domingo, 13 de agosto de 2023

Ao povo de veste branca



O branco é o fundamento porque vestir-se é um ato, e inserir-se em algo é um tanto maior do que se veja na forma. Na umbanda meus filhos, não é a roupa que define o autor das obras, é sim o estado íntimo vinculado ao amor supremo, que oferece à vista o seguinte quadro os ismos fica por conta das crianças na terra.


Sendo branco a síntese de todas as cores, tudo o que a enlameia  veste, vem ou está em quem a veste, assim como a luz vem da essência, irradiante no branco define os matizes internos e o que vemos por nossa vista é o quadro todo.


O branco permitem que as cores da alma predominem, também permite por outra , que o que não venha do divino se mostre a nossa vista, tio preto que não é branco, nem por isso despreza a cor da epiderme, vestir branco todos podem, irradiar todos os matizes sem as máculas dos sentimentos opressivos a si, entramos em contar outra história.


Imagine Filho meu, chegando uma centena de pessoas no centro de coordenação de paragem sublime, para permitir ou não a entrada dos filhos, onde os pensamentos sentimentos e ações expressas sejam do perfeito amor, em estado de consonância com "sede perfeitos como vosso pai celestial é perfeito"


Como penso que se dá a certificação em qualidade de alma, todos têm a mesma veste branca, uns são católicos, outros das linhas evangélicas, outros espíritas, firmeza Branca que é colorida com flores, ervas e perfumes, com ritos, cantorias que todos têm, querendo louvar o criador da vida. 


Precisa né, ter gente com olho para além da forma, capaz de enchegar no branco os matizes da alma, e o lodo que o arbítrio incorpora não é mesmo?


Então vai mostrar fidelidade no trabalho na casa de umbanda, e vamos olhar devidamente o porquê da veste branca, eu sei ,não define virtudes, pois essa veste como na entrada da esfera superior serve para quê?. Se entenda o grau de elevação da alma ou sua penúria moral


Os das sombras riem tanto dos créditos que se dá a veste, o sábio dos sábios disse como ensino Redentor, não sejam paredes caiadas filhos, que os seus sins seja sim o vossos nãos  sejam não, o mais ou menos não cabe a nossa vista para quem veste o branco, ja que aqui a boca fala do que o coração está cheio não é mesmo? 


Ah o povo que chegou de várias linhas religiosas, se praticaram o amor na sua pureza original, que vem do criador, entenderam que na humanidade o diferente é fator motivacional de União, de amparo e ajuda, porque o que tem, tem o dever de oferecer a vista mais esclarecida, não é mesmo?


Assim eu e os 100 de veste branca, os que puderam entrar na paragem mais sublimada, são aqueles com religiosidade estampada na luz de dentro, e nos movimentos que fazem destas, desde suas almas, por que a luz divina deve prevalecer sobre a forma, que é oportunidade em transito  realiza ativo de amar ao senhor da vida, onde quer que se esteja como bem definiu o mestre divino, junto a mulher Samaritana no poço de Jacó.


O tempo de adoração é sempre aqui e agora porque o senhor nos situa na localização que temos necessidade, num é assim wue é? Nego veio se despede ate a próxima prosa…


Ate! 



 












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Antonio Carlos Tardivelli