terça-feira, 1 de outubro de 2024

13 Do berço ao tumulo

 




O berço e o túmulo


Aos pais separados dos filhos momentaneamente, e aos filhos que viram seus entes  mais queridos partirem rumo a uma vida que nem todos na terra conseguem dimensionar justamente, nosso apreço, nossa compreensão humildemente posta, mas o trabalho nos chama a esse ponto de nossa evolução consciencial a contribuir com o trabalho de Jheosua que em sua tarefa missionária asseverou o que poucos entenderam, há vida após a breve viagem pelo corpo fisico, mas para onde iremos é a grande indagação de alma àquele que busca, e o encontro está acertado desde nossa origem na máxima, conhece-te a ti mesmo. 


Partindo deste ponto só termina vida, a do corpo material, o que prossegue mais além é semelhante a vista do monte Tabor, cujo ensino bem explícito labora a esperança que se fundamenta no espírito imortal, criado por Deus, na esfera divina, pois foi dito no plural “criemos o homem à nossa imagem e semelhança” logo o plano divino é a composição de uma plêiade de espíritos da esfera crística em constante contato com o criador em seu amor supremo, o  criador é um e todos os que se tornam um com ele, são co criadores com , portanto o que estamos hoje não é o fim da jornada espiritual nossa, exemplicada claramente no monte do Tabor, onde tres discipulos foram chamados para serem testemunhas, pelo cristo encarnado, para presenciar com sua vista a imortalidade do espirito, na presença junto do mestre Moisés e Elias, diga-se de passagem, Elias teve ao tempo do mestre pela lei de eterna alcance uma harmonizaçao em colheita obrigatória, mesmo sendo ele o menor no reino dos céus, fala de Jheosua, e essa se deu recolhendo em si o alcance da lei de retorno, como o menor no reino, aceitou a missão de ser a voz que clama no deserto, onde se reuniam as almas que desejavam sair to ponto que estavam para um outro de maiores conquistas espirituais, que so de pelo despertar da conciencia na aceitaçao das leis divinas pode ocorrer.


Assim almas amadas, não se deixem perturbar pelas ilusões, só temos o que fazemos de nós mesmos com nossa liberdade de escolha, só colhemos o que semeamos, e pondo nisso nossa atenção se a fé que nos move e está provida do entendimento da vida futura, nos aplicamos nos presentes concedidos no melhor do nosso esforço discernitivo, “amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos” , e a tarefa de amar por nós mesmos sempre é concessão divina para o exercício do livre arbítrio, quando o fazemos onde estamos, no reduto do lar que nos abriga, no ambiente de trabalho que edifica nossa inteligência, no currículo escolar educativo ao nosso espírito onde dimensionamos justamente dentro das leis divinas, vida e morte, entendemos que vida não somente é quando estamos vinculados ao corpo na dimensão física, é onde aconteça manifesto de nossa consciência de acordo com nossas aquisições espirituais virtuosas, não  o céu ou o averno mais uma infinidade de moradas onde por atração no lastro de nossas escolhas feitas, somos todos atraídos dentro do campo das afinidades.


Assim importa que do berço ao túmulo,  nosso espírito se ligue às aquisições no lastro de amar como ainda mais pequenos que João, realizando por nossa liberdade de escolha as mais acertadas no caminho da convivência, pois o reinado do céu está posto assim na terra como nos céus, entretanto, como servidores do Cristo fieis e jamais omissos, mesmo nos nossos momentos de colheitas obrigatórias motivadas por força de lei divina, nos é dada esperança de futuro, no despertar de nossa consciência, aquela que é móvel diretor de nossas melhores escolhas, porque acessamos no caminho das circunstâncias de vida nosso eu superior, que indica a melhoradas escolhas sempre dentro do espírito de verdade , assim, entendendo que a vida prossegue para muito mais além da vista do corpo, haja vista a presença de moisés que muito antes da presença do Cristo veio por condução deste, trazernos os dez mandamentos, e que por não darmos a melhor atenção, nos sentimos aprisionados hoje na repetição das experiências corpóreas sempre educativas a nosso bem, renascendo da água e do espírito até o ponto de melhor compreensão do seja existir plenamente.


Está inserido neste contexto o acompanhamento do espírito de verdade que está no que escreve, no que inspira, no inspirado como parte integrante do grande trabalho a ser feito na seara do Cristo, quanto mais nos aprimoramos enquanto espíritos, mais estaremos a frente de trabalhos dentro da caridade, que é o móvel que oferece melhoradas vistas sobre nós mesmos, pois o que damos em amar, nos retorna em mais dádivas de contentamentos, e compreendemos mais nossas necessidades enquanto espíritos ligados a carne, para o manifesto da luz que já dispomos e das circunstâncias de vida educativas no processo de evolução de nossa consciência, porque ser aqui e agora sempre é a soma por efeito de nossas obras em nós mesmos, portanto os que querem e buscam lhes é posto  a vista, se a vontade está enevoada pelas nuvens espessas do ego, pouco vemos sobre nosso futuro, somos assim visitados pela dor que nada mais é que instrumento despertador para a realidade de vida que é sempre, lembre-se meu amado, fomos criados a imagem e semelhança, em que ponto essa verdade já tocou em profundidade vosso coração?


Segue em frente, trabalha e confia


Emmanuel 



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Antonio Carlos Tardivelli