Uma vez amor.
No canto da minha alma que neste cantar me traz a calma
A espera por esperança que ela chegue e me envolva
Na certeza que o amor sentido será vivido no presente sem demora
Porque o que trago dentro se é tormento não é amor
É Paixão devora e alimenta inquietação e no futuro colha as dores da ilusão
E não mais sonhe com amar que me ocupe a alma?.
Alada em seus devaneios pelo verbo contando-me em proza
Que nem a beleza da rosa ao meu amor se parece e o perfume envovente se torna
É infinito e dura pelo tempo que eu pense e sinta todas minhas vidas
Tudo o que anseio hoje é sonho que faz assim.
Verso vadio , som da minha alma tomando forma devagarinho
Em cada letrinha que ela traça que meu amar me inspire.
E se por graça for justo o meu tormento saiba
Que com a lagrima minha alma se lava então ela corre . Asserena e me acalma.
Mas e os tomentos poeta terminam?
Não quando sonho, porque em meu anseio composto de coisas grandiosas
Almas aladas e juntas enfim num único ser e traço sendo um completamente.
Minha alma que agora chora hoje um dia terá frente a frente
A musa que oferece vida onde a vida parece querer partir.
Se a musa parte, o poeta morre.mas morto não estará vivo no amor que sinta agora?
Então mesmo morto, em ti renasço a cada manhã
E tu em mim em cada segundo que exista.dentro da eternidade.
se for assim desde que eu viva e sonhe terei levado a lembrança o teu perfume
e enquanto houver riso lagrima sentido para tudo o que trago pelo verbo amigo
Tua presença será sentida mais que sentida vivida em cada lembrança
e depois da partida já que sempre tornas ao meu poema
tens vida musa do meu atormento, da minha lagrima, do meu desejo
e só se acha vivo um poema antigo como minha alma
porque estás em mim sempre, sempre mais que as palavras
se for assim desde que eu viva e sonhe terei levado a lembrança o teu perfume
e enquanto houver riso lagrima sentido para tudo o que trago pelo verbo amigo
Tua presença será sentida mais que sentida vivida em cada lembrança
e depois da partida já que sempre tornas ao meu poema
tens vida musa do meu atormento, da minha lagrima, do meu desejo
e só se acha vivo um poema antigo como minha alma
porque estás em mim sempre, sempre mais que as palavras
Antonio Carlos Tardivelli
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