Conto de Deus
Vez te conto por minha vista do Pai que esta em mim e em ti
e não creditas
Porque do Pai qual se sinta filho o contato por vias de vista
da alma é suplica
Enquanto ela silenciosa pede a ventura, a consciência na fé
cega nega-se sentir!
Porquanto do Pai surgidos a ele tornamos tal qual filhos pródigos!
No conto de Deus, nos recebe festivo cantam hosanas os anjos
alegre canto
E como Deus abraça o filho para o que o filho sinta o amor
que é presente
Porque é assim que são os elementos do amor divino, agora precisamente.
Nós nos afastamos por imprevidência, por ilusão egoica por entendermos
nossa a vida.
Depois a esse abraço que nos toca redescobrimos que nunca
esteve longe o amparo
Por justa vista como olho, se já fosse completude em Deus,
veria tudo como filho
O universo inteiro já que não tem fim o amor dele também por
mim nem a minha alma morre
Em moradas tantas onde a presença do amor indica que mais
amor a vida que precisa eu seja.
Da em abraço quando do retorno ao enlaçar das eternas leis
que fez!
Por norte, por nossa sorte, por ventura para que sorríssemos
no abraço do encontro
Quando o pensar Deus distante sente perto tão perto quanto
dentro!
E ai anota todos os dias sob o sol que brilha como experiência
que se viveu por vida
Quando vida apenas é quando se descobre Deus por fato e por
direito de ser filho.
E como filho gerado por seu amor e por ser do mais perfeito
amor nos fez eternos
Como filhos ternos havermos de povoar a terra, mansamente
interagindo como essa prosa.
O que tenho do divino saúda o que tens de divino
Já que todos somos seus filhos.
Assim conta Deus.
Se leu, se sentiu, se descobriu compartilhe.
O amor para ser abraço redentor sobrevive da partilha do próprio
amor
Ai além de espíritos eternos nos tornamos ternos
acariciantes doutras almas errantes
Que se acheguem um num ímpeto de ternura ou desejo de paz em
nossa procura se misturem
Para sentirmos juntos o conto de Deus que somos na vida que
nos ofereceu aqui.
Revogadas as disposições contrarias
Namastê
Mahat
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Antonio Carlos Tardivelli