O mestre.
Por excelência o Cristo que
conduz a humana idade a sua madureza espiritual, não nos enganemos supondo que
a angelitude seja condição oferecida por ele como graça imérita, sem que o anjo
oculto se manifeste já que como feito do divino provedor da vida traz em si a
possibilidade de perfeição no seu grau mais avançado e sublime.
De certo que um mestre ensina um
caminho não feito de armadilhas para que seu iniciado se fira para aprender com
as adversidades, mas um que o leva a encontrar em sua essência a diretriz que o
conduz amorosamente, pois foi o amor plantado em semente eis o que o divino fez
em sua criação, inscrever suas leis e oferecer a jornada para um processo de
auto encontro de seu mestre interno.
Vejam crianças, não realizamos ao
longo da existência transitória escolhas que edificam nosso intimo ou por
posturas egoicas evidenciam as sombras internas? Isso posto não nos tornamos
frente as oportunidades oferecidas pela divina providencia aqueles que fazem
jus ou não a posições de compreensão mais aprimorada?
E quando compreendemos mais as lições
que o divino provedor nos oportuniza não nos tornamos assim por sua previdência
artífices de nossa própria história com base firmada em nos mesmos já que se
evidenciamos amorosidade espalhamos benefícios a outras almas e quando por vértice
de expressão do egoísmo não nos envolvemos em sombras que a partir de dentro
amplia sua ação nociva?
E quando tomamos consciência de
que fomos falhos omissos vacilantes não ousamos renovar o rumo de nossas ações imperfeitas,
pois tendo em nós a essência do divino ela nos cobra desde a origem como um
estado de consciência vibrante em nos mesmos as correções de rumo para que nos
sintamos parte do divino nas suas manifestações em generosa oferta.
Não ditamos a um amigo prestimoso
quando nos acalenta com esperanças porvindouras que foi Deus que o trouxe a
exercer uma espécie de mandato divino mesmo sem ter plena consciência desta organização
amorosa? Não creditamos a Deus um benefício inesperado, um consolo, uma verdade
encontrada aparentemente fora quando a sentimos dentro! Não fica mais ou menos
patente de acordo com o grau de consciência que já detemos que tudo vem do provedor
divino?
E quando nos encontramos no exercício
das oportunas idades em aprendizados importantes pois mais adiante o que temos
laborado em nós ser-nos-á é certo o conteúdo para as ações pois sem a seiva do
amor divino a agua viva que sacia a sede não nos tornamos merecedores das aquisições
do espirito!
De certo que o mestre interno
pode escolher a quietude da inercia, mas como se conta o tempo que passa, no
passado se constrói um pouco o presente tendo em nos mesmos os elementos
contributivos segundo o discernimento alcançado frente a necessidade das ações no
bem quais fomos instrumentalizados pelos presentes que já nos foram dados aos
quais chamamos de nosso passado.
Claro que ao ocioso não por
escolha quando iletrado, não será pedido pelo mestre interno posições intelectualizadas
expositivas de grande sabedoria, visto que jornadeou por um tempo em outras aquisições
que não o desenvolver do conhecimento, terá justa causa por oportunidades de
confrontar-se em sua ignorância sobre muitos fatos e encontrará na vida que
sucede vida o caminho do aprendizado justo, mas aquele que abjura do avançar
por negligencia não estará por mesmo fato, de sua essência, cobrando de si
mesmo pela própria impropriedade no correr da vida?
Assim o mestre pode ser entendido
como o divino amigo Jesus ou como a essência que dentro dita por ele, necessita
passar pelas provas das dores e aflições para nelas expressar seu ser divino!
São nas expressões de nossa
autoria que quantificamos o bem a partir de nos, e quando de avaliações precisas
sobre nosso passado construindo o presente, adotando visão lucida veremos a nos
mesmos se seguidores do Cristo, a realizar o caminho do martírio vencendo
nossas inferioridades primitivas no sublimar dos instintos, quantificando em
qualidades nossas almas no sublime encantamento da jornada qual fomos postos
para expressar o Pai pelo filho, começando pelo campo intimo em lucidas
conquistas para alma em sua jornada para que em se tornando bela nas escolhas
dos seus presentes, cada vez mais acima como chama de tons de amor em sublime esplendor
se manifeste na existência física e seja assim amor divino, do pai pelo filho,
de luz onde haja sombra, quer seja no possuidor da vida ou através da tua vida
oportunizando a outro ponderações que elevam!
Nas luzes das manhas encontras
teu mestre interno jubiloso se silenciares nos teus fazeres e saberes a insignificância
do ponto e a importância do ponto que Deus permite o desenrolar dos
pensamentos, filosóficos, científicos religiosos onde se apoia o espirito
humano para manifestar o divino acervo que reúne em suas experiências vivenciadas
O mestre diz, sede mansos em misericórdia,
se alcanças sublimar-se só terás luzes a oferecer ao discernimento das almas
ondulantes por todas as estações vibracionais onde oscilam ou tem frequência determinada
e elevada as alturas de ser
Ponto e infinito ponto dentro do
infinito amor de Deus
Já que nele és tudo sem ele nada
é
E como estar nele é ser vida, tu
te tornas dia a dia na música celeste se escolhes ser do céu na terra manifesto
do amor divino.
Se assim não for, sois melodia
que passa esquecida nas eras e quando longe do ponto de agora despertas, ah! Quanto
tempo esquecido que poderia ser bramido de minha alma na busca e encontro de
mim mesmo.
Já que o autor da vida Deus, nos
instrumentaliza como filhos do seu divino amor
No corpo e fora dele, no estágio
de ignorância e de plena ciência de nos mesmos
No celeste abrigo ou no transito
expressivo onde nos situa em sua sabedoria
Para que alcancemos a angelitude,
se vês teu mestre em ti mesmo caminha pois ao encontro do divino acervo
inscrito desde tua essência para que se torne luz incandescente o fogo que o
Cristo já queria ao tempo de sua missão redentora que estivesse aceso.
A cruz esta vazia porque ele vive na sua gloria eterna
Paulo
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Antonio Carlos Tardivelli