Nos odores
Dos corpos vegetais formatados em cores únicas
Já que o perfume da rosa que seduz encontra nas pétalas únicas
Observe a natureza quanta beleza oculta ao olhar apressado
Nenhuma pétala é igual apenas semelhante
Enquanto o perfume se desprende toca os sensíveis
Emociona aqueles que querem dizer da beleza como se a
tivessem
E oferecem aquelas colhidas como fossem suas
Ah a beleza não pertence senão as próprias flores perfumadas
Enquanto que nas almas se pudessem medir mais certo
As manteriam nos jardins das almas que ao descreve-las em
sentimentos
Tornasse a vida em pensamentos manifestos de beleza sentida
no tempo
Se tornariam beleza por empréstimos das flores que cariciando
almas as despertasse
Para dizer do seu amor que a natureza preserve, num canto de
alegria, num conto
E sentir o que se é nas palavras quais se mede as imagens de
nossas almas
A precisão pode não ser tomada de pronto, mas a riqueza da
natureza mostra
Posto que viva em diversos pontos então se mostra exuberante
sendo almas únicas
E enquanto extasie a vista que a perceba junto com perfume
leve o poeta
Para conceber seu verso em prosa sem medo de entregar a rosa
a quem queira
A rosa mais bela ao seu discernimento fincada no jardim da
alma enquanto viva
E nos jardins da natureza ao raiar de um dia quando gotas
diamantadas de orvalho as enfeitem
Para que a alma se inspire nelas e ame a vida pelo toque de
beleza
E beleza seja enquanto a descreva e ao descrever exale seu
perfume!
E que tanto seja que ao olhar jamais oculte seja qual tom de
cor
Que nas palavras fiquem aprisionadas, alguém já olhou para o
jardim hoje?
Se não, ao despertar de um novo dia rogue encontrar no seu
caminho
Um jardim florido...
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Antonio Carlos Tardivelli