quarta-feira, 7 de julho de 2021

Sou combativo


Como lições que nos chegam todo tempo, é sim um combate bom que travamos, nos incomoda por instantes a nossa intolerância e uma vez sentida movimenta o desejo de domínio, calmo e tranquilo, sem culpas intoleráveis, sem auto punições, não é de nosso direito auto punir-nos por feitos, já esta por escrita nossa na lei de retorno, é inteligente então nos tratar por lucida postura sendo combativos nas mudanças agora eu podemos, para que futuro com menores comprometimentos, quando isso acontece, os menores comprometimentos, parte de nós é preenchida pela alegria, já que combativos damos ao nosso caráter a característica de ético e operantes em nós mesmos.

É bem mais fácil e cômodo, nas palavras, montar um soneto, para entreter as almas, se belo em seu conjunto, trazendo uma ideia a ser laborada, facilmente por aceitação nos toca, resta-nos depois do soneto, toda imortalidade e nossa consciência combativa quer estabelecer metas a serem alcançadas, progressivas, o soneto belo pode ser um oásis de frescor, mas nosso deserto esta a espera para receber nossa vivencia, tratamos por ternuras, nas palavras poucas e de fácil entendimento, feito isso nossa alma se rebusca em seus caminhos e o que somos vai se eterizando, leves, livres do corpo por um pensar ativo em elevação, deixamos para traz o campo das ilusões, mergulhando combativos no campo das abstrações!

Somos nós crianças em crescimento onde o verso nos encanta, do bom poeta ou poetisa, mas não basta, é preciso que em nossa alma a beleza seja conquista e que possamos ostentar como nossa a bondade progressiva por exemplo, ou a atenção que damos a cada passo nos fatos e acontecimentos que nos tocam e despertam reflexões sobre o que sentimos, porque nos damos assim em convivência, quais os parâmetros que devemos adotar mais acertados que estes que trazemos.

Neste bom combate que trazemos a vossa consideração pensa em nossas almas como devedoras umas das outras, e como resgatar essas pendencias do nosso passado, senão por nos unirmos no movimento do bom combate, que nos trata por fortaleza de nossa alma, o que eu sinto tu recebes o que sentes em mim se reflete, e juntos ao demais que nos assistem vamos laborando no campo das palavras, elas também são vibrações de luz que se irradiam, é que o amado irmão não tem a vista do quadro todo, todo tempo, pensa que esse desanimo é teu?

Como curar o desanimo em uma alma senão a proximidade de outra alma combativa, que não desiste, ou quase não é, mas basta que veja o que te ampara e verás por inteiro na vossa passagem, no que chamais morte, que para nós evidentemente não existe, já que aqui estamos junto a ti reunindo quadros reflexivos, é como um pensar em dimensões paralelas onde um pequeno e delicado cordão de luz uni-as e fluem as palavras já que nossa alma tem vivencias e elas são a agua que põe fim a sede do saber que o transito pelo corpo é uma lição de vida entre tantas outras que nos sejam necessárias, haja visto que.  "Digo a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo".

Ora ser combativo para ir de encontro com a verdade que se é e opicionar consciente pelas vivencias do instrutor divino, que não são fáceis a princípio, já que acomodados ao campo do que pensamos ter, as ilusões, nos acomodamos junto delas ou ainda nos equívocos discernitivo e quando a verdade vem e nos toca impelindo a ir mais a frente progressivamente, da letargia, do marasmo, da preguiça, onde a mente beira insana a perda de tempo precioso, qual deveremos prestar contas, junto a nossa consciência é claro, juiz severo que cobra posições outras, de maior esclarecimento, de compreensão em esforço discernitivo, ou seja, sermos combativos dentro da verdade que somos, não do que nos é apregoado e que nos prende a condição de almas errantes e vadias.

Muitos são os elementos que trazendo não compreenderias de pronto, soma o que vês com tua alma, com o que crês seguramente porque pensas nisso, só por isso já entendes que quando te isolas para escrever o que ditamos, é também o que tua alma traz de si, o lápis, o autor espiritual, não é somente o que na dimensão que se aproxima e interage, é efeito de ser combativo, e tratar perseverante com coragem tua meu amigo.

Creia hoje por volta de duzentas almas aqui junto de nós foram assistidas, a figura luminosa é da responsável por esse trabalho, nos convida neste fechamento a deixar desta forma descritiva pois que lê pensa que só acontecem palavras, quando a vista da alma alcança passa a compreender que o que trazemos juntos é vida, uma no lápis, corpo escola, outra do espirito que lhe movimenta no bom combate, outros somos nós atraídos pela possibilidade de comunicação ativa, amorosa, generosa de parte a parte.

Lucilios


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Antonio Carlos Tardivelli