A espera que se traga por dentro do coração, no mergulho do sentimento de amar, que faz com que visitemos nossos conceitos e os aprimoremos pois é isso o que a escola corporal nos ensina, quando vemos o corpo como uma sala de aula onde a teoria e a prática se apresentam como necessidades imperiosas ao nosso espírito que o temos porque o sentimos, imortal, pois a perfeição do criador de todas as coisas não nos daria a escola sem que sua vista de futuro enxergasse em nós a possibilidade de por nossa escolha lhe asselharmos em verdade e vida, nossa existência nunca foi obra do acaso, ou de formação material cuja intensidade aglutinativa de repente atinge um ponto de saturação tal que se fragmente no digo big ben que a ciência afirma, isso nos tornaria obra do acaso, não de um pensamento criador que antevia nossa trajetória, nossas vitórias sobre nós mesmos como seres inteligentes do universo.
Porque surgidos e não como obra do acaso, sim de uma causa toda ela espiritual, onde de um supremo surgem os seres supremados em vibração divina, do seu ponto primitivo, onde o sentimento é instintivo entanto a suprema inteligência nos coloca em campos de vivências onde o sentimento vai aos poucos se sublimando, tomamos uma renovada consciência de nós mesmos e algo nos impele a frente querendo entender o porque estou precisamente aqui e agora, depois de tanta história humana, e nem todas de caráter feliz, pois no íntimo das criaturas ainda em muitas, prevalece o primitivismo, onde para seu aqui e agora a posse é tudo o que anseia, e perde assim a si mesmo, em tempos onde poderia pelo renascer da água e do espírito, tomar mais acertadas resoluções, nos detalhes tantos que como um emaranhado de situações promove o espírito a melhor compreensão de si dentro do campo do seu presente sempre realizativo.
Discorrer sobre a espera que se torna esperança de promissor futuro sem a base do espírito imortal que se imortaliza nas obras em si mesmo, quando partindo do mesmo ponto, no pensar divino, igualitariamente oferece o criador, oportunidades de auto enfrentamento, onde nossa ignorância do que seja esperança fundamentada, nos faz transitar por períodos onde os equívocos prevalecem sobre os acertos virtuosos,mas sentimos em nós mesmos a necessidade de mudanças importantes, pode-se ver na humanidade como observadores atentos, o mal e o bem se confrontando, em poucos casos infelizmente para a infeliz humanidade que persevera em escolhas ilusórias, o recolher em si mesma os frutos da intemperança primitivesca se apresenta, como agora para vós amados, na separação do joio e do trigo, onde sem julgar pois nós somos os que amamos, não juízes julgando causas perdidas, sim como aprendizes de amar em plenitude, buscando a compreensão da misericórdia que nos dizeres de Jheosua, “nenhuma das ovelhas dadas a mim por meu pai, se achará por todo sempre perdidas, a justa vista, a grande separação está em curso e não serão poucas almas que sentirão como se tivessem perdido o paraíso.
Bastar-nos-ia ponderar em outro ponto de sua fala, “na casa do meu pai e vosso pai, existem muitas moradas, se assim não fosse vo-lo teria dito” assim como aprendizes de amar pode o senhor nos situar segundo nossa necessidade de espírito, se perseveramos nos enganos não alçando voos discernitivos sobre nossa necessidade de prática das nuances de amar, permanecemos na condição primitiva de pouca compreensão dos objetivos do senhor, por nos colocar no nosso aqui e agora, de certo que ao criar os princípios inteligentes e ligando-os ao campo denso da matéria, foi com o intuito de nos conquistarmos a nós mesmos compreendendo dentro de nossa busca de princípios inteligentes, o porque do aqui e agora como momento construtivo do nosso amanhã, doutra forma nos daria tudo pronto, e se assim fosse qual o ganho de amar por amar, que é o ponto mais elevado do espírito criado, que deve por suas escolhas alcançar, o sublime ensejo de conhecer-se, a tal ponto de perfeição em tudo o que cria, pela palavra, pelos atos, pelos sentimentos que elevam os comportamentos, que se enobrecem nas oportunidades de vida, alcançando assim o “sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito”
Percebes filho amado onde a esperança se fundamenta? Ora quando era criança e pensava como criança a vista só via o corpo físico e o túmulo como triste encerramento de nossa história existencial entretanto quando sentimos o espírito de verdade em nós mesmos e ess indica que somos nós os espiritos imortais que seguem o caminho do sermão do monte que verbalizou Jheosua como uma escada ascensiva cuja plenitude se meditarmos sobre ela nos leva a compreensão da nossa necessidade de renascimento da agua e do espirito para atingirmos a cuminancia da compreensao precisa, de qeu somos espiritos imortais, e que os ventos que sopram nos levando para onde não sabemos que iremos, de certo que na somatoria das jornadas, a experiencia nos indica um caminhar dentro da misericordia divina, onde na repetiçao das experiencias corporeas aprimoramos a a tal ponto nosso espirito imortal, nos qualificando em fé, esperança, e verdade o que nos liberta, permitindo-nos em uma fé que pensa, entender os principios realizativos para que atinjamos a perfeiçao, como nos afirma possivel a fala de Jheosua, Sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito, e digamos assim, Deus é perfeito todo tempo e em sua perfeiçao nos chama a sermos por nossas escolhas todo tempo perfeitos como ele é em toda sua criação, e isso tambem nos t raz vista de nós mesmos onde por breve instante vistamos nosso primeiro movimento onde o senhor nos disse: seja feito assim, logo, isso é perfeitamente possivel a nós outros.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli