segunda-feira, 2 de abril de 2018

Carta de alguém bem vivo.



O telefone toca pela terceira vez.

Tio, quando o coração nos pede as vezes parece complicado resistir a ele vamos seguindo, entretanto nos labores eternos para que tenhamos a luz do entendimento e assim já com mais alegria e em festa a contento nos debruçarmos em realizações precisas a nós e as criaturas de Deus postas ao alcance do nosso afeto.

De certo tio, que quem me tenha conhecido não vai reconhecer-me agora já que tive tempo suficiente para estudando compreender um pouco mais sobre mim mesmo, minhas necessidades, aprender com meus apoiadores tão amorosos e prestimosos, alguns tao família como o vô paterno!

É um pouco em semelhança ao que o tio posta, a foto de criança e a foto de tio de agora, se a memória de alguém estiver ligada fortemente ao que o tio era por certo que ao cruzar consigo não vai reconhecer é assim também em semelhança ser só espirito pois só existe “ a gente sempre avança”.
Imagina quem gosta de alegria feito eu ficar se vitimando e não seguir em frente aprendendo mais, crescendo mais, vendo mais sobre mim mesmo, tio a gente sempre avança a cada momento um aprendizado, cada dor uma lição ou um resgate justo sempre de nós mesmos pois a misericórdia não comporta castigos o que sofremos é porque muita vez nos distanciamos dos deveres que temos para conosco mesmo.

É tio sei que é complicado as vezes nos deixa muito cansados de repetir as mesmas coisas para ouvidos surdos, pouca disciplina na constância ritmada não fortalece as fibras da alma e ai o telefone toca e os canais se veem confusos, mas agradeço por tudo por ouvir o que eu trago como trato de minha alma agora mais lucida de mim mesmo.

Aprendi aqui muitas coisas, sem elogios, mas o lápis escreve e é ferramenta preciosa para muitos aquietarem seus temores, a vida prossegue em verdade sempre e todo movimento é aquisição preciosa da bondade infinita, nada se perde tudo se nos acrescenta e dia vira que todos juntos novamente na casa do vô agora materno, ele diz que prepara uma festa.

Bem terá por certo uma quarta vez estão me dizendo agora, é que a tarefa de ser lápis as vezes não é tão fácil como parece a muita gente.

Gratidão



Vini



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Antonio Carlos Tardivelli