Do abraço sincero
Da palavra que educa
Do silencio que cala a voracidade sem freios
Do pão que é oferecido ao corpo
Chama de esperança oferecida a
alma
Conto que uma criança recebe como
criança
Pureza do sentimento que brota
frente à dor que lancina
Choro silencioso que ora
Que ouve do silenciar a resposta
Divina em si que em pétalas de
luz brota
Eis que podeis ver na mão que
agasalha o filho uma cor
Na firmeza do professor das
primeiras letras outra tonalidade
Naquele que persevera apesar da
rudeza da estadia luz que fulgura na alma
O que renuncia a si em beneficio do outro exercendo a cor mais sublime
A mão estendida à mente aberta
para a aceitação pura e singela
A compreensão que se estende a
toda situação adversa
A palavra serena que aquieta os
espíritos em transito
O contar dos anos que a
experiência reúne
O amor que consola em verdade
Porque diante de si vê a
eternidade.
Que o amor em si indica
Tens alma querida que adquirir
todos os seus matizes
Ate chegares aos pês do Cristo
senhor quando ele indagar dos seu pendores
E tu humildemente responder,
nesta ultima vida que me deste senhor
Aprendi um pouco mais a ser amor.
Cáritas.
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Antonio Carlos Tardivelli