quarta-feira, 27 de novembro de 2019

3) O cântico da esperança.


Há um grande silencio quando se tenta o conto do que há por vir, existe entanto uma dinâmica no pensar agir, que é cantar pelas palavras, elas, evocação de almas, que de alguma sorte tenham o que dizer sobre o que está posto, para ser fato depois de agora. Se em meio a tormenta, conflitos, desânimos, o que é preciso para mudar esse quadro, senão na percepção de si saber que esperar sempre pelo melhor que é condição inata de ser.

Porque não tentar respostas, propostas de vistas do que há de ser, entanto no cântico de toda alma sua base é o que tem e isso a coloca de igual forma como alguém que pede por respostas e encontra no caminho outros seres indagantes, será transgressão a lei a comunicação de almas? A esperança quer dizer em seu cântico que não, é transgressão fugir da dinâmica de vida que as almas movidas pelo ser amor, dividam seus pensares, sentimentos, conhecimentos, num cântico que ofereça beleza, de vida que se reserve como um perfume, ou um cântico da alma que deixando no pouco tenha para si uma visão de alegria porvindoura.

Se a comunicação de almas tivesse um impeditivo qualquer, o silencio e o vazio tomaria conta e nada mais do conto em cântico de esperança, pois ela nasce e renasce com o ser criança, depois se toma querendo entender a vida, labora a linguagem para interagir com outras almas, no impositivo da lei de sociedade, solicitamos o que não temos e por vista do cantar de almas, como que entramos em dimensão diferenciada, onde menos se pede por perdão como fruto de  quem ama, mais se doe por que simplesmente é amar.

Nos conceitos regenerativos que nos tornam seres melhores tanto há para conceituar, pequeno, quanto há para nos tornarmos algo imenso, uma estrela radiante diria o poeta, que teima contar dos quadros que vê porque sente, de onde vem essa vista de alma senão da própria essência, que ensina o cântico da esperança que é agora, para substanciar-se no ser durante sua jornada, há um ponto de partida a toda alma, Deus, outro não é o ponto de chegada, onde se situa o cântico desta esperança senão na própria alma que conta sua história! no que sentes?

É assim o cântico, uma alma conta do que vê em si outra alma vibra pois se encontra na vista do outro algo que esteve dormente em seu entendimento, não de causas temporais, sim de causos vivenciais, contos de alegrias somando no tempo que se escolha ser amor, mais amor, porque a fonte não seca é cântico de esperança compartilhado, quem tem oferece ao universo, quem precisa e busca encontra, como que se batesse a uma porta e essa se lhe abrisse convidando a entrar.

De certo que diante de um portal que nos leve ao novo, já é ponto em nos regenerativo, vez que esgotadas as experiências da fase infante, outra de madureza e melhor entendimento se apresenta, é lei de vida, no   corpo vemos de forma embaçada e confusa, no corpo celestial entanto, veremos de qual somos feito, o principio nosso que é canto de alegria, completude, onde a esperança é história da trajetória, como se nosso pai esperasse que o ciclo nosso se complete, para oferecer outra luz a nossa frente, conquista de muitas almas, oferecida como vista de presente no cântico quase um conto de esperança, que tivemos e que se renova na percepção de novos horizontes.

Regenerar-se em mundo onde o coletivo tenha por imposição de lei ou por escolha que se faça é um tanto ser o cântico desta esperança, de ser presente onde atente que ação de amar lhe pede algo, na conclusão do fato de cantar esperança a quem não tenha introduz em vida  o que no desencanto definhava, portanto construindo história nova, de alguém que faz não que espera apenas, e fazendo ao outro o que a si se queira torna-se um pacificador, aquele que oferece a dor a vista de ser passageira.

Os que contam sua história, porque é assim que  almas dão o que tem construído em si, sua história, de cantar e contar suas vitorias, seus enganos, e entre acertos e erros amadurecidas entanto, começam a cantar porque o que vê em si é algo inato que levam na jornada em seus presentes, seu ser divino que canta o conto de estar esperança porque sabe, foi de um sopro de Deus que surgiu sua consciência, e por hora isso basta, será sempre a nossa esperança de que ele nos tome da forma que queira, porque tudo sabe, nos conhece profundamente e tem um proposito sagrado para nossa existência.

Se precisa  regenera-ser vai e prepara a morada, para que onde estejamos, ele esteja em nós outros junto dele.
Sim! Sendo perfeitos como nosso pai celestial é perfeito.

Meu nome é: irmã caridade.

Namaste








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Antonio Carlos Tardivelli