quinta-feira, 17 de outubro de 2024

18 Verdade libertadora

 



Lado a lado com nossas disposições naturais de espíritos que somos, nos colocando por própria escolha em caminho transformativo, vamos ponderando que estamos em uma espécie de busca no aprimoramento do nosso entendimento sobre a liberdade que prove ao nosso espírito, estando todos nós, em harmoniosa companhia com o espírito de verdade, que também nos tornamos passo a passo, rumo pelo que sentimos a uma libertação total dos aprisionamentos das ilusões que nós mesmos criamos, individualmente ou em grupos, cujas crenças  limitantes, equivocadas, sobre o divino senhor da vida nos remetendo ao campo dos equívocos discernitivos que hora vem, e bem pode ser agora a todos nós, que nos encontremos em plena liberdade, onde o sentir o que somos no que estamos, muito, mas muito importa para que veredade seja ampla no seu máximo conceito.


Visitamos o que sentimos agora, com nossa vista um tanto embaçada pela penumbra corpórea, no entanto temos uma força desde nossa origem que não nos permite acomodação por tempo infindo, que nos incita a essa busca da verdade sobre nós, o que somos, porque estamos, e somos e seremos os responsáveis por nosso movimento aqui e agora, como determinante do futuro? Acreditamos que sim, que tudo nos retorna, haja vista a descoberta de que estamos muitas vezes espíritos em provas, por vezes ásperas e difíceis entanto, no encontro com a verdade do que somos, parece-nos a razão libertadora que nominamos Jheosua como nosso mais íntimo condutor, que estamos após ele cada vez mais conscientes de nós mesmos, pois vai penetrando no imo de nosso espírito as verdades sobre nós, nosso trajeto, objetivo de estarmos aqui e agora, neste impulso natural de busca por verdade libertadora.


Sintetizou-a como campo de completude em auto afirmação, que podemos estar perfeitos como nosso criador é perfeito, com a diretriz de estarmos sendo amor, pois foi de amor supremo que surgimos como espíritos, sentimos, imortais, somos também nominados como princípios inteligentes do universo, o que não é pouco, pois desde o princípio o impulso natural nos leva a ponderações, vezes instintivas que avançam para se tornarem racionalidades em nosso espírito, de que estamos em jornadas aquisitivas, como disse Jheosua, há imperiosa e inadiável necessidade de nós renascermos da água e do espírito, todos nós, cujo impulso natural de nossa essência toda ela espiritual, já que feitos a imagem e semelhança do criador, e queremos   ser partícipes do reinado de Jheosua, que é feito do supremo amor do Pai celestial, e que a trajetória instrutiva de Jheosua, nos indicando o caminho das realizações ao nosso espirito, rumo a virtuosas considerações e conquistas em nós mesmos, nos conduz a senda do progresso espiritual necessário.


Desenvolver pois nosso discernimento nos parece uma das tarefas individualizadas impostas amorosamente pelo divino em nós mesmos, como uma diretiva de amor do supremo, para que nós os seres supremados possamos ter todos a mesma oportunidade oferecida, ser um com ele, nosso criador, onde ele nos situe, na senda do trabalho beneficente, na senda das auto transformações conceituais reclamando naturalmente a urgência de ações construtivas em nós mesmos, como um “reunir tesouros” em nossa intimidade, desenvolvendo nossa divindade, se assim não fosse, porque teria nos afirmado Jheosua que somos deuses? Ora esse auto encontro imposto pela divina lei de amor nos impele a ser para o outro tudo o que desejamos que o outro seja para nós, tal é a síntese desta lei dentro da convivência entre espíritos.


Entendemos esse caminho como uma jornada instrutiva libertadora, que se nos impõe desde nossa essência que é divina por nossa origem, no Criador, portanto, nos encontrar na verdade do que somos indica segura observação da aplicação com discernimento da lei do amor, em todas as nuances dos presentes que recebemos, como estar aqui e agora por exemplo, ainda questionando o que somos, de onde viemos, e para onde vamos, na medida justa enquanto no caminho com o espírito libertador da verdade, que já esteja instalada em nós por essa busca de mais amar com maior discernimento, nos traços de caminho evolutivo em nosso discernir, basta fazer uma vista retroativa, do quanto nos aplicamos em boa vontade para sentir nosso entender dos objetivos do pai celestial, a toda criatura gerada por ele, onde oferece no corpo transitório oportunidades diversas de estando ser amor desde a origem, e certificados pelas diversas experiências de acerto e erro, em sermos o ser amor que de nós é esperado, atinjamos patamares de auto compreensão de nós mesmos, quando firmados no seguir a Jheosua no caminho após ele por ele mesmo indicado quando de sua afirmação por ser um como o pai celestial, “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. 



Atingido o grau de compreensão esperado a todos nós, vamos adentrando ao estágio de herdeiros da terra em expressas manifestações de mansuetude e ternura, elemento agregador do manifesto crescente das virtuosas e divinas condições postas naturalmente De Deus nosso criador em nossa essência, criação dele, a sua imagem e semelhança, portanto, com um imenso potencial em nós mesmos para a descoberta libertadora da verdade que somos, no que estamos realizando por nós mesmos, dentro do processo criativo do divino condutor da humana idade terrestre, a nosso saber, já não mais por apenas crer, Jheosua, caminho verdade e vida.


Muito embora no estágio final a nosso espírito, as línguas cessarão, o momento presente é de construção íntima utilizando-a como ferramenta, tal é a boca nossa para nosso próprio ouvido, o que para bom entendedor isso se lhe acrescenta ainda mais. No natural impulso criativo pela letra nosso olhar no mesmo sentido indica a nosso espírito, praticai isso dentro do espírito da verdade onde nos tornamos um com ele, enviado divino


Namastê 





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Antonio Carlos Tardivelli