A vez da esperança.
Com quantas cores tantos a pintaram
Alguns com algum talento a tornaram bela
Outros como algo vago a espera
A esperança entanto por si só é bela
Porque anima a alma que alimente
Deixa-se levar pela torrente
Da paz que insiste,
fique, aqui comigo agora
Ela não é ilusão de
momento
É construção durante um tempo
Num movimento de fé sem ver primeiro
Depois pela razão disposta torna a porta aberta a alma
E ela então absorve a energia esperança que é forte.
Dos olhos que enxergam um pouca mais além
Como já minha alma se desligasse do físico
E fosse ver nas vistas do paraíso
O que aguarda o que espera o que sabe que vai ser.
Esperança não é viver, é existir algo dentro vivo forte que alimenta.
A alma que sedenta busca apenas ser no seu presente
Aquilo que antevê no que vai ser.
Ah se for a luz radiante da manha para quem chora terei sido
esperança
Se for a força ativa do amor que se não cura alivia terei
sido esperança viva
E se depois de tê-la por ter a frente da minha vista o
quadro do que vai ser
E for esperança que estes quadros retém para que a sintas
Só então terá valido a pena viver.
Antonio Carlos Tardivelli
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