quarta-feira, 4 de abril de 2018

Estás em mim!



Diante de Deus.

Quando os espíritos se dobram ao criador de todas as coisas em estando na dimensão física não é para um ser antropomórfico” (cuja forma aparente evoca a de um ser humano)” se já atingido um grau de lucides para entender que o grão para se particularizar junto ao infinito necessita de qualidades desenvolvidas nas faculdades da alma, em labores diversos diante das leis de eterno ensejo.

Tantas em si como fora e fora é dentro também na dimensão quântica dos sentidos angelicais, assim, estar diante do Pai em verdade e espirito é a meta do grão que se qualifica para sentir mais que didaticamente se possa manifestar a respeito de estar diante  Dele, pois as nuances mais delicadas desta conexão divina, no imo de nossas almas, não há necessidade de palavras!

O canto da alma que ama seu criador se dobra no silencio, e quando faz uso de palavras seus louvores nascem de sua essência, e vibram em tal diapasão de elevada contextura que sente o universo divino em expansão a partir de sua consciência em devoção ao bem, ao amor que se vai alargando os horizontes quais alcança, se tornando pleno em sabedoria, bondade, amorosidade frente a vida com seus pares junto as necessidades suas de exercício pois trabalha todo tempo o doador da vida, e como filhos não trabalharemos nós?

A verdade sendo fonte de agua cristalina onde nela não se perceba mais os pontos primitivos pois foi pelas eras se purificando somando elementos psicofísicos ampliando assim os limites de seu próprio entendimento nos sentimentos que tomados em si de luz divina, espalha ao universo de onde esteja, se no vale de lagrimas e de gemidos oriundos de almas desventuradas em suas escolhas, isto porque muitas das vezes quais os chamados nos movimentem o interior respondemos mergulhados nas ilusões recriadas constantemente, que o tempo que temos é pequeno demais para nos apropriarmos nas virtudes de ser amor em todas as nuances de cores e energias movimentadas pela vontade, de estar com ele, de viver nele, de observar sua vontade em nós nas manifestações do infinito no grão!

Verdade também, que muitas almas não jornadearam em resposta ao Cristo, logo não nos entenderão a fala quântica, entanto ao semeador foi por lei em si semear, e o Cristo consciência divina do mais alto grau em suas verdades ensinadas à vista das leis, conduz todos aqueles que queiram segui-lo, ao grau de compreensão do reino divino que justamente não é transitório, mas por lei, determinada pelo doador da vida, inscrita em todas as suas gerações remete o ponto a sentir o infinito em si mesmo.

Dito assim não ser transitório, o imaginário se não houver lucides logo situa no espaço das ilusões que em si mesmo reserva, a vivencia de um instante na terra como tudo o que há para ser dito e vivido, não qualifica suas ponderações que de onde vem, do incriado, por serem perfeitas suas obras todas quantifica-se ao discernimento e ao sentir seu ser na sabedoria, objetivando autoconhecimento, pois surgidos de sua soberana vontade que é perfeita em si mesma, nós outros inteligências supremadas, mas capazes de sentir e entender o Pai de todos nós dentro das leis jamais fora de seu alcance.

Estar diante de Deus, portanto é estabelecer a nosso sentir, primeiro uma conexão de entendimento sobre a essência divina qual fomos tornados feitos dele, a qual chamamos vida, e nela estabelecer o entendimento em toda sua plenitude de senti-lo, onde ele nos situe por sua soberana vontade, vezes no mérito da quietude onde coloca nossa consciência a senti-lo mais amplamente, vezes no amplo reconhecimento de suas obras através de nós no convívio com  outras consciências ou no silencio de nós mesmos onde suas leis em nós implique em movimento ascensivo.

Na simplicidade de um momento onde passamos o que chamamos vida no campo transitório para alçar voos cada vez mais amplos dentro da imortalidade dos nossos espíritos. Entretanto não se capacita aos voos sublimes as almas egoístas, somente aquelas que se sublimam podem ter a vista quântica de si mesmas dentro de sua imortalidade.

Em outras palavras, o tempo de um dia para Deus é mil anos e mil anos é um dia!

Namaste










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Antonio Carlos Tardivelli