quinta-feira, 28 de novembro de 2019

4) Se olhas a veste



Deixa-me trazer uma vista de vida imortal, já que somos todos seres espirituais em uma experiencia corpórea...
“Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra”. Por essa vista de verdade em espirito, habitaremos, nem todos, entretanto, a terra neste outro estagio dela, onde regenerados, os seres espirituais, herdeiros na imortalidade de espirito, dispostos a dar continuidade ao cuidado da terra intima, prosseguiremos, junto as esferas vibracionais aqui da orbe, com maior grau de sintonia e elevados ideais, motivados pelo reconhecimento por nossa consciência, do momento cíclico ao qual fomos chamados  a contribuir.

Neste sentido como isso pode ser? Tomemos como base a mansidão, e como verdade na nossa imortalidade, o quanto trazemos de benefícios ao meio quando, quanto mansos e humildes de coração, vibracionando em trânsito pelo corpo físico. Sabemos que temos que nos desligar dele quando findo o tempo de nele estar, se neste transito operamos a sementeira do Cristo em cada um de nós, de certo que o corpo celestial segundo PAULO se tona luminoso e em sua resplandecência, energeticamente falando, liga-se a outros campos vibracionais, doando e recebendo, transportados para um tanto de bem querer, consciente, por aqueles que jornadeiam conosco, sinto agora, em outro corpo, mais sutil, sob o nosso comando consciente outras realizações acontecerão.

Da vista do educandário em um corpo físico, reteremos as experiencias de acertos e erros, nos situando mais acima, embora sintamos que as vezes a humana idade parece cair em decadência moral, por via de consequência, espiritual, de certo que no campo mais denso, quando na carne, nosso espirito que “ninguém sabe de onde vem, nem para onde vai” tomara por ser imortal, em seu campo de ação segundo a vibração amorosa, mansa, cordial, pacificadora, um corpo mais sutil, etéreo, invisível as consciências embrutecidas, que preferem vibracionar no campo da crueldade por exemplo, gerando um abismo entre essas e nós outros, desde que tenhamos nos tratado ao campo manifestativo da mansidão e da humildade, não somente com palavras ilustrando crenças e ideário, sim, com o comprometimento ativo sob a condução do Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Como?

Renovando as oportunidades de sermos uteis, vez que nos é dado, e nos é pedido na mesma proporção, uma vez no campo desta iniciação de ponderações diversas, de que tudo o que faço em vida é o que gostaria de receber de meus semelhantes, trato assim, dos campo sutis, elevando em minhas posturas manifestativas, os valores da fé que pensa, da coragem nos auto enfrentamentos necessários.

Vimos ate aqui, a certeza de que temos um copo, mas não somos esse corpo, somos sim o ser espiritual ligado a ele, o ser espiritual como sopro divino e que necessita dos diversos educandários para que progrida de um estado intimo a outro, com diversas oportunidades de exercitar o bem dentro da lei de amor inscrita em nossa consciência.

Ora ela, a nossa consciência, amplia suas percepções quando no corpo celestial, já não mais ligados ao corpo físico, no desligamento, de certo que vamos nos sentir amedrontados, natural instinto de conservação dentro da sabedoria divina, não fosse assim, tudo se perderia em uma espécie de nada, e o nada já podes antecipar a conclusão, que não existe!

Mas ainda assim, não somos esse corpo mais sutil, vezes invisível para as consciências embrutecidas, aquelas prisioneiras do ter enquanto a luz do nosso divino ser nos alerta sempre que é mais importante ser! Ser a mansidão nas nossas expressões de vida, ser tudo o que dela seja decorrente, o quanto este estado de ser pode transportar bondade e temperança, harmonização dos campos emocionais transviados pelas ilusões, enquanto amor de Deus em nossa essência, não há desvios para o progresso no discernimento rumo sempre a uma fé que pensa!

Bom, se não somos o corpo físico já que temos que nos desligar deste ao termino de sua utilização para o bem, e se não somos o corpo mais sutil que nos serve noutra esfera para inevitáveis desdobramentos das atividades no bem, o que somos então  já que soprados pela ciência divina, renascemos da água e do espirito, tantas vezes a perder a conta. E, não nos lembramos de todo aprendizado absorvido, entanto, manifestos nos nossos presentes, como predisposições as boas realizações. Eu sou é uma afirmação divina, eu estou é passageira. Lição que se aprende nas moradas preparadas pela ciência divina.

Olhando para a veste que utilizas para interagir ao meio, se no campo físico o corpo instrumento educativo, se nos planos sutis um menos denso com muitas possibilidades de explorar as faculdades ainda não trabalhadas, de forma educada captando pensamentos com natural espontaneidade, dentro da lei de amor, disciplinando os próprios para que de mesma forma sendo acessados não geremos constrangimentos inúteis, aprendendo a silenciar o campo mental para oferecer apenas pensamentos amorosos.

Iluminando as vestes do espirito, centelha gerada pelo pai eterno, e maravilhando-se por toda a criação, ah! Há tanto por observar e aprender que vamos neste trabalho de amor, de alguma sorte, com a permissão devida, descrever esse mundo que já estamos nos primeiros momentos.
O mundo regenerado. No aconchego do amor

Namaste

 O espirito da caridade 




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Antonio Carlos Tardivelli