segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Vez ou outra o amor me toca.

Vez ou outra
Meu ser desperta como se a vista que se estendesse magica
pode parecer delírio entanto desejo seja canto da minha alma para a tua.
Existe vida em cada momento porque cada um alimentamos de sentimentos
por vezes de perda a quem pensamos longe, se bem que perto dentro se lhe encontre.
Então neste despertar por ser divino lembro do que fui e sinto agora
o quadro do futuro que não é escuro é feito de uma luz que já sinto e também vejo..
Quando me lembro vez ou outra donde vim para onde torno
o chamado da esperança em estar de novo la e aqui e agora já não importa  tanto
porque levo dentro o paraíso que senti um dia fora.
Por certo, mesmo não sintas aqui e agora acerto algum, pode parecer loucura
Ah divina, por ser assim minha viagem, para  dentro reencontre o que sou agora.
Já que estou aqui e dizem ser prisão, de dor, de prova,desengano, aflição. Mas não!
O céu que surge radiante e belo pela luz divina que pensou o sol e o céu.
Já sinto, que  desperta para que eu sinta agora o paraíso fora que carrego dentro.
Vez ou outra uma lagrima rola porque esse caminhar é áspero e solitário em mim.
Quem poderá beber do cálice que me cabe? Quem poderá ser o reconforto?
Onde irei repousar de todo esforço? Ah luz divina que vez ou outra me abre a porta e vejo.
Então me consola o pranto que surge porque mostra
Vez que me olho, noutra que me encontro.
E que sei de mim; peso ou leveza consciência da ciência donde vim? Sim!
Quando meu Pai abre ninguém fecha a vista então na vez que penso em desistir da lida
noutra ela me ensina o caminho do reconforto. Esta dentro não fora ela grita me consola!.
Ela escuta e prossegue frente a vida. Porque se tudo pudesse ser no corpo e nele não houvesse meu espirito, porque ver o sol, a lua, as estrelas, sentir o infinito?
Vez ou outra então Meu Pai me diz:
Estou aqui meu filho. Ao teu lado. Em todas as coisas e como me confidenciou um anjo ainda nesta vida. Heroína minha esta também em cada buraquinho do chão.
E ouso vez outra por forte profunda verdadeira que seja a vista para que jamais desista
Dentro mim também te encontro Pai.
Sou sem receio de firmar-me nos pês que vez ou outra ainda vacilam
Filho teu Meu Deus, obra tua em essência perfeita e pura!
Então entendo teu consolo como luz divina porque por vezes tantas vezes busquei fora
E  vez ou outra me abres a vista


Antonio Carlos Tardivelli

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