O espírito renascente sempre sujeito a lei de atração estabelece roteiro íntimo, como que organizando as disposições pelas quais se resgata dos equívocos, na lei de ação e reação torna isso efetivo já que toda inclinação sugestiva, se encontra como vestígios do passado em si mesmo, para que na renovação da oportunidade vivida se conquiste a novos patamares, pois como foi dito e é lei, “a cada um segundo suas obras”.
Como na terra não há um justo sequer, ninguém encontraria essa paz como conquista porém, está à disposição da vontade conquistar-se, nas tendências sobre análise, por caminhar em melhores escolhas, em tudo o que faz, porque pensa, tem inteligência, se analisa e, por essa razão não permite, que inclinações instintivas determinem as escolhas que faça, e não é caminho fácil este de auto enfrentamento, mas como a oportunidade se apresenta e, a vontade é firme, com cada vez menos frequência as escolhas infelizes ocorrem, como é colheita obrigatória todo efeito em si e noutro, do que pensa no que sente e age, para o Futuro se torna o mínimo em colheitas ao espírito dolorosas.
Há os que nascem puros? se vindos da esfera crística trazem em si as diretivas relativas a sua missão, deste ponto de vista sim há os que nascem com grau de pureza, contudo tomando por efeito construtivo toda palavra formatada por pensamentos vai construindo o discernir aos que ainda no estágio bruto um certo discernimento sobre acerto e erro, e por seu exemplo, é capaz de influenciar outro com vontade vacilante. Por outra vista, a da origem, sim surgimos puros, pois no momento que o criador nos deu vida, a simplicidade e ignorância era predominante, colocados na experiência corpórea fomos absorvendo conceituações na convivência, por influenciação, sempre por escolhas que fazemos, isso nos torna amplamente responsáveis por tudo que seja ação nossa ao meio.
Portanto a paz que se conquista é caminho de vivência dentro das leis divinas, que sujeitos estamos todos, entretanto não é uma sujeitação opressiva, sim amorosa e paciente, onde o senhor da vida nos oferecendo livre arbítrio nos faz construtores de nós mesmos, e como deve ser a vivência para que a paz se fixe? A melhor postura é a oferecida pelo Divino enviado JC, "fazei aos outros tudo aquilo que quereis que vos façam" ora para ter paz no ser que pensa, sobre seus acertos e erros dentro da convivência, e passa pela análise em produção do bem,transmutando as própria sombra em Luz, tendo como objetivo o bem, jamais medindo suas ações por recompensas mesmo que meritórias.
Em síntese a paz é produto da harmonização frente às leis divinas, que como normas assentadas na pedra fundamental do amor, que se descobre em si ao criador, a seu próximo e a outro o mais próximo de si o seu próprio espírito, vai oferecendo contornos luminosos ao discernimento, onde percebe sempre Deus em suas obras e uma delas é a própria criatura posta neste universo, sobre o ponto de vista da terra infinito, sobre o ponto de vista dos Espíritos que existem em dimensões vibracionais, mais consideramos diversos estágios e elevativos ao Espírito.
Isso torna em paz e felicidade, aos humildes, aos mansos, aos puros de coração, aos pacificadores, aqueles que diante da generosa oferta do criador, se dedicam diuturnamente a mais agir na lei primeira de amor que é determinante “amarás”, faze isso e conquistará paz que perdura em ti, mesmo que o estágio terrícola esteja em convulsões próprias antecedentes ao estágio de regeneração, regenerar é premissa em espíritos que se esclarecem no tocante a lei divina.
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli