Análoga à anterior buscando aprofundamento, sempre em nós em esforço discernitivo do que podemos como deveres junto às leis de eterno alcance, como a do movimento por exemplo, precisamos todos nos movimentar em nossas ponderações, isso por auto motivações que podem ser despertadas pelas circunstâncias de vida, ou seja, conceituações expostas a nós por espíritos, encarnados ou desencarnados, segundo nossa necessidade de absorção deste movimento do conhecer-se, ou melhor, reconhecer-nos como espíritos, como também auto descobertas sobre nossos íntimos itens, que desejamos alimentar, ora de amar, ora de questionar o tanto que entendemos amar, esse movimento em nós mesmos é o movimento interno citado ou podemos estacionar no não amar que embrutece o ser de origem divina que todos somos, e como na criação divina nunca houve privilégios, somos convidados ao movimento introspectivo das auto avaliações que provendo a divindade das oportunidades na nossa existência espera de nós o manifesto de nossa integral disposição de procurar entender o que nos cabe frente às leis divinas que harmonizam para estágios mais elevados de consciência, que é uma constante do processo evolutivo a todas as almas.
Isso tudo pela nossa natureza espiritual exercitamos todo o tempo desde o berço, que não é necessariamente quando meditando em nossa origem vamos até o útero, quando nos parece o início, depois com o passar das instruções do tempo, concluso em nós que fomos consciência antes do corpo, cuja ligação missionária a nós mesmos inicia-se com o corpo no útero materno, na água uterina que por divina criação propicia oportunidades na experiências espirituais, pois somos espírito, todos nós, buscamos temáticas motivacionais ao nosso próprio espírito? Isso está ligado a nossa necessidade de aprimoramento na evolução das nossas conceituações de vida, todas elas ligadas ao nosso livre arbítrio, pois poderíamos escolher o caminho na terra da indiferença, mas somos alvos por nós mesmos de nossas provas e expiações, estas nos remetem a reavaliar constantemente nossos feitos em nós, e nosso trato de vida é compartilhar, parecerão complexos os pensamentos e figuras aprisionadas nas páginas, isso é proposital nas parábolas de Jheosua e como nos esforçamos por seguir seus ensinos luminosos, aplicamos as nossas ações pensamento, dando a elas nosso melhor esforço ao discernir das palavras e imagens a elas apresentadas, de forma, com esforço e boa vontade de conseguirmos ser contribuintes aos que busquem a verdade do que são: espíritos em constante evolução e que a morte é apenas uma porta onde se retorna, ao abri-la depois do término de uma viagem instrutiva, que nunca foi a única desde nosso primeiro momento na compreensão cada vez mais conscientes de nós mesmos.
Pela vista de nós mesmos traçamos projetos e programações onde as aquisições morais no campo da afetividade em relação com o outro faz com que sejam despertadas nossas virtudes que ainda estejam em sementes, em dormência por assim dizer, postas pelo senhor da vida para nossa jornada espiritual auto realizativa, vez que nos oferecendo a vida e ela, a verdadeira, encontramos na observância de suas leis, e ele mesmo nos conduz durante nossa existência a entender que toda ela se aplica a nós, num primeiro movimento o aprendizado, onde somos instrumentalizados sobre nossas potencialidades no bem, noutro concomitante a prática na medida que vamos absorvendo o que nos cabe em nosso caminho evolutivo consciencial, pois primeiro tomamos consciência do que somos, entendemos o que nos cerca, passamos a vivenciar sentimentos que por vezes conflitam em nós mesmos, acertamos e erramos em nosso caminhar, e o que se desenvolve aos poucos em nós é íntima necessidade de sermos espíritos melhores, em nossas expressões de vida, para que atinjamos um nível bom de contentamento conosco no processo de auto avaliação do que trazemos dentro de nós e isso tudo desde o berço
Se olhando o universo ficamos pasmados com sua imensidade, não menos quando conceitualmente dispomos do entendimento de que somos espíritos imortais, cujo princípio é na vontade divina, e essa como pai e mãe de todo espírito, providencia oportunidades realizáveis em nós mesmos, que em um crescente se desenvolvem na convivência com outros de mesma origem, plenamente e individualmente instrumentalizados para nos descobrirmos amando uns aos outros, com nosso entendimento de agora e na medida que esse se aprimora passamos a nos sentir um como nosso pai celestial, sentindo em nós suas leis que nos movimentam o discernir cada vez com mais acuidade no que como deveres nos cabem diante da nossa existência, junto ao outro e com o proximo mais proximo de nós, necessitado do nosso mais pleno amar, que em verdade é nosso próprio espírito, que desde o berço em Deus na simplicidade e ignorância vamos adquirindo consciência em nós mesmos, desde infinito dentro a ser desperto, tratado na constância das oportunidades oferecidas, melhorando nosso discernir com mais clareza cada vez mais para nossa propria felicidade auto construida, para isso, a exemplificaçao de Jheosua é um caminho de luz que nos integra no ser um com nosso criador em todos os aspectos divinos em nós mesmos.
Desde o berço portanto, laboramos e seguimos em frente com determinação e coragem para os auto enfrentamentos necessários, em balizamentos direcionando sempre nosso espírito para melhorados acertos dentro do entendimento que viemos do pai eterno, de sua soberana vontade, e como filhos pródigos muita das vezes, em íntimo desejo, retomamos a viagem para ir a ele, para estar com ele, e nele sentirmos o porque de agirmos dentro de sua eterna lei de amor exemplificada em plenitude na terra pelo sublime peregrino Jheosua que nos indica o caminho, que é sempre seguir após ele em nossas escolhas no que sentimos porque divisamos em nós a premente necessidade de estar no pai, e que ele esteja em nós, conscientemente recebido na alegria.
A quem queira entender o que é, a tempo de estar sendo aqui e agora, que é sempre nosso momento realizativo, que estejamos todos na paz do senhor Deus.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli