de nosso discernimento
não estamos a observar no ponto que estamos a amar a ele com todo entendimento
como nos situa Ele em sua lei justa a todos? Na compreensão por nos mesmos que
amamos pouco não é chegada a hora pelo auto amor de buscarmos amar mais? Quem pode
fazer-se manifesto divino da lei de amor senão os filhos do amor divino que
somos todos nós os espíritos, na carne ou fora dela nas dimensões infinitas da perfeição
divina!
Rogo-vos irmãos queridos em
humanidade que nos tempos turbulentos mantenham o roteiro da fé que pensa não vos
entretendo no campo das impulsividades instintivas em primitivo estagio ainda
guardado do homem velho que por vezes vem à tona, o trato no processo de regeneração
pode ser ilustrado na postura do apostolo dos gentios, perguntou pedindo ao
Cristo planetário Jesus instruções precisas sobre o que fazer? Não se deu o
direito de renascer na pergunta afirmativa única que formulou? Senhor o que queres
que eu faça?
Prendeu-se ao homem velho ou
permitiu-se não ficar aprisionado em seus equívocos datando daquele ponto a
plena confiança na condução do Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo!
Por outro lado, pela mesma contextualização
qual é a resposta do nosso espirito, longas predicas em indagações de como
fazer? Ou nós nos atribuímos o direito inalienável de filhos do altíssimo amando-o
em todos aqueles que nos coloque ao alcance das vibrações e palavras de nossas
almas?
O que dita nossa consciência em nossas
obras? Amamos o pai no filho ou ficamos fascinados pelas palavras muitas? Ora onde
estão os filhos? Senão naqueles que olhas por empréstimo a ti, em vossa convivência
na carne e fora dela!
Eis a síntese de toda lei e dos
profetas...
Amaras a Deus sobre todas as
coisas e ao teu próximo como a ti mesmo!
Sob a condução de Maria
Paulo de Jheosua
Emmanuel de Jheosua
E mais um lápis de Jheosua ...
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Antonio Carlos Tardivelli