segunda-feira, 29 de julho de 2013

Guardião

Agora o que contas alma amiga.
Das paixões deixadas no passado e contadas em verso?
Deste quarto claro as vezes escuro qual sua alma se abre?
Conta-me da tua forma de amar e fazer o bem pelo bem
Sentir o outro, tratar com seu melhor jeito e vista.
Agora deixa a lagrima surgir porque amo a ti alma amiga e tu sabes
Se te deixas chorar lavas os cômodos todos e tudo vai parecer mais leve, suave.
Tens ainda  tempo de viver o amor que sentes e não o tempo que vão te compreender
Cada alma é única , alada a seu modo e tempo, mas todos um dia olharão para o passado
Como fazes agora e farão avaliações precisas do que foi feito com o tempo na escola.
Não te ocupes do tempo que falta porque o tempo que falta é infinito
A alma que busca encontra, aquela que bate se lhe abre, entenda meu amigo
Que tudo o que passas agora têm uma única razão de ser
Teu próprio ser a caminho de uma consciência renovada em amor
No verdadeiro e eterno amor.
A nossa consciência as vezes consegue mesmo no plano em que te encontras acessar o divino dentro e com essa força passar por tanto e ao mesmo tempo encontrar tempo e energias para pensar em quem tem prova muito mais dolorosa isso produz um efeito que medirás no futuro teu acerto.
Não te ocupes demais do que passa, do que seja temporário, reúna as forças internas para vencer o mundo com firme determinação de realizar o teu melhor porque nada mais que isso se lhe será pedido.
Meu amor por ti remonta a tempos antigos, eras onde dividimos historia, onde fomos um o abraço do outro em um tipo de amar especial e único, de alma alada para alma alada.
Todos são como dizes seres espirituais em uma jornada física.
Trata-te assim, como um viajor em tempo de ventos fortes uivantes, mas veja-se e sinta-se como um carvalho centenário que ergue suas folhas na direção do infinito enquanto espalha sua sombra amiga em energias balsamizantes através do verbo eu te anima esta lida.
Segue em frente, trabalha e confia.
Não sois mais que os lírios do campo ou as aves dos céus?


Guardião

Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli