Notas e correntes
Da alma que se encanta são interiores forças
Por ser terna em ternuras tantas
Gera o que oferece recebe o que em si tenha
Rebuscando na fonte que oferece amor que seja
Mais amor entoa vezes confunde a pena
Quem sou eu depois que a alma canta?
Já que não sou a mesma nota sou sequencia
De quem ama, de quem chora ate se lamenta
Por pouca sorte por muita por dor por alegria que queira
Dar para quem tenha dor para que se retire à ordem
E alegria por todo tempo que se ouça de dentro as notas
Que contagie enquanto traga encantamento de ternura
Em se tocando descubra que em si mesmo a tenha
E rebuscando a fonte que amor oferece seja tanto
Que a paz se instale, seja sua sendo do outro.
E por fim das guerras insanas que se defrontam as almas
humanas
Se divinizem por se encontrarem como almas ternas
Fora da dimensionalidade que asfixiam a razão do sentimento
Como duas faces em todos os momentos que ternura torne
Os canhões dos desatinos silenciem E paz seja na terra aos
homens de boa vontade
Seja assim.
Mais amor por ser
divino
Ama ao outro por
ser eterno
Há que tenha por
ser infinito
Amando sempre como fosse fonte
Amando sempre como fosse fonte
Ternura e nela se
encontre
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Antonio Carlos Tardivelli