quarta-feira, 29 de junho de 2016

Espirito de verdade


Para a verdade
Da fé que vacila porque dura seja a vida quanto nos pareça filhos distantes
Na racionalidade a distancia não existe porque o pai não deixa o filho
Caminhar por ele não o faz, ao risco iminente sua presença se sente
Falo de Deus mesmo que nele não credites.
Porque o Pai que é de todos sempre insiste eternamente acompanhar seus filhos
Os fez para a luz divina na completude do ser eterno, nos fez.
Vezes sem conta tomamos como nossa a herdade e nos deixamos em caminhos conflitantes onde suas diretrizes são deixadas para escolhas nas sensações ilusórias.
Depois parece que estabecemos distancia imensurável porque algo de vazio se instala e parece longe o Pai que esta bem perto tanto que parece em nós mesmos.
Não que sejamos o pai, o filho traz daquele lhe ligou a um corpo caracteres e similaridades se o Pai que fez a lei eterna do multiplicai-vos não trata por sublime condição o corpo celestial ligado ao físico?
A fé que pensa não se conforma com o leito frio a lapide vazia pois sente que além deste movimento de sua historia mesmo que no contar do tempo passageira se tornara presença consciente em outra esfera. Porque a criação por vir da perfeição suprema também é perfectível por própria escolha.
Logo, escolher uma fé que pensa é de bom tom. É como pintar um quadro e olhar para além dele na beleza que retrata porque tudo foi pelo Pai criado, o quadro se for bem pensado é matéria onde a inteligência também pelo Pai gerada modifica as qualidades oferece a tela as cores que aprisiona e seu olhar perscrutante quando vai além da forma aprisiona luz e beleza mas não toda  porque o artista maior se lhe fizer justiça discernitiva, pinta maravilho quadro nos céus todos os dias.
Mas permite ao pequeno buscar imita-lo utilizando para isso tudo o que foi criado, a tela, a tinta, o pincel, a inteligência, a vista, a sensibilidade decorrente de estagio amadurecido onde o estasio de tanto que se encante quer tornar visível ou em pinturas quânticas quanto nos dedicamos ao verbo, a pintar as belezas de nossa trajetória com todas as cores da alma qual se tenta;
Não é a fé que movimenta a vida no silencio qual perscruta o que eu faço aqui e quando em movimento parecendo só, não evoca a divina presença quando então encontra solução serena ou por inspiro algo lhe vem de outras instancias quais se mistura, seja na poesia, na ciência, na filosofia a educar a alma para sua propria grandeza?
A fé quando pensa se liga ao Pai no abraço do filho prodigo. Então não desistas mesmo que se lhe esfrie durante a jornada áspera, apenas segue te instigando a perseverança porque assim age a criança nos primeiros estágios de sua existência, lhe foi fornecido referencial na mãe que lhe alimenta ou no silencio do pai que a tarde chega do ganho do pão que alimenta estabelecendo assim os laços primeiros do amor que pensa não fora mas na criança que apreende os valores da vida presente.
Não valeis mais que os lírios do campo? Então pensa sempre como estivesses na divina presença porque é assim que é.

Namastê





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli