quinta-feira, 24 de outubro de 2024

21 O abraço festivo de Jesus

 



O abraço ansiado em Jheosua, Jesus para os ocidentais, é sonhado por todos os que o tem por modelo e guia, mas há um natural esquecimento quando no trajeto missionário de seus seguidores enquanto viventes em um corpo físico, que a distância dele para todos nós é de um pensamento, em viagens vertiginosas do ponto de vista de distanciamento, isso é apenas um momento, no qual pensando no seu abraço nele podemos amorosamente estar acolhidos onde estivermos.


Sim há na terra os corações assoberbados pela posse, não de si mesmos, procurando no vazio que provoca o materialismo, o abrigo de sua crença, pobres almas sem lume que visitam a ilusão gerada por suas convicções materialistas, dignas de piedade pois não vislumbram mesmo estando a sua vista, a imensidade fora e dentro de si mesmas, inerente em toda criatura, entanto como “nenhuma das ovelhas confiadas a mim por meu pai” disse Jheosua, se perderá, nosso crer sendo sustentado pela razão, então medita sobre o profundo e abrangente significado destas sacras palavras, pois tudo o que lhe sai do verbo divino adotamos como fiel balança dentro da justiça, divina medindo nossas agremiações religiosas sinceras, que o seguem ampliando as luminosas realizações de nosso proprio espirito, pois estando com ele, absorvemos e irradiamos tudo o que nos ensina nos educando..


Como o tempo do supremo senhor da vida é sempre, e nele habita verdade eterna, seus emissários junto a humanidade criada no nosso princípio por seu soberano amor, e vivenciado pelo Cristo entre nós para nos instruir a chegar até ele indo após ele, não podemos deixar de pensar que o bruto oculto pelo negror de suas próprias faltas diante da lei divina, oculta o diamante posto na fornalha ambiental, desde o primitivismo, a despertar a preciosidade em manifestos divinos, tal qual o pai respeitando os limites, Criador criatura, essa preciosa luz divina colocada em cada ser, porque toda obra de é perfeita inclusive sua própria recondução até ele por nossa consciência ativa.


Então quando pensamos no abraço de Jheosua podemos mensurar como todo tempo, nas pequenas vitórias sobre nós mesmos ele sorri prazeroso, ou apenas nos dirige o olhar serenamente, reconhecidos por ele como suas ovelhas, trabalhamos e servimos nos ambientes diversos, vezes aflitivos em provas para nosso espírito, revivendo os seus ensinos da forma total qual absorvemos, e percebemos que seu abraço não se distancia de nós, pois o trazemos bem dentro, entretanto pode haver na terra como houve ao seu tempo, olhos que não o viam como redentor, ouvidos que não ouviam suas sábias palavras, como hoje ainda na terra vemos, pois o amar a nossos inimigos foi deixado de lado e as consequência disso são as guerras insanas, mas como ele disse, que nenhuma ovelha confiada a ele se perderá, mantemos a nossa fé na humanidade dentro da compreensão dos estágios diversos que se encontra essa no seu caminho de retorno ao pai celestial .


Assim identificamos seus abraços nas oportunidades de vida dentro das reações do nosso coração, quando abraçamos um amigo é abraço dele através de nós, respeitos às leis divinas quando assim é fruto do abraço dele por nossa humanidade todo tempo, pois nos educa edificando nosso espírito em todo sagrado dia, nas provas indesviaveis do nosso caminho rumo ao mérito da consciência plenamente tranquila, saímos vencedores de nós mesmos estando no seguir seus ensinamentos, que via de regra estão gravados em nossa essência e sua passagem pelo corpo com o qual estamos em trânsito, nós que somos espírito como ele é, isso por nossa escolha vai ao poucos despertando o que do pai trazemos em nós mesmos.


Por isso na quântica afirmativa do abraço festivo de Jheosua, temos consciência que nele nos encontramos, e não somente nós os que cremos nele, sim toda a humanidade em seus atrozes sofrimentos redimitivos, obrigatoriamente ficando repetidas vezes frente a frente individualmente consigo  mesma, chega o momento de transferir alguns retardatários do caminho para outra escola, pois “na casa do meu pai existem muitas moradas se assim não fosse vo-lo teria dito”, em nosso entendimento ele prepara a sublimada morada em nós mesmos, acompanhando-nos nas provas mais difíceis, para alcançarmos o grande propósito transformativo de nós mesmos, do ponto de origem simples e ignorantes, para o ponto máximo de nossa proximidade com o Criador quando passamos a compreender sua vontade relativa a cada espírito criado por ele


A nossa vista, compreendermos como na afirmativa de Jheosua, “Eu e meu pai somos um só” e estamos junto no seu abraço repleto de compreensão intimamente tratada e nossas vida, que também o somos, nele, caminho verdade e vida


Namastê


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Antonio Carlos Tardivelli