Diante de Deus.
Quando os espíritos se dobram ao
criador de todas as coisas em estando na dimensão física não é para um ser antropomórfico”
(cuja
forma aparente evoca a de um ser humano)” se já atingido um grau de
lucides para entender que o grão para se particularizar junto ao infinito
necessita de qualidades desenvolvidas nas faculdades da alma, em labores
diversos diante das leis de eterno ensejo.
Tantas em si como fora e fora é
dentro também na dimensão quântica dos sentidos angelicais, assim, estar diante
do Pai em verdade e espirito é a meta do grão que se qualifica para sentir mais
que didaticamente se possa manifestar a respeito de estar diante Dele, pois as nuances mais delicadas desta conexão
divina, no imo de nossas almas, não há necessidade de palavras!
O canto da alma que ama seu
criador se dobra no silencio, e quando faz uso de palavras seus louvores nascem
de sua essência, e vibram em tal diapasão de elevada contextura que sente o
universo divino em expansão a partir de sua consciência em devoção ao bem, ao
amor que se vai alargando os horizontes quais alcança, se tornando pleno em
sabedoria, bondade, amorosidade frente a vida com seus pares junto as necessidades
suas de exercício pois trabalha todo tempo o doador da vida, e como filhos não trabalharemos
nós?
A verdade sendo fonte de agua
cristalina onde nela não se perceba mais os pontos primitivos pois foi pelas
eras se purificando somando elementos psicofísicos ampliando assim os limites
de seu próprio entendimento nos sentimentos que tomados em si de luz divina,
espalha ao universo de onde esteja, se no vale de lagrimas e de gemidos
oriundos de almas desventuradas em suas escolhas, isto porque muitas das vezes
quais os chamados nos movimentem o interior respondemos mergulhados nas ilusões
recriadas constantemente, que o tempo que temos é pequeno demais para nos
apropriarmos nas virtudes de ser amor em todas as nuances de cores e energias
movimentadas pela vontade, de estar com ele, de viver nele, de observar sua vontade
em nós nas manifestações do infinito no grão!
Verdade também, que muitas almas não
jornadearam em resposta ao Cristo, logo não nos entenderão a fala quântica,
entanto ao semeador foi por lei em si semear, e o Cristo consciência divina do
mais alto grau em suas verdades ensinadas à vista das leis, conduz todos
aqueles que queiram segui-lo, ao grau de compreensão do reino divino que
justamente não é transitório, mas por lei, determinada pelo doador da vida,
inscrita em todas as suas gerações remete o ponto a sentir o infinito em si
mesmo.
Dito assim não ser transitório, o
imaginário se não houver lucides logo situa no espaço das ilusões que em si
mesmo reserva, a vivencia de um instante na terra como tudo o que há para ser
dito e vivido, não qualifica suas ponderações que de onde vem, do incriado, por
serem perfeitas suas obras todas quantifica-se ao discernimento e ao sentir seu
ser na sabedoria, objetivando autoconhecimento, pois surgidos de sua soberana
vontade que é perfeita em si mesma, nós outros inteligências supremadas, mas
capazes de sentir e entender o Pai de todos nós dentro das leis jamais fora de
seu alcance.
Estar diante de Deus, portanto é
estabelecer a nosso sentir, primeiro uma conexão de entendimento sobre a essência
divina qual fomos tornados feitos dele, a qual chamamos vida, e nela
estabelecer o entendimento em toda sua plenitude de senti-lo, onde ele nos
situe por sua soberana vontade, vezes no mérito da quietude onde coloca nossa consciência
a senti-lo mais amplamente, vezes no amplo reconhecimento de suas obras através
de nós no convívio com outras consciências
ou no silencio de nós mesmos onde suas leis em nós implique em movimento
ascensivo.
Na simplicidade de um momento
onde passamos o que chamamos vida no campo transitório para alçar voos cada vez
mais amplos dentro da imortalidade dos nossos espíritos. Entretanto não se
capacita aos voos sublimes as almas egoístas, somente aquelas que se sublimam
podem ter a vista quântica de si mesmas dentro de sua imortalidade.
Em outras palavras, o tempo de um
dia para Deus é mil anos e mil anos é um dia!
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli