segunda-feira, 14 de abril de 2008

Meu amor:

Deste-me teu nome Eu sou
E meu amor foi tornando
Verso a vida que emprestas
Conto de alegria que canto.

Sinto verso, tento paz.
Concluo que tudo tento
Lento em meu amor, Eu sou.
É o que tenho. Que sinto. Que ofereço.

Vezes assim angustiado. Como se a dor fosse só minha
Rogo pelo teu braço, teu vivo consolo
Teu laço de amor em teu nome
Fonte generosa bondade misericórdia.E choro

O que pode me consolar senão meu amor?
Que dita dentro de mim donde vim
Cantando alegrias sem fim para onde vou!
Ah meu amor meu eterno amor

Me deste teu nome – Eu sou. E quando me toma por ser rude
A arides desta estrada. Lembro-me do que entoaste
Com tua voz que não esqueço. Laço que me propõe a vida
Como traço de ti no tempo.

Mas, sou frágil, vezes angustiado.
Como se o mundo levasse em meus ombros.E choro.
Não me deixes meu amor. Porque sem ti não há vida!
Nem verso neste poeta que canta.Nem conto desta alma que chora.

Mas acima de tudo meu Deus, meu amor
Que a tua vontade se faça...
Se choro
Tua viva lembrança me consola...



Antonio Carlos Tardivelli



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Antonio Carlos Tardivelli