quarta-feira, 29 de junho de 2016

De algum poeta que não eu.

Obs: em 1996 declamava a meu ouvido um poeta morto ou vivo? Por eterna lembrança.


O dia da rosa:


Falava ao meu coração o teu carinho
Depois, como veio o perfume pelo vento foi levado.
Nada restando se não uma lembrança
Onde crianças, traquinamos nossas fantasias.

Eu lhe fui Adônis e tu rosa exuberante
Embriagando-me com seu perfume
E era como se dissesses
- Agora vives!

Mas o que é eterno senão o que fica.
Da rosa a lembrança
A marca do perfume
O jeito de ser.

Quiçá outro ser me ocupe
Como um laço que não sufoque
Nem parta como perfume
Que o vento leva para longe.

Que fique mais que lembrança
Mais que marca na alma
Fere sem descanso por ser perda
do prazer no teu perfume.

Ah meu lume depois que ascende
Dos infernos frios da solidão
É luz incandescente
Braço ardente, meu desejo...

Entanto, no dia da rosa.
O vento levou seu perfume...
Acho-me? Claro! Prisioneiro enquanto partes.
Vá meu amor como o vento.

Leve perfume de rosas
Que trago dentro, que trago dentro...

Antonio Carlos Tardivelli


Espirito de verdade


Para a verdade
Da fé que vacila porque dura seja a vida quanto nos pareça filhos distantes
Na racionalidade a distancia não existe porque o pai não deixa o filho
Caminhar por ele não o faz, ao risco iminente sua presença se sente
Falo de Deus mesmo que nele não credites.
Porque o Pai que é de todos sempre insiste eternamente acompanhar seus filhos
Os fez para a luz divina na completude do ser eterno, nos fez.
Vezes sem conta tomamos como nossa a herdade e nos deixamos em caminhos conflitantes onde suas diretrizes são deixadas para escolhas nas sensações ilusórias.
Depois parece que estabecemos distancia imensurável porque algo de vazio se instala e parece longe o Pai que esta bem perto tanto que parece em nós mesmos.
Não que sejamos o pai, o filho traz daquele lhe ligou a um corpo caracteres e similaridades se o Pai que fez a lei eterna do multiplicai-vos não trata por sublime condição o corpo celestial ligado ao físico?
A fé que pensa não se conforma com o leito frio a lapide vazia pois sente que além deste movimento de sua historia mesmo que no contar do tempo passageira se tornara presença consciente em outra esfera. Porque a criação por vir da perfeição suprema também é perfectível por própria escolha.
Logo, escolher uma fé que pensa é de bom tom. É como pintar um quadro e olhar para além dele na beleza que retrata porque tudo foi pelo Pai criado, o quadro se for bem pensado é matéria onde a inteligência também pelo Pai gerada modifica as qualidades oferece a tela as cores que aprisiona e seu olhar perscrutante quando vai além da forma aprisiona luz e beleza mas não toda  porque o artista maior se lhe fizer justiça discernitiva, pinta maravilho quadro nos céus todos os dias.
Mas permite ao pequeno buscar imita-lo utilizando para isso tudo o que foi criado, a tela, a tinta, o pincel, a inteligência, a vista, a sensibilidade decorrente de estagio amadurecido onde o estasio de tanto que se encante quer tornar visível ou em pinturas quânticas quanto nos dedicamos ao verbo, a pintar as belezas de nossa trajetória com todas as cores da alma qual se tenta;
Não é a fé que movimenta a vida no silencio qual perscruta o que eu faço aqui e quando em movimento parecendo só, não evoca a divina presença quando então encontra solução serena ou por inspiro algo lhe vem de outras instancias quais se mistura, seja na poesia, na ciência, na filosofia a educar a alma para sua propria grandeza?
A fé quando pensa se liga ao Pai no abraço do filho prodigo. Então não desistas mesmo que se lhe esfrie durante a jornada áspera, apenas segue te instigando a perseverança porque assim age a criança nos primeiros estágios de sua existência, lhe foi fornecido referencial na mãe que lhe alimenta ou no silencio do pai que a tarde chega do ganho do pão que alimenta estabelecendo assim os laços primeiros do amor que pensa não fora mas na criança que apreende os valores da vida presente.
Não valeis mais que os lírios do campo? Então pensa sempre como estivesses na divina presença porque é assim que é.

Namastê





domingo, 26 de junho de 2016

Antonio de Padua


Alegria do reencontro

Se pudéssemos dimensionar ao entendimento o infinito que cores usaríamos para representar o infinito amor? Assim é Deus infinito amor.
Já que representamos Deus como amor sem fim tendo principio teve nele mesmo e por ser imenso infinito tem todas as cores em todos os matizes que não se pode conceber.
Vamos assim numa constante ate chegarmos ao instante presente onde o amor dele vibra nos seres e se lhe dermos significação precisa, filhos dele, estamos nele porque dele somos fomos concebidos antes de ter um corpo físico.
Na condução da vida o amor nos precede já que nos une a outras almas num bailar de amor na vida desde os primeiros estágios da compreensão do amor. Locamo-nos na terra por seu divino mando a laborar sentimentos e pensamentos nele e para ele com ele o sentindo em toda obra dele ate mesmo em nós mesmos.
Para onde irá pois o infinito já que esta no macro e no micro e em nos mesmos? Há que dividir anseios sonhos realidades num crescente de felicidade para noutra idade perder-se como se amor não fosse? Perfeito em seus mandos criou o amor eterno no ser eterno para sentir amor.
Não é o amor de Deus infinito como o representamos? Logo se angarias méritos pela devoção e adoração ao Deus vivo vives no  seu amor eterno e logo só poderás ser manifesto deste amor divino no que pensas no que sentes na felicidade plena em entendimento que nada se perde da vista nem do mando de Deus nos seus.
De certo que nossa tacanha compreensão ainda rasteja, mas podemos ver a realeza do seu reino infinito compreendendo que no amor divino não existe fim logo quais amamos exercitando mesmo que no pouco sentimento como luz bem dentro imortal se torna.
Quanto te lembras então de alguém a quem devotas justo sentimento saiba que o toque da imortalidade já os tem cativos de verdade no sentido mais amplo onde divino se torna o amor que educas. Tanto que não se distanciarão por longo tempo uns dos outros tantos quantos amem na amplitude das cores e tons quais se diviniza.
A mãe que laborou por anos não se oprima o filho vive já que de teu só por empréstimo para descobri-lo eterno em si mesma logo nas paragens sublimadas onde a dor e angustia não faz morada nada se perde tudo se constrói e se transforma o amor pequeno voltando a fonte que o gerou primeiro luz divinal em tom único vibra e canta contos de seu amor ao Pai do amor.
Logo, embora no campo transitório não te oprimas mais que a lição te peça, nem te julgues ponto perdido na imensidade ora e agradece se tens a crença do Deus vivo se não ao amor importa que amor seja e tua consciência um dia mais a frente desperta e terás ciência do infinito amor que sempre foi presença.
No abraço recebido porque o infinito amor aproxima quem aprende de quem necessita do exercício e ambos laboram sentimentos cada vez mais enobrecidos ate que sejam do mais puro tomado pela luz do Incriado em justa vista do que seja vida para além da vida no amor divino.
Nada termina no amar divino já que é eterno tanto quanto terno pois a toda sua criação acolhe diviniza esperança cada vez mais lucida que seja eterna a bonança do abraço terno qual Deus de infinito amor reserva aos seus.
Nada temas porque o amor é sempre e te cura

Antonio de Pádua  


sábado, 25 de junho de 2016

Emmanuel Em 1995

Em doze partes
Se demoras...                                     
A compreender tua essência,
Quão ainda vicejarás no lamaçal dos  enganos
A angelitude não aspirará posto que estará confinado aos teus desejos ...
Se rasteiros, deixe-os quanto mais  cedo,
Se te demoras em engôdos próprios
Tua consciência não aspirará mais que o lodo terreno.
Ficarão as luzes da abobada celeste, só aos escolhidos...
Chamou-se a todos, grande parte entanto, a si negou-se.
Ouvindo o chamado, disseram muitos como resposta:
Estou ocupado, não posso, o peso que levo já é árduo!
Porque Cristo me Incomoda?
Então atrás de si fecha-se um portal, como prêmio justo,
Aos que recalcitram a visão da felicidade celeste,
Sem que a ela entanto seja permitido adentrar
Mas entre os escolhidos e os   que  se   demoram
Um imenso abismo abre-se para estes últimos e eles então choram!
Demoramos; será tarde a nós?
a  BELEZA.                                                                                                     
Quando o homem encontra aquilo que procura seu espirito se alegra e ele, silencioso se acomoda à pena.
Seu contentamento está nas luzes que sua mão retém como se acariciasse as estrelas mais distantes...
Pode parecer-vos imagem de desvario se tudo terminasse com a mortalha por certo seria nada do que sou importaria de bom ou mal seria como prêmio dado aos que crucificam   Cristo todos os dias.
Negando o pão como fossem senhores do ter, que não são! Ah!   Mas no secreto há que se visualize Se alerte os que se demoram para exata   compreensão que se almeje a beleza, mas a eterna!
Ela que se cultiva agora no abraço desapegado se guarda onde a ferrugem jamais alcança,
Nem mesmo a mortalha fria a ela desaloja!
Estar nos céus com ela e na terra como tantas almas piedosas
Algumas que descem para nos trazer beleza encanto!
Uma ESTRELA                                                                                      
Algo está acontecendo no universo ele está sempre em movimento.
Ali tímida uma nova estrela refulge acolá outra termina o seu trajeto.
Ao olharmos a imensidão do cosmo a estas pequenas letras relatamos
Hoje insignificantes pontos estacionados neste manto majestoso que nos oferece abrigo.
Dirão alguns imaginativos poetas as estrelas que refulgem distantes são anjos ativos a embelezar o manto  Majestoso imenso, de belezas estonteantes...
Mal sabe o olho que dimensiona que seus olhos não percebem um átimo,
Deste imenso tesouro celeste e eterno.
Não são anjos as estrelas mais distantes Mas que como  estes  irradiam  luz ah sim!
E como a elas são belos
 o Bem próximo                                                  
Bem próximo a você alguém sempre aconselha a perseguires o caminho reto a não desviares
Mas obstinado teu espirito agreste não lhe escuta os conselhos de íntimo apreço.
Depois deposto da nau física que te foi dada apenas por empréstimo.
Reclamas a distancia das moradas mais ditosas.
Afinal quem me ajudou fui só!
Ah! Mal grato, além de cego é surdo enquanto te chamava o ditoso amigo jornadeando contigo nos lamaçais redimitivos tu te negavas a ouvir-lhe os conselhos sábios.
Fechas-te os olhos para todos que choravam nem sequer tentas-te ser-lhes o amigo abraço!
Bem próximo a ti anjo enclausurado como a ti um corpo emprestado em devotamento
Só para te despertar a piedade, mas o chamaste de miserável.
serei AGRAVO?                                                                         
Guando olhares para meus desatinos enfeitando-me nódoas que não retenhas
Por caridade não me condene. Auxiliando iluminando me elevas.
Serás se não anjo refulgente a mim pobre demente
Estrela a servir-me de guia em noite escura
Se muito te devolver ingrato ao teu devotado esforço meu desagravo
Não te incomodes muito nem me abandones a mim mesmo planto o meu desalento...
A ti que o amor é toque sem nada exigir trabalha e confia
Nada se perde tudo a luz transforma enquanto guia paciente e resignada
Tua alma devotada em redimitiva espera
Que desde já refulge nos céus brilhante. 
eXISTEM ANJOS?                                                                  
Prestando a atenção devida a todos os ensinos que nos são  eternos por  verso, entenderá que  traço  quadro  singelo que  te  aclare  um pouco o fato.
Ora se tudo fenece para que anjos em bondade a laborar desde a  terra  moradas  reluzentes seria  acaso  preparando-as luminosas para que sejam nada vazias inexistindo vida?
E que temos nós com isso acaso somos apenas corpo físico? Não somos espirito!
E o que é espirito pinte-me um quadro!
Espírito é algo etéreo se o quiseres é um lampejo de luz uma centelha!
Todos o são em origem semelhantes se lhe amplifica a luz entanto quando viajante enquanto pela  nau  física  jornadeia emprestando ao coração  o amor como  bandeira
Ah então refulge!
Mãe                                                                  
Queres ver um  anjo  para então crer olhes  ao  teu  lado visível  está  de fato!
Um olhar tristonho acabrunhado, daquela alma que por devoto amparo te secundou nos menores atos nas  angústias mais  intimas...
Ah! Mas se não reconheceres este anjo de candura é porque ceguei-as  os  teus  procedimentos com desprezo  e  querendo  pisar campo  imaginário ou  ainda onde  não  lhe  alcança  o mérito  evolutivo.
Por referência real sem devaneio olha ela. Quanta vez insone não atravessou as madrugadas?  
Quanta vez não chorou a tua ausência, enquanto à noite buscavas o fausto e a luxúria?
Humildemente dobrada implorava piedade a ti!  Inocente?
E orava para que em segurança retornasses ao seu regaço!
Ela te esperava chorosa lacrimosa como a ti um alerta do desvio que tomaras queres ver um anjo? 
Chama tua mãe na terra e a escuta este anjo de bondade sempre te educa!
o pranto                                                
Quando ao teu canto te entristeças permitindo-te gratuita agressão no desânimo
Choroso perdes tempo precioso melhor andar a frente onde a felicidade está a espera...
Às vezes é natural chorarmos no  depuro um pouco de  antigas  ou  recentes  transgressões
Mas ao labor na terra a charrua  aprimora quando não  se para seus  golpes  ritmados!
Quem não lavra a  terra  terá  alimento? Quem para  ocioso frutifica  o  joio
Aquele que  labora entanto intimo  embate faz  frutificar   o  trigo   que  se  lhe  alimenta!
E  quando lhe  é   pedido contas a  terra por  si  só  já  lhe  testemunha
O labor sincero,  devotado, corajoso então  lhe  sendo  indicada  morada  mais  ditosa
Em  maior  ventura, se  adelgaça  muito  feliz e , aqueles  que o veem , o chamam de  anjo...
o embate                                                     
NO  tempo  deixamos  nossas marcas mas  elas  aos    poucos  se  desvanecem
O corpo  físico  a  terra  reclama a  essência  o  céu  anseia !
Entanto se  não  for  justo  o preparo como  há  de   jornadear  pelo  universo
Espirito  vadiante  preso  à  terra poderá  ascender  se  não liberto?
À  jornada  física entanto obstinado tanto  bate  à  porta que  esta se  lhe abre
A  angelitude  entende  então  não  é alcançada senão  por  graça  que  no  embate intimo se encontra
Antes  de lhe debilitar  o ânimo o  que   se  lhe  apresenta  longa e  difícil
Motiva - lhe o  objetivo  que anseia ninguém  lhe  tira  o  que por  mérito  alcança
Porque  a   ele  definitivamente  se lhe acrisola
Nada nos detém
Os teus olhos podem ver a beleza do amanhecer podem tocar a aurora, extasiar-se maravilhado!
Podes notar a gota do orvalho prateada colocada lá por  quem?....
Pense  bem, nossa existência extrapola tudo o que entendemos sobre ela  dia vem, e  nós partimos nada nos detém...
Alguns a nossa partida podem chorar outros talvez nem os olhos umedeçam  ficaram pasmos, silenciosos e nós partimos
Nada nos detém. Quem nos chama à mortalha? Finda-se tudo com o seu chamado?.
Que acharão as mães devotadas os pais austeros desta infeliz ideia em que,  tudo acaba com a morte  ...
Olhando podemos perceber que temos muito mais ainda a dizer temos espírito eterno! 
Temos respostas a dar à existência infinda Temos indagações   Coisas para ver, aprender, ensinar, amar e: -   Nada nos detém...
o que há a dizer?
Quando um amigo parte, mais que  a lágrima  emprestamos o abraço, nosso ombro amigo
Sabemos, que ninguém parte para sempre mesmo que vestindo à mortalha!
Temos em nós mesmos prova irrefutável se ao corpo sua origem nos fique claro.
Entanto o que movimenta esta massa efêmera? Temos a dizer:  É  algo eterno!
Aí, isto concluso nada mais nos entristece quando um amigo parte embora entristeça
Somos os primeiros embora, não sendo os únicos a lhes acenar alegremente com os olhos umedecidos.
Então encontramos algo a dizer sempre posto que  o amor não aporta fim é eterno, quando nos toca não há desvencilho
Antes que choremos quando parte um amigo
Nos sentimos reconfortados, pois apenas nos precede ao abraço do Pai Eterno que nos espera a todos!
o profeta
Algo há que ditemos corajosamente a tantos quantos nos queiram dar ouvidos; nos espaços infinitos algo há que nos seja indicativo em nossas aspirações de entendimento justo Embora um tanto quanto embaçadas nossas percepções mais amplas, nosso coração pela via dos sentimentos mais elevados nos indicam claramente que estamos em trajetória ascenciva e  que são impostergáveis as ações consequentes desta constatação em nós mesmos.
Aquele que profetiza buscando em sua essência divina respostas as questões que se apresentem sem dúvida  está se colocando em posição receptiva quanto a elucidações pertinentes e instrutivas. Abrir-se, portanto a instâncias elevadas, aportando em consistências elucidativas e educativas ao estágio presente se nos afigura proveitoso elemento contributivo para nós mesmos em primeira instância e contribuição ao nosso próximo  pela nossa docilidade enquanto instrumentalização nas mãos sábias dos nossos mentores.... 
Profetizar, como sento percepção que anteceda ao fato, seja pois o exercício da ampla e irrestrita aplicação do dever que nos cabe, enquanto instrumentação para transformar através do trabalho elucidativo e educativo, aos que nos forem confiados ao longo de nossa trajetória de obreiros da verdade, dentro dos princípios da caridade, sob o abrigo do amor.     
Emanuel...




sexta-feira, 24 de junho de 2016

do fundo do baú 02/06/2002


Resposta de Cristo

Ouvi teu coração
Teus sentimentos tantos
a vida que neles é encanto
o encanto que deles transforma vida

Isto pus em teu caminho
luminárias que te acompanham
sedentas do teu carinho
ansiosas do teu afago

Quando afagas um dos meus pequeninos
é a mim que o fazes
Quando consolas um dos meus pequeninos
Sou Eu agindo através de ti

Quando choras agredido
sou eu dentro de ti a te fazer forte
Estou tanto em ti
que de ti ressoam causas nobres

Dissipas as sombras com o que sou em ti
Espalhes o amor que sou em ti
Distribuas a verdade que sou por ti
Tenhas de mim a compaixão e a ação
Pois tanto estou ativo em ti
Que tudo em   ti ressoa em mim. Sou por ti
O amor que acolhe generoso
a paz espalhada porque de mim te dei para que assim seja.

Se te provo nas circunstâncias mais difíceis
é porque quero temperar no campo humano
aquilo que os homens de coração endurecido não percebem
E no meu amor que é você minha ação os alcança...

Minha luz já esta em ti... sou a luz por ti..

Só pode falar daquele Que é como aquele que é:
O servo que o tem em seu coração...
Só falamos do que conhecemos...
Só doamos o que temos...
Então Cristo em mim  te responde


(Antonio Carlos Tardivelli)  02/06/2002 09:38

Do túnel do tempo


Ousado como se pudesse tudo 
Sonhei criar pelo verbo um caminho
Contar histórias verdadeiras que trouxe de muito tempo.
Acariciar as almas com palavras cheias de ternura
Dizia-me em meus sonhos vou realizar algo ainda nesta vida.
e via em cada rosto uma história viva a ser contada.
Quando então me viram outras almas nesta estrada, poetas, poetisas
Como se fosse um chamariz para seres invisíveis!
Vinham de todos os lados me cantando! Seus versos.
Queriam dividir comigo ou com meu sonho? Suas prozas, suas almas!
Sim tive um sonho bem grande queria um mundo melhor.
Senti que para escrever sobre esse mundo que sonhava
Precisava aprender a linguagem das criaturas humanas na terra.
E fiz o exercício de olhar para suas histórias vivas
porque no meu sonho, contava histórias, de gente real:
Que sonha que luta que perde e ganha se alegra chora.
Os anos foram generosos quanta história eu li em tantas faces!
Das mãos que se entregam a lida afogadas muitas vezes pela ambição desmedida.
Mas até ao coração endurecido pela ambição, eu queria acariciar!
Já mediram ou viram?, Quem já ambicionou só o passageiro quanta angustia experimenta?
Nós já nós que olhamos para as faces endurecidas pela disputa pelo ter acima de ser.
Neste mundo de almas que li quem chora as vezes parece colherem quem quer só a si, parece plantar..
É como se o sonho fosse um desejo de amar Um limiar um portal.
Olhando a vida eu observante de almas sofridas felizes lacrimosas luminosas
E agora? Como contar tanta história? O tempo não para! O passado é imenso!
Parece até que enquanto lia almas procurava ver a mim mesmo nelas.
Buscava semelhanças de anseios.
Este inusitado caminho levou-me ao lado de dentro.
Toda jornada tem seu valor histórico
Todo homem tem seu valor humano e divino.
Foi assim, que descobri a que vim vim encontrar
Um portal o limiar do infinito, Eu sei que sou um contador de histórias
E com mais esta jornada junto a todas as faces que li a minha que me esqueci.



Começo a entender: Eu sou.








segunda-feira, 20 de junho de 2016

O que seja arrasto.

Notas e correntes

Da alma que se encanta são interiores forças
Por ser terna em ternuras tantas
Gera o que oferece recebe o que em si tenha
Rebuscando na fonte que oferece amor que seja
Mais amor entoa vezes confunde a pena

Quem sou eu depois que a alma canta?
Já que não sou a mesma nota sou sequencia
De quem ama, de quem chora ate se lamenta
Por pouca sorte por muita por dor por alegria que queira
Dar para quem tenha dor para que se retire à ordem

E alegria por todo tempo que se ouça de dentro as notas
Que contagie enquanto traga encantamento de ternura
Em se tocando descubra que em si mesmo a tenha
E rebuscando a fonte que amor oferece seja tanto
Que a paz se instale, seja sua sendo do outro.

E por fim das guerras insanas que se defrontam as almas humanas
Se divinizem por se encontrarem como almas ternas
Fora da dimensionalidade que asfixiam a razão do sentimento
Como duas faces em todos os momentos que ternura torne
Os canhões dos desatinos silenciem E paz seja na terra aos homens de boa vontade

Seja assim.
Mais amor por ser divino
Ama ao outro por ser eterno
Há que tenha por ser infinito
Amando sempre como fosse fonte
Ternura e nela se encontre 





Sou tantos que nem sei quem sou..

Apenas conto.
Desde que surgido apenas conto
Já que embrião já foi passagem
Hoje sou coragem de eu sou divino
Dirão desatinado, pouco importa!
A porta que abro transcende
O conto que trago alimenta
Se consolo harmoniza
Se sonho comigo sonham junto!
Como se a um  corpo fosse possível
Ser uma só Mente em luz e abismo.
Fora já que é conto e dentro já que sinto
Verte minha alma se me sentes na tua
E os quadros que ofereço já não meus
É de tua posse, já contas que não sois mais embrião.
Embrionário entanto o conto de outras vidas
Porque essa ainda esta por ser vivida
Enquanto sonho de conto de alegria
Porque anseio que tenhas igual historia
O céu enquanto for procura não encontras
O averno enquanto tortura de ti mesmo
Porque não fez o céu a dor imensa e eterna
O céu  é amor para o que pensa
Sentimento sublimando para quem alcança
Entendimento para qual se ama
E se amando se dá o direito de estender ao outro
O que apenas conta
Do que foi do que esta do será um dia
Pois presente anuncia alegria se o recebe com ternura
De quem não esconde a gratidão que é luz irradiante
E por tanta cor torna em torno historia vivificante
Que o outro aceita como sua historia
Porque que esta no um está no todo.
Assim alma querida que procura tanto
Olha em ti mesmo no conto de eras que já sois historia
Acessa vossas memorias por dedicado amor e transcenda
Do conto para outro canto de harmonia que asserene
Torna teu o sorriso que no outro surja por redescobrir-se
Por amar-se, por sentir-se amplamente belo.
E por ter na essência que divina clama a céu aberto
Ora por ti agindo no servir no conto de historia
Esconderemos as nuances do despertar em energias brandas
E aquele que constrói sua historia o faz em auto descobertas belas
Como a estrela que surge tímida vacilante oscilante em cores dormitantes
Para a eterna ascensão ao mais belo conto
Já que anjo dormente está na beleza da essência
Que dormita ate que o conto de si mesma alcance.
E se sinta bela como nunca dantes

Mahat



Só tua essencia, por ti mesmo!


Quanto ver do sonho e quanto é sonho o que se anseia hoje, na medida certa há que se ter parâmetro para sentir o ser para além deste presente. Rogar ao céu que não se ausenta que te responda em tua procura enquanto sonhas anseias ages.
Tornar um anseio obra não do acaso, se já mediu por certo que a vontade sai em busca da verdade que te ilumina mais o caminho sem que te escondas de ti mesmo, já que é impossível ,não tornar-se tal qual a pena esvoaçante que se eleva vezes vacilante mas soprada docemente por leis de eterno alcance quais não há desvios nem que tente, nem que anseie, nem que sonhe em delirio.
Se te tens por nobre dobra-te como o menor para tornar-se grande, lava e enxuga os pés àqueles que sofrem amarguras, outros que procuram sonham anseiam sem que encontrem vista em si mesmos já que ser por ser divino e estar na lei que é eterno abrigo jamais se acomoda na parada, se para, a dor movimenta, se se ausenta de si mesmo a confusão surge virulenta e como que se obriga a vencer todas as barreiras que se auto impôs por imprevidência!
Entanto não há mal na lei que define vida, já que escolhes o que sentes e permanecer assim por lei não é tua escolha, teu arbítrio esta restrito embora não o vejas ou sintas, como nau de rumo certo ascendendo ao infinito, se parada sofre carga de desconforto tamanho que o movimento do sonho que anseia fim de pranto te oferece vai e viva sonhe anseie realize! Sinta o amanhecer, no campo natural despertes teu ser por te abrigares nos desconfortos das utopias que não podem ser alcançadas por terem frágeis fundações das ilusões.
Já que tens retorno certo a fonte que te gerou e estás nela sem que o saibas plenamente onde está o que escolhes, bem escolhes ser presente! é a voz do amor que fala sem se ausentar da ação que lhe cabe como o girar das orbes na imensidade, silenciosamente vertes pelo verbo o que será vista futura por outras mentes rebuscantes.
O que vos trago entanto para que ponderes se fosses somente do embrião ao corpo com delimitado tempo pela justa lei nada do que trago vos serviria, porque se trago para o corpo isso é certo já que o que pensas te tonas, trago mais para a alma isso é justo, não é quimérica afirmativa, é verdade se olhares com a vista certa o que te ensino a ver em si mesmo bem o sabes e não há quem tire do que escolhe viver sentindo seu eterno ser!
Observa-te quando sonhas ou sentes quando vossa vista se ampliada visita outras esferas sublimadas, noutras vezes os abismais e enquanto transitas se deixas rastro de razão que se anuncia, por sonho, por medida justa ao discernimento, como luz divina clareia e alguém por efeito de vista de percepção sadia te entende e não menos que no céu de dentro se eleva ao firmamento graciosamente levitando com seu pensamento as paragens sublimes do amor a vida qual teu sonho tenta.
Se sonhares por certo encontrará porto porque tudo o que se produz de anseio leva um pouco  ação ao meio e a ti mesmo e por justa reação a ti retorna oferecendo vista vez que possa realizar testando gerando oferecendo ao discernimento suas construções mentais. Observa pois quando crias são vibrações que ofereces vida. Veja a matemática do que se efeito for o que retorna, que te trará por certo? Felicidade? Contentamento? Mais amor ou sua ação ao meio? E se não for luz será treva de ti mesmo?
Conversa com teus sonhos e anseios cada movimento torna ato se lhe emprestas energias sutis que não vês ou sentes. E por lei de eterno alcance torna a vos outros como a sementeira que germina e cresce em luz ou sombras, nada que não venha de ti mesmo a ti retorna é lei se amplias, se limitas, se aplicas constância, observa o germinar em ti então do que produzes, de certo que se lhe dedica tempo para que a ti seja alimento para alma por outra vista que te veja ou sinta em mesma estrada consigo seguirá portanto sintas a quem segues observa no que padeces se é fruto de ti mesmo ou do meio agreste porque também por lei ninguém há que por ti faça força, coragem, determinação, ascensão!

Só tua essência por ti mesmo! Já que bela e nela dormita o fruto.

Mahat



domingo, 19 de junho de 2016

Louvar e agradecer no eterno espirito


Louvar e agradecer

Diante da imensidade ainda por tacanho sentimento de dimensionalidade nos julgamos pequenos seres perdidos como pontos do infinito, entanto outra é a vista quando olha tudo com os olhos que veem pela vista do espirito de verdade em si.
Claro que não se consegue conversação com a própria essência qual se entregue as ilusões e aos desejos ligados a temporariedade, é preciso clarear a vista deixando as paixões na medida em que sejam benéficas ao ser, na quantia onde serve o ser no seu processo de sentir-se equalizando benefícios toda energia do cosmo é para servir de meio manifestativo da vontade do principio gerado por Deus. Tal é o filho e suas atribuições deveres direitos.
Em face do que se encontra desta forma aprofundando todas as questões se encontra motivações ou movimentações interiores em cada vez maior quantidade e qualidade para que se louve a Deus a toda instancia e que se lhe encontre em pleito de profunda gratidão face a tanto que se recebe quando se compreende o ser, seu próprio ser em continua ascendência.
Mais se veja enquanto no corpo dimensionando o infinito, creia-me filho, tal qual o infinito gerado pelo Incriado ele é em alcance por seu divino pensamento as menores coisas, movimento de amor imenso que se vos fosse oferecer parâmetro lhe diria tal qual a dimensionalidade do que percebes como infinito mais que percebes sentes porque esse sentir a imensidade é outra faculdade que pouco a pouco tua alma vai adquirir para compreender vossas atribuições que se elevam a trabalhos cada vez mais complexos como contribuição do filho gerado pelo Pai a sua obra santificante. 
Por outro lado ou pelo mesma diretriz chegam ao vosso entendimento os deveres decorrentes do estagio qual se encontras em compreender que vosso direito esta atrelado ao dever de ser o divino quando chamado o humano quando necessário em renascimentos quânticos nas dimensionalidades vibratórias infinitas.
O louvar meu filho querido quando nas dimensões do pensamento puro é ligado a ação proveitosa junto as consciências ainda dormentes que por labor restrito qual se impuseram não encontram ainda elementos em si que justifiquem condição de compreensão mais precisa não precisa o arcabouço físico de tempo de maturação para a justa e precisa eclosão das funcionalidades cerebrais? E para que essas funcionalidades se manifestem objetivamente não lhes oferece a divina providencia os meios que a façam exercitar-se naturalmente?
Feito o transito da naturalidade no contexto das diretrizes automáticas impostas pela lei divina outros patamares devem ser atingidos pela consciência desde que esta não dormite na ociosidade , assim , ninguém se assenhora do salario do justo! Quem planta colhe assim esta na lei eterna que vos trouxe ao entendimento o Cristo.
Veja vosso exercício presente se bem me entendes é apenas rascunho de considerações mais  transcendentes quais se prepara na carne para além dela com vosso mental mais ativo, dirigido naturalmente por aqueles que amparam e servem nos mananciais do divino amor a ir mais acima de forma ampla e precisa compreendendo por faculdade assim desenvolvida o estar em Deus em plenitude.
Filho meu não é questão de crença é ciência que vos trago, não a que estais acostumado, esse tipo de abordagem só as mentes mais operosas conseguirão entender-nos a fala pela escrita qual te dispões a realizar no campo de amar, pois filho, tudo o que eleva é manifestação do amor divino, e quantum devas discernir, cabe a ti as três regras dadas ao amigo missionário que já se encontra ativo nas paragens sublimes do trabalho assistencial.
Sim falo do Chico, e por outro momento traremos algo que ele em seu generoso coração queira nos fazer instrumentos como ele se nominava, carteiro, lápis, mensageiro. Seremos nós outros se nos consentir receber suas palavras doces de amor sublimado a vos transmitir como fazemos agora do nosso próprio espirito.
Louvemos e agradeçamos sempre a benção do trabalho
A Deus que realiza em nós e através de nós seu amor sublime

Mahat




sábado, 18 de junho de 2016

Da alma qual me fez, eterno.


Consciência de Deus.

Pensa Deus como sublime presença na qual seu ser se extasia encontra alegria
Mas jamais alegria pouca como se a cada movimento ela se renovasse em si mesma
Pesa o peso da terra e da que levas já que tens o pó e o eterno em si mesmo
Olha o imenso nas duas direções e sinta quem os gerencia e desde quando?
No macro encontras imensidade e no micro de igual forma amor infinito
Então perguntas justamente o que seja amor e neste conto breve
Te conto o segredo da vida se tiveres vista de ver
Ninguém atinge o cume da montanha sem passar pela subida
Deixar a pradaria mansa e justificar esforço para a alegria da vista
Logo para atingir tal culminância é preciso ser criança pura e simples
Lembra quando assim te sentias criança olhando a vida?
Olha de novo para ela desde o primeiro movimento qual te lembres
Depois repetindo a jornada qual te detendo diante de uma enorme tela
Lembra nesta tela porque é tua a jornada antes do agora do la fora do que trazes dentro
Observa as faces rosadas dos amigos a filas na escola as brincadeiras: Tudo te transforma.
Olhando a si na tela dizes não é possível ser eu mesmo que estou ali já mudei tanto!
Não sou mais criança, que pena, já deixe os lustros da aborrecencia! Presta atenção em ti!
Não há um rosto teu do qual se lembre porque ate a tua face Deus transforma
Tens do embrião ao ponto de pensar tua alma de olhar nesta tela qual te vês
Sim, é a ti que vês mais ninguém se bem que os amigos da infância justas culminâncias do amor fraterno deles todos te lembras com ternura.
Logo do embrião a forma que te ocupas agora um imenso universo por Deus pensado de bilhões de micro consciências do divino emanada dás  conformação a vista tua da alma.
Tudo esta em ti se te redescobres e te maravilhas com os quadros do passado só que filho meu, já não sois teu passado, sois presente por Deus pensado ou te pensas pouco como fosses obra do acaso?
Que ninguém te ama, te consola, te alimenta o corpo e a alma?
Veja na tela o que te espera se chegas a consciência de Deus em ti mesmo sem medos de romper os lacres do homem velho abraçando o novo luminoso e eterno em suas vestes celestiais.
Veja tal qual és na imensidade do pensamento do Incriado que te fez tantos rostos quais os vês na tela e dizes não é possível seja eu, estou tão diferente!
Quer esteja amigo no andrajo de um pobre na experiência dura que te molde ou de um letrado intelectual de toda ciência, em Deus, só podes ter consciência dele se a ela devotar tempo porque tudo o que te fez  gerou pequeno para ser imenso. Micro e macro em ti mesmo.
Veja criança que ser perfeito é possível àquele que o queira ser. Mas essa perfeição possível te levara a ver na tela o que és não o que ela reflete de ti mesmo porque pensando Deus essência dele em ti mesmo não podes supor que não tenhas a perfeição possível que a ele se assemelha já que refletes no espelho que te transformas para do físico a veste celestial o que te tornas no labor de amor em ti mesmo!
Não demora filho meu a considerar que tens beleza única regada a vidas que te deu o Incriado por ventura do amor que dele irradia eternamente desde o principio que não houve porque ele é eterno, principio houve para ti filho querido, quando do amor divino a pensar a terra povoada e não só ela sim uma infinitude de moradas quis ele que fosses no presente diante desta tela reluzente a vista consciente do amor dele de forma concreta e abstrata nos ponto de vista do vês e ao que a ti enquanto no corpo terrestre te oculta.
E porque te ocultas consciência de Deus em mim se não para que eu a redescubra!
Eis-me aqui dito a Deus em minha ventura, de senti-lo em mim e para além de mim na eternidade da alma que me fez assim.

Espirito de verdade.





sexta-feira, 17 de junho de 2016

Se te encantas com o amor que sintas.


Perolas na alma.

Diz de crença por certeza que se sinta, ou seja, no contexto de vida que seja plena, racional que pensa porque de outra forma não se formam as perolas como preciosidades da alma em sua busca quando se encontra.

No canto da alma buscante os medos se calam na profundidade de um encontro com a verdade pura e simples que se aprimora no entendimento, já que a vida sendo mais que um momento e que se estende eternidade afora, por hora aqui neste desterro, noutro movimento sem que se de conta por perola da alma a outras reencontra numa festa angélica sem precedentes na própria historia.

Não aquela de anjos querubins altares de luz viagens pelo que se imagina maravilhoso sim com simples reencontro de almas que amam numa alegria sem fim já que aos olhares na simplicidade e verdade qual retenham como construção divina reluzem as cores das aquisições da estrada E se entendem como sempre se conhecessem.

Ali um sentimento despertado por uma ação mais que amorosa enquanto o perfume da gratidão aos céus se eleva ao emissor torna por mando divino em eterna lei de ensino retorno justo.
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Mais amar como preciosidade do mais profundo gera felicidade! Céu bem dentro, quietude, perolas divinas que quando ao Mestre o Ungido se apresenta ele que tem o Pai e que o vê naqueles que lhe foram dados, sorri alegremente as perolas são visíveis como luzes da alma em diversos matizes a compor o ser no amor de ser o próprio amor.

Contam os que retornam a experiência física de diversas formas já que pouco lembra por ter pedido a prova que se lhe aprimora as outras perolas da alma.

A pureza de coração para sentir a Deus em sua criação.

A humildade de sentir-se diante da imensidade do amor divino aprendiz de fato, não do amor que fora reluz como sol sim do ardente facho em si mesmo cada vez maior e mais cintilante no universo afora.

Já que morada aqui a quem tenha vista do que sinta agora como pequenas contas de sentimentos que se elevam para novamente descer, em prosa. Não que seja falta de modéstia já que a letra ao compor imagens essas oferece, sinta o que te trago agora ao som de musica que te acaricia, são perolas de alguém que sonhou um dia com um movimento futuro de contentamento ao sentir e ouvir as notas.

E como uma alma faz a leitura de outra por aquilo que se lhe ofereça veja ou sinta nas palavras pequenas o contorno do melhor do sentimento que vai contando perolas do passado outras no presente uma que relembra outra que acessa porque lê a outra no que tenha e vezes pasma porque o que esta fora lhe parece dentro e isso num primeiro momento confunde um pouco ate que descubra que todos tem preciosidades que se tornam perolas quando nas mãos se oferece.

E se encante com o amor que sinta