Por vista de nos repensarmos para sermos espíritos melhores:
- Pensa no que sinta e redescubra um campo vasto em si para ser explorado a seu favor, Tua missão é grandiosa quando olhas medindo dentro o sentido dos deveres para consigo, portanto meditando encontras em si parâmetros que podes redescobrir mais amor em si para si e consequente ao outro, na leveza das palavras pronunciadas, nas que escreves, nas atitudes diante dos inevitáveis problemas provativos ao vosso espírito, faça uma lista de vossos desejos e medindo por sua medida em entendimento de agora, determine vosso “destino”, não para um utópico céu sim para outro onde seu coração se sinta aconchegado outros.
Faça uma lista mental dos seus amigos e relacione quando e quanto foi amigo deles, depois, já que são parte de tuas lembranças invista firme por esse aprendizado sobre si nos que consideras teus amigos agora, que sentimento te ocupa no dar-se de forma verdadeira, construindo vossos relacionamentos afetivos? Só para recordar Francisco “é dando que se recebe” e como anda vosso coração para os adversários que surgem vindos não se sabe de onde, dificultando aquilo que chamas de vossa humilde contribuição, dizer da própria humildade tem um tom da imperfeição orgulho, pois se amas, a estes devota vossa compreensão e quando necessário usando vosso arbítrio o perdão, e quanto mais ames não mais precisarás perdoar nada, pois o amor não se ressente de nada.
Traga para o teu aqui e agora vossa melhor face.
Aquela de ser o amigo esperado, noutra de ser a atenção que transporta vibração asserenante, do anjo que em ti se oculta trate o outro como gostaria de ser tratado, isso trará a proximidade os inimigos que se tornam amigos, e inimigos não são vossos algozes como assim os chama ou obsessores pessoais, até a estes mais empenhados em cobrar-te dívidas antigas, podes influenciar com vossa melhor face exposta, aquela que compreende seus limites, mas se empenha em superá-los na assertiva do bem que suas palavras e atos podem realizar objetivamente.
Noutra parte de ti mesmo:
Cobra-te em teus deslizes sombrios, e desperte a partir de vossa essência uma espécie de auto perdão ativo, onde tu corriges a ti realizando o oposto da não virtude, se te magoas, vale a pena essa sombria postura? Não destrata tua alma na amargura? Se maldizes, às vezes a ti mesmo em sua obra,aquém de seus anseios, não seria mais sublime olhar-te dentro do campo infinito de luz que podes? Conservando o silêncio na tua linguagem maledicente? Sombra e luz é o que nós estamos, por isso o corpo em trânsito, como escola transformativa do espírito simples e ignorante, que não és em bom tanto, o simples quando se equivoca não tem o peso de culpas, têm o trato de si pois algo de tom vibracional oposto a sua origem, dentro incomoda, e mesmo muito rude no pensar e meditar, vai tornando suas atitudes mais de acerto, e o ignorante, outro peso diante das responsabilidades que já detém vosso espírito, pois é dever das almas iluminar-se, tomando para si as nuances de amar em profundidade, deixando as sombras no passado, cada vez em tempo antigo para ser lembrado e não repetido, para ser pela vista acertada o que sou no que estou e do que me torno por minhas obras.
Se teu espírito pensa já que existes, medita sobre o que está fora reverberando dentro, que por dever a ti mesmo transforma, por teus cuidados, de um ponto primitivo em que já estivemos todos, em outro sublimado em perfeição manifesta, se achas que vibracional impróprio te agride, porque não tomá,-lo por trabalho em ti mesmo edificante, transformando-te, sempre a partir de tua luz original, tomada como verdade a ti, isso temos todos em comum, tornando por tuas respostas um espírito melhorado, isso porque a sombra só existe no espírito criado, quando ele não opera o que tem de divino acervo que é luz de dentro, em respostas edificantes a si e na convivência por sua melhor vista ao outro, pois sempre nos retorna todo bem edificante, no momento da ação do amor que somos, ampliamos o seu alcance para além de nós mesmos, só que o ponto de partida é ponderação dentro da sabedoria, já que vim de inteligência suprema, já que estou princípio inteligente ligado a matéria, já que vivi tantas experiências de vida, já que ofereci as melhores respostas dentro desta base com meu melhor discernimento, aqui estou aqui e agora, diante de ti, em nossas semelhanças.
Quem pode medir e julgar a obra é somente o criador, podemos por outra medir,julgar, sentenciar as nossas próprias em campo de semelhança a suprema misericórdia, que amplia a nossa vista, miscigenando-nos espíritos que somos, e estamos na nossa melhor vista de nós mesmos vigiando e orando, com muitas palavras muitas vezes, pois as sentimos como partes vivas e muitas ativas em sentimentos surgidos de nossas almas como fossem uma só.
Anotamos também a amplitude desta vista, onde em cada presente colocamos o que estamos, o que somos é de fonte divina, o que estamos está no quadro de nossas semelhanças, em evolução constante rumo a sabedoria,se pensamos amar reunimo-nos aos que amam, se em nossas sombras bem, nelas é semelhante a mágoa não curada, permanece ferindo, recebendo os repetidos efeitos em nós mesmos, e a mudança para os melhores feitos estão todos inscritos em nossa essência, onde compreendemos que a magoa é uma auto agressão e quando compreendemos mudamos isso.
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Por hoje é isso…
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli