terça-feira, 5 de novembro de 2019

Serviço voluntario



Posto o espirito diante da lei de eterno alcance, e sua consciência desperta já que  “a quem muito foi dado, muito será pedido “ abre-se diante de si um universo de proporções descomunais, onde a pequena chama ardente na sua intimidade, reluz em verdade e contagia aos que atinja, provocando transmutações, do ponto onde estive ate ser tocado pelo amor do Cristo, ao ponto que estou onde me situa, para ser mais um, sem muita grandeza senão aquela que fixou em mim, e por ter consciência coloco em tudo, com base nele, que é a mais sublime expressão de amor.

Isso posto, vamos juntos viajar pelas imagens aprisionadas nas palavras, vezes identificando nelas sentimentos só nossos, segredados, o livro da vida que so pode ser aberto pelo cordeiro,  eis a majestade do amor, sei que sou, sei que tu es, sei que nos somos e o que nos difere do ponto de ricos em amar é o tempo de maturação já vivenciado, no tempo de lucides que entenda, que tudo sofre a acomodação a vontade do supremo senhor, logo, o grão ínfimo, qual chamamos átomo, em sua atividade, é por nosso entendimento manifestação do amor supremo.

Por esse caminho, de progresso continuado na compreensão dos matizes de amar, qualquer que seja a crença onde as criaturas se reúnam para louvar, adorar, agradecer, tem por recepção o amor divino e por ação deste amor devolve o senhor da vida em oportunidades de mais vida, as sequência dos séculos e séculos, não nos  foi dito pelo verbo de Deus, o cristo, que “rogaria ao pai e ele enviaria um consolador? O espirito de verdade para que estivesse para sempre conosco? E o reconheceríamos por estar ele em nós, percorrendo conosco um longo e por vezes, sinuoso caminho de autodescobertas das potencialidades adormecidas.

Para que esteja para sempre conosco oferece a vista as oportunidades de renascimentos em água e espirito, quem quiser entende que entenda, já que somente os corações amadurecidos podem ver o que ocultamos nas palavras.

Eis que a verdade liberta, aos que querem ver o alcance dos deveres do ser livre, já que liberta, para que liberta? Já que imortais almas, quais escolhas repetimos, de acertos ou de enganos? Ficamos à mercê de nosso ego limitante ou nos aprofundando em nossos sentimentos abrimos a porta, para que o amor nos preencha e mais que isso seja de ttal forma abundante, manifestação em nossas ações!
De uma vida, vez atingida a plenitude do amor, se torna uma missão em remissão, vemos o quadro todo sem que nos culpemos e fiquemos paralisados, nas culpas, nos medos, vez que o amor enquanto ensina a nossa consciência, nos faz ver os equívocos de nossa autoria, e na ação do amar que somos, ampliando o campo de trabalho desta lumincência divina em nós, vamos ao campo, junto a messe sofredora, amparando-nos no servir.

Repetindo várias vezes encarnações missionarias, onde seremos irmãos por verdade e justiça, quedando o ego e tornando vida, não seremos reconhecidos junto aos nossos mais queridos, isso não importa, na vida quando se entra pela porta do cordeiro que diz, vem trabalha confia e serve o tempo se relativiza e as diversas oportunidades abundam no campo da forma.

No campo do espirito, nos tornamos poetas como portas abertas ao que nos venha, daqueles quais só amar importa, neste campo de ações precisas, em quadro oferecido pelo cordeiro, de que o espirito de verdade estaria em nós até a consumação dos séculos,(isso é tempo para caramba!) andamos em boa companhia, e nossa vida como servidão ao altíssimo, esta guardada nele que nos oferece mais vidas, na renovação de oportunidades de serviço.

Se uma vida não bastar nos dará duas, se, duas forem insuficientes nos trará ao campo do trabalho intimo por quatro gerações, recolhendo em nós o quantum de conquistas intimas em virtudes, se ainda não bastar segundo o campo que nos envia a serviço, tomaremos posse de oito, e assim vendo esse quadro concluamos que para sempre estaremos redimidos pelo cordeiro que cura nossa vista e vemos, e já que vemos o alcance das responsabilidades se fixa em nossa consciência, servimos porque o amor nos impulsiona a isso, sem o aguardo de recompensas, entendendo que o estar amor é tudo o que precisamos receber.

De posse de nossas vidas, repetidas quantas forem necessárias, reunindo reconhecimentos da pratica do bem pelo próprio bem, exultantes nos acertos, pensativos nos equívocos, sem o reio auto imposto como castigo, sim com o mover-nos nas ações corretivas que se impõe, as experiencias do nosso passado se reapresentam diante de nós, como mestres ocultos, nada posto ao acaso, tudo ordenado pelo amor divino, onde somente a vida gerada por ele importa em seu amor, assim pensamos, mesmo não dotados de toda sabedoria, entendemos que o amor é o final e o ponto de partida, quântica afirmativa já que se multiplica pela eterna idade oferecida a alma que se imortaliza nas ações de amar a si e ao seu semelhante.

No bem feito, naquele por fazer em tantas vidas pois o que desce do céu a ele retorna tantas vezes quanto a justiça determine, justo é o pai com seus filhos sempre

 E Deus, é sempre vida!

Namaste




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Antonio Carlos Tardivelli