A verdade é que procura e prenuncia encontro, diante da vida que é sempre, a consciência do espírito. Sempre no aqui e agora horizontes novos surgem a nossa vista, com base na verdade, da postura de aprendizes sobre nós mesmos, vemos nosso limitado e o ilimitado campo à nossa frente.
Na verdade do que estamos agora, um encontro, do que já despertou e das potencialidades ainda na forma de semente, sentindo que a bondade é necessária ao mundo começamos a medir nas nossas expressões de vida ela, se temos cultivado para oferecer ao mundo consciencial do outro.
Enquanto a tornamos oferta generosa, que podemoss aplicar em vida, o horizonte das aquisições de alma se amplia, da bondade generosa surge a força caritativa, que analisa os efeitos, percebendo fora, começamos a avaliar no que sentimos, o que acontece dentro, e isso nos anima ao prosseguimento com auto conquistas importantes.
Nas verdades parabólicas do Cristo encontramos nos símbolos, o campo de intimidade em nós a ser tratado, com atenção, com carinho, com devoção, com disciplina, e partimos de um ponto de humildade como aprendizes, do que somos, para o ponto onde servidores estamos, onde pensamos nos horizontes infinitos à frente, ainda ainda indagantes entretanto objetivamente realizando "o que queres que eu faça senhor"
Ao campo oferecido ao nosso discernimento , no rebuscar nas mesmas vivendas da alegria , nas ações generosas praticada , oportunidades de repetir mais à frente no renascimento da água e do espírito, na vida que se eterniza a nossa mente, no aqui e agora reportando as lembranças, traçando planos em metas para o futuro , mesmo que não nos alcancemos plenamente , o objetivo nosso é sempre de renovação neles.
Ali aprendemos no que damos quando por efeito de alegria constatamos que contribuímos como servidores, não nos bastamos, quando constatamos carências em nós procuramos um amor de alegria, e se apresenta a nossa frente o processo encarnatório do Cristo, a organização necessária para o seu surgimento no histórico da linha genealógica do rei Davi , para que o rei de amor se tornasse visível amparador, consolador verdadeiro e para nós mestre eternizado em nossas consciências.
E quando por fé em automotivação nos encontramos nele, esse universo de sementes da nossa essência se avoluma e compreendemos, que somos autores de nós mesmos, reconhecendo a lei de causa e efeito ampliamos o campo das virtudes, como necessidade ao nosso espírito dentro de uma lei de progresso.
A semente de bondade se alia a generosidade , essa seria a ação tendo como resultante a alegria do outro unida a nossa, de ser virtude que não se perde, se liga outras, no ampliar dos horizontes onde a ação do espírito é oferecida com oportunidade de vida, se pensamos pouco no que seja vida, limitamos do nascer ao tumulo, quando nós aplicamos disciplinadamente a entender no sentir as palavras do Cristo, compreendemos que a morte não existe e que em Deus e por ele,somente ha vida.
Isso longe de nos limintar a crença de vida alem da vida, amplia a nossa percepçao sobre nós mesmos, porque não queremos permanecer no que estamos agora, queremos ser mas humildade, mais servidores,
aprendizes em nós mesmos e despertar todas as potencialidades adormecidas como a forma de ver o amor por exemplo.
O amor tem nuance de amar a Deus sobre todas as coisas , não nos abstendo te amar ao próximo nem a nós mesmos.
É quando os horizontes infinito se apresentam, na compreensão do que seja encontrarmos o serviço em nós mesmos, o servir ao próximo, chegar a compreensão do deveres que nos cabem diante da vida, que é composta de intermináveis presentes
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Antonio Carlos Tardivelli