sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

O sorriso de Deus.


Você viu? A mãe prestimosa? O irmão atento?
O pastor que atenta para os ensinos divinos?
Um poema que goteja verdade?
Uma voz que acalenta em pareceria serena?
Um anjo que vos guarda e o sentes solicito?
O pai que te espera depois que te deitas 
A hora derradeira que passa a ser a primeira?
Entende-se e sentes os sorrisos de Deus
Na simplicidade o encontras sempre sorrindo.
No reconforto da prece que agradece ou pede
Há calor e sorriso na esperança que leves
No consolo que espalhes a partir da tua fé que te ilumine
Não sentes o sorriso de Deus quando o buscas?
E se julgas não atendido ele sorri assim mesmo
Porque afinal nem todo filho compreende a grandeza do sorriso do Pai.
Quando pensou uma flor, depois outra e outra após outra,
Então olhou o campo florido e sorrindo te pôs a perceber seu sorriso.
Quando ouves o gorjeio feliz do amanhecer por certo sorris
Porque o Pai sorriu primeiro quando fez o amanhecer para ti.
Então porque se sentes desfalecido? Se a partida sera tida como primeira hora.
Como é agora onde neste silencio sem saber tu oras comigo.
Porque Deus não sendo meu sendo nosso sorri quando o bem como desejo é mais que um.
E quando o bem que desejo e penso ser meu chega a ti e passa a ser teu
O Sorriso se multiplica por três.
O meu que te sussurra o sorriso de Deus
O teu que vive como cada sorriso teu e meu fosse do proprio Deus
E o de Deus e o de Deus.


Irmã Cáritas.

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Antonio Carlos Tardivelli