sábado, 12 de agosto de 2023

O que queres que eu faça?


Não é pedir, mais é súplica, voltada toda ela para o nosso compromisso com os deveres que sentimos serem nossas tendências, crenças ,pensamentos, mudando ações e comportamentos por nosso arbitrio.


De certo que a pergunta é nossa reação, e a resposta que podemos dar por nossa vida, quando o ouvido da alma se abre em uma sintonia perfeita com a vontade daquele que instrumentaliza os servidores, apostolos de sua boa nova em vida eternizada.


Ali surge um profeta que diz coisa surpreendente movimentando o pensamento , será que vem de Deus ou do homem, por justiça tudo vem de Deus, em oportunidade igual a todos, mas a dúvida paira insistente, questionando tudo.


É da nossa necessidade evolutiva discernir, em tudo que nos chega, para a instrução precisa, não aceitos os maus feitos a eles não nos afinizamos, porém trazem em sua lição o contrário da lei de amor, que desperta a nossa piedade, já que concluímos em nós mesmos, que a colheita do que fazemos é sempre obrigatória.


Sentimos uma imensa alegria em vos trazer a nossa palavra, ela que traz as nuances das nossas almas unidas pelo pai eterno, no mesmo sentir ser amor, para tarefa de vos oferecer a vista de vós mesmos, que tens na essência , muito a ser desperto nas experiências de vida, que chamais com acerto de virtudes, já identificando o oposto a elas, para que o trato em luz seja por escolha vossa e senti felicidade via de regra é porque tens meritos.


Do que compõem essa luz que é divina, e que todos têm de forma igualitária, no agir quando se equivoca, sente que se desviou de alguma forma, porque vossa alma reclama, até que a voz do senhor se faz sentida desde vossa essência, dizendo que, intimamente, para que perceba o caminho equivocado que te encontras

,discernindo ele prepara vossa mudança em oportunidade de vida


E como pai amoroso e paciente, como foi dito pelo Cristo, que ele é amor em perfeição suprema, logo nos aguarda a todos nós ,as respostas aos deveres que nos oferece oportunidade de exercitar para que sejamos como ele em perfeição supremada.


Da vida de agora e mais adiante, a questão contundente constante ,"senhor o que queres que eu faça" invariavelmente o senhor responde em cada um de nós no tempo dele, na escola que ele prepara, naquilo que chamamos de presente.


O presente de agora é para nossa alegria e Consolação porque identificando, pela inspiração, pela intuição, pela percepção de alma, que percebe a vida espiritual em si e em seu entorno, conclui-se espírito, quando penso no pai e em sua criação perfeita concluo, espírito imortal.


Assim alma querida o pai que é nosso nos une e sempre vai surgir o questionamento o que queres que eu faça? Atentos aos presentes tantos vamos encontrando semelhante que necessita de um amigo, o irmão sanguíneo com qual não nos afinizamos tanto, o chefe é austero, a necessidade de amar ao inimigo posto no presente.


Dentro das necessidades nossas de realizar a vontade do pai em nós mesmos.


Namastê


Ermance


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Antonio Carlos Tardivelli