domingo, 27 de outubro de 2024

24 Por agora é isso:



Se queres compreender.


Por certo o caminho que percorro com discernimento, onde somo em meus acertos todo amor que tenho, bem pouco, mas sua substância auto curativa atua a meu favor ampliando meus horizontes, no pouco amor de hoje antevejo até, conquistas, posto que  para o entendimento que tenho o amor é uma fonte infinda, a princípio instrutiva da melhor forma de expressá-lo, depois chega o contentamento quando o olhar com discernimento distribui em quadro auto avaliativo todas as obras, mesmo aquelas de menor expressão comunitaria onde o objetivo principal, a minha transformação, entre dois pontos, o primeiro no exato momento em qual fui criado por Deus, o segundo feito da trajetória aquisitiva desde o que seja primário ao ser angélico, em toda atitude e comportamento, Deus, inteligência suprema instrumentaliza seus escolhidos, sem privilégios outros que a igualitária oportunidade de manifesto, na carne e fora dela, desde o ponto de origem, como que nunca saíssemos da sua sagrada presença.


Dito isso, o simples se torna complexo a sua própria vista, pois está posto diante de si a tarefa de tornar-se em perfeição manifestativa, o que ocorre muito na terra de provação e expiação, é a indiferença a sua própria sorte, não medindo que cada dia se fazem presentes oportunidades preciosas, de compreender o porquê do aqui e agora, onde escolhendo o que sentimos rumamos para um mundo desconhecido de luz ou sombra,  segundo o vibrar nos sentimentos, como se estivéssemos diante da arvore que da fruto do bem e do mal, onde a escolha por amar deveria ser o foco, mas, entretanto, no bem escolhemos mal, querendo impor nossa compreensão de vida sob a nossa ótica, no que ela, nossa vaga compreensão pensamos já  ser plena, realizando assim com o bem um mau exemplo do pouco amar, porque no muito amar transcendemos na compreensão destes frutos, de bem ou mal, que  sua utilização se for em processo de auto amor, não infligimos a soberana vontade, porque no amor qual nos alimentamos, traz em si a essência do nosso criador, e ficamos a sua proximidade por nosso arbitrio, e quando nele e com ele, nada nos falta, todo amor dele nos preenche, nos alegra, instrui, nos elevando a patamares de compreensão precisa, surgindo de nosso adão intimo o homem espiritualizado e da nossa Eva a virtuosa essencia feminina, prudente, ponderada, precisa em suas escolhas acertadas.


Nada de novo no mundo íntimo, cuja responsabilidade no trato é toda nossa, já que quando mal escolhemos os efeitos nos retornam, obrigando-nos por lei natural e eterna a mudança de atitude em nossos comportamentos, o que nos faz chegar ao ponto de amor a nós mesmos quando melhor escolhemos o que pensamos e, por via de causa em nós os efeitos nos beneficiam ao prosseguimento, da auto conquista de nós mesmos, onde nossa personalidade se acentua em acertos cada vez maiores a nosso próprio bem, pois passamos a cultivar as benesses dos efeitos em nós mesmos das virtudes que em semente promovem o germinar natural, e quando encontrem a casca dura do nosso egocentrismo, rompe com ele provocando inquietações a vista de futuro incerto a nós, promovendo ponderações justas a nosso bem para corrigirmos o rumo,é como se o amor posto em nossa origem como uma inquietante semente nos indicasse, que para sermos felizes devemos  facilitar sua germinação em pensamentos, atitudes e comportamentos promovendo-nos a maiores compreensões da aplicação prática da lei de amor inscrita em nós.


De certo que utilizamos de muitas palavras para diversificar ponderações sobre fatos vivenciais, que nos incomodem, como um fluxo do amor que somos que se importa com o outro, um exercitamento do pensamento abstrato, que os anjos celestiais possuem já em si em grande perfeição, e quando estes como instrutores abnegados se aproximam de nossa humanidade, podem instruir na individualidade e no  coletivo por palavras asserenantes em verdade de espirito, pois nossa boa sorte está lançada, existe um caminho a nossa frente cuja responsabilidade é toda nossa no nosso aqui e agora, como semeadura em nós mesmos, ou melhor, como trato em trabalho germinativo das tantas virtudes acomodadas e nossa essência divina a serem despertas, e que nos cobra invariavelmente nossas posições diante dos fatos de vida, como que diante da arvore de vida, devessemos traçar um plano com nosso comprometimento dentro das nuances de amar em todos os presentes, que se chamam presentes não a toa ou em razão de acaso, foram e são todos pensados pelo divino senhor da vida, como preciosa oportunidade posta a todos nós, de aprender sobre nós mesmos “Vois sois deuses”, foi a afirmativa gravada pelo divino condutor da humanidade,o que requer de nossa parte, esforço em discernir desenvolvendo o educandário de nossa inteligencia, de natural essencia divina. 


Todo ensino a quem ouve é para quem tem ouvidos, ou olhos de ver


Por agora é isso 

Namastê


 


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Antonio Carlos Tardivelli