sábado, 24 de julho de 2021

Toque de amar que ensina

 

No Toque do amor que ensina.

Perdoa, antes que outro coração assim peça, porque o amor sendo graça que se recebe de divina providência, e incrustrado na alma de tal forma que seja imenso, é divinal providente oportuno ensejo onde manifesto em verdade e espírito, é o amor de Deus que está em nossa essência sendo compartilhado com o outro que dele temporariamente está necessitado, ate descobrir-se que o é, O amor compreende a necessidade dele no outro e se dá sem perguntar por que, é lucido das razões para amar em vida.

Seu toque ritmado e constante, pacífico e operante, molda a alma inquieta aversa ao que se lhe oferece, revoltosa ate por ser amada por verdade, já que o toque do amor instrui, esclarece, eleva a ponderações precisas, nem toda alma entanto compreende o amor por inteiro, e quando envolvidas pela suavidade seu lado bruto se insurge, como se não desejasse ser amada. No verdadeiro amor a isso oferece a vibração mais serena, compreende que a alma angustiada dia deixara a angústia em qual se acomoda, para aceitar-se ser amor também.

Em verdade quem ama o faz pensando na eternidade, já que foi ditada a lei pelo supremo senhor da vida, ela por ser perfeita em sua aplicação a ser, o ser amor só faz sentido por ser inscrita e que toda alma a seu tempo de maturação na existência infinda isso compreenderá, se auto aplicará, será perfeito manifesto, de certo com a contribuição dos que se integram a vontade suprema, em fazer da lei observantes a toda instancia, isso torna quem ama como aquele que apenas, ama suplantando o próprio sentimento de perdão ao outro, porque não encontra em si mais espaço para magoar-se, o amor é paciente, segundo Paulo, e isso toma corpo quando se pensa na imortalidade da alma.

O investimento é agora, lavrar a terra, a obra sagrada aos seguidores em verdade e espirito do Cristo, enviado de Deus a humanidade, os brutos também recebem a atenção dos que mais compreendem essa verdade eterna, por justa vista, mantem a serenidade frente as situações conflituosas que, em cujo período de experimentação em acerto e erro a alma se encontre, ama por que o amor esta em si para ser manifesto, ama porque o amor assim pede desde a essência que vibra, no patamar de ser misericórdia do pai, pelos filhos e através deles no campo da convivência, não tão grandiosa como a luz do Cristo, mas nele se espelha para agir serenamente com muita paz de espirito.

Veio sim para trazer a espada, o Cristo, cuja reflexão para bom entendimento, é que as almas se necessitam, umas das outras na necessidade da pratica do amor mais perfeito, outras na necessidade de receber seu manifesto objetivo, para muitas, a obra a ser feito, para outras ser o campo em qual se semeia, e para fixar-se a partir do ser amor que nós somos, no outro ser amor que por vezes não compreenda como quem ama, nem como ser amado, já que a vista pode estar embaçada pelo ego, que cerceia a visão, temporariamente, mais isso também passa, quando vista a alma dentro do campo de sua imortalidade, na perfeição divina onde o amor é manifesto perfeito, é movimento de dar-se consistentemente a todo tempo.

Então essa espada que empunhada vezes conflita, enquanto apara as arestas mais antigas, é manifesto de amor a correção de rumo, para as almas devedoras a si mesmas, a oportunidade se apresenta sempre da parte do amor divino em aproximação, vezes desta forma, em duas dimensões de vida, onde quem ama fala sua fala terna e quem ouve com a mesma ternura a expressa, são campos interagentes onde o amor por ser premissa construtiva divide as vistas no sentimento que é lei divina, e se aceita, e nele se acomodam as almas, em profusão se manifestam como tivessem um rio de aguas cristalinas chegando ao sedento, e esse grita! O amor existe!, Está posto para que se compreenda, a quem queira integrar-se na observância da lei que vem de Deus.

A alma então é o campo cujas flores e perfumes surgem por ação do condutor de nossas almas, a nosso saber nosso senhor e mestre, Jesus, reconhecido como de Nazaré, de Deus supremo entanto como seu mais lucido enviado a ser norteio para o amor em sua perfeita expressão de vida, o amor se doa, e tanto exerce o mais puro perdão que apenas ama, circunscreve o sentimento em escala infinita, vez que doa, vez que recebe, vez que atua, vez que é fruto que o senhor recolhe do jardim onde semeia de sua paz.

Amar pacífica os temores, abre a vista para o ser que o pratica, recebe em sua lucides que a outra alma com a qual terça forças, vez sendo luz aceita, noutras as sombras reclamam por sua permanência, enquanto o amor que compreende paciente aplica-se submetido que é ao amor supremo, com o qual está por ser perfeito, em completa sintonia. Dá-se com consciência do que seja amar de fato e por direito exercido

Repleto de misericórdia o amor ensina, instrui como ser em generosa oferta.

Já não é busca ao coração receptivo, é encontro.

É o reconhecimento que labora e o fruto na colheita pertence ao divino agricultor.

 A nosso saber: Deus em sua eternidade.

Namaste

Emmanuel da corrente do sagrado coração de Maria.

 

 

 

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Antonio Carlos Tardivelli