Tudo em na natureza é sublime
ensino, o carvalho majestoso, centenário, já foi semente e trouxe para a vida a
forma inscrita pelo divino provedor, ergue-se majestoso e belo, enquanto o homem
observante de seu silencio, se o abraça querendo entender sua existência absorve
o que ele irradia tomando por empréstimo suas energias elementais.
Questão de crença para quem não labora
o entendimento nas leis naturais, quais todos nós estamos inseridos. O tempo do
carvalho é limitado, da alma entanto é a parte do ser que cresce em forma
infinita, se torna luminosa, assim como o carvalho a nossa vista de somente
espirito.
A arvore pode ser centenária,
entanto a alma pode ser milenar, alma bem antiga que somou no que mais
acertadamente chamamos de vida, elementos em experienciais que a torna majestosa
e bela. Ou por escolhas quais se torna triste e sombria, porque também tem
elementos de sombra que não aconchegam, acalmam, harmonizam, então por
aprendizados podemos copiar o silencio do carvalho, cresce e floresce
multiplicando a espécie.
Se abatido o carvalho, vira madeira
rija, forte, capaz de suportar o peso de um corpo, ou vários onde a crueldade
crucifica, por outra a alma liberta reencontra no renascer todas as aquisições de
ser, as virtudes tais qual a perseverança, a bondade, a misericórdia, enquanto
o carvalho no seu silencio envelhece e volta a fonte de origem, como em
semelhança o corpo que ocupamos com nosso espirito.
Tira-se do crescimento a lição precisa,
da madureza surge a lucides que ensina, os limites quais se pode entender e na
maravilha de ser escolher o que se torna, por lei de natureza divina, é dado ao
ser renascer pra uma nova auto avaliação em aprendizados oportunos sobre si
mesmo, ao carvalho em na natureza sequencial, torna-se belo, a alma que entende
sua natureza, divina, do ponto de vista que Deus pensou a semente que seria
arvore frondosa oferecendo o abrigo do frescor de sua sombra assim como nos pensou
seres espirituais em perfeição criada oferecendo-nos a imortalidade de almas.
Ao homem quando cresce oferece o discernimento,
onde encontra seus feitos, já que marcas indeléveis no que tem de imortal, permanece,
justifica-se assim uma colheita obrigatória onde se aperfeiçoa, abandonando
seus apegos, suas sombras, ser divino e espiritual dotado de livre arbítrio, para
ser da semente de simplicidade e ignorância para o que lumineia por esperança
generosa oferecente a vida sendo assim manifesto de misericórdia.
De todas as letras como perfumes
em lembranças, nos toca a grandeza da criação
divina, não vemos o carvalho centenário completar seu ciclo pois o nosso ciclo
no corpo é breve, não atinge como o carvalho duas centenas de anos, por vezes
mais, por outra, os olhos observantes indagantes renascentes em novo corpo, já que
está posto na natureza do raciocínio inteligente, como aquisição intuitiva, que
o carvalho já foi semente, e pasmos os espíritos presenciando os fatos, nos
compreendem.
Isso se dá pela madureza do
espirito, que bate para que se abra, que pede e recebe pois supera seus impeditivos,
de medos e angustias vencendo o mundo, e a ele torna trazendo suas memorias, as
vezes do instinto não dominado, outra vez como oportuna idade para ter domínio,
escolhe ser lucides e avança crescendo como luz irradiante, isso é fato
decorrente das aquisições em virtudes, mais se ilumina como se reunisse em si
os elementais de diferentes tonalidades de luzes em cores, onde se identifica o
campo dos sentimentos nobres.
A isso podemos chamar de evolução
de sua natureza divina, o simples e ignorante se torna anjo, não demônio!
Embora jornadeie por vezes em
eras de enganos, justa vista se faz, já que o carvalho envelhece e cai a terra
voltando a sua fonte de origem, assim a alma também amadurece, cai, se deita e
se levanta, envelhece, mas isso a torna mais bela ainda porque é inevitável, irresistível
a força do amor divino que ensina, educa, instrui no que seja vida. A semente
do carvalho se limita ao campo manifestativo vegetal, o ser espiritual não vegeta,
é ativo, soma experiencias em verdade e espirito.
Tiro assim um sentimento de
alegria na força que me toma como alma viajante, de tempo curto na carne, porem
infinitas moradas existentes no universo me chamam para vivencias e experiencias,
de cada vez, vem mais acertos, mais entendimento, mais luz que se faz desde agora
já que sigo o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.
Do meu mundo interno, purificando
minhas ações manifestativas, amadurecendo em conceitos espiritualizados mais e
mais, tomando posse de mim mesmo na liberdade de encontrar a verdade, ela, a
verdade, sempre é libertadora
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli